"A troca da Roda" Bertolt Brecht

⁠pode até achar que não se ama, mas no fundo pede o ombro de seu coração para chorar, pois sabe que ele é leal.

⁠sua cabeça não faz academia, não coloque pesos nela.

⁠se o pensamento negativo fosse uma tinta preta, Eleanor Rigby seria uma criatura escura e desconhecida.

sua cabeça não é lixo.
seu rins não são forma de pagamento.
seu pulmão não é de ferro.
seus pés não servem para ⁠tortura.
suas mãos não servem para matar. 

por que insiste em usá-los assim?

⁠não espere que algo aconteça para te fazer chorar, mas, se acontecer, esqueça que lágrimas existem

Todos temos nossas passagens na vida. As vezes pensamos que temos as piores tempestades, mas são só pequenas chuvas. 

⁠se digitar em ingles no google tradutor: "i h4te me" exatamente como eu escrevi, sem as aspas, ele vai responder "eu te amo."

⁠Notável desfecho 

Hoje, nostálgico, me sinto
Me seguro na cadeira e aperto o cinto
Desligo luzes, fecho portas e janelas
Pois vai ser uma noite daquelas.

Se relembrar é viver
Por que sinto cada célula do meu corpo desaparecer? 
Sou como uma bomba preparando-se para a explosão 
Que entende ser um verso violento nessa barulhenta canção.

A completa ausência de entendimento 
Sobre quem realmente sou por dentro 
Me transforma em um ser sádico 
Que anseia loucamente por um desfecho trágico.

⁠O conhecimento é oculto, mas paira de forma constante diante de nós

⁠De olhos fechados, me escondo do mundo em um embargo constante na autoestrada da imaginação

⁠E pensar, de certo modo, que um dia minh'alma abandonará este corpo corruptível, onde meus planos e aspirações talvez jogados num metafórico vórtex escuro como breu, farão com que meu espírito seja apagado da história, onde serei lembrado em meio à pequenos comentários e vagas memórias, tanto familiares quanto amistosas. É difícil de imaginar que, meu simples e casual eu, será esquecido para o resto da eternidade. Do que importa interrogar-se com frases bem elaboradas, sendo que as respostas são assim como nós? Casuais e simples. Qual o valor dos cinco minutos de fama? Se ao fim disto tudo, nos deparamos novamente com a nossa resquícia simplicidade e casualidade?

⁠Em síntese ou da prol benevolência de terceiros, vivemos ameaçados pelo vetor principal de uma relação: o amor. Sua estratégia decorre através de sentimentos à flor da pele, e suas manifestações ocorrem em momentos tanto repentinos quanto imperceptíveis. A vida traz consigo uma plena gama de alternativas consequentes, onde a responsabilidade de decidir é vital para que nossos caráteres sejam induzidos à versões melhores de nós mesmos. A forma com que tratamos estas atitudes, decide a forma com que seremos tratados posteriormente.

Você só vai criticar os direitos humanos, até o dia em que precisar deles. 

⁠" Mais lindo que o ouro provado no fogo
  É o que sinto por você.
  Como a primavera de flores singelas,
  Mas que eu poderia escrever.
  Amor não são palavras
  São fases e a estrada que juntos vamos percorrer.

Não deixe seu mundo para por uma pessoa independente de quem seja. Uma vez que ele pare, é muito difícil recuperar o ritmo anterior.

⁠Dizem que o ódio cega, então, se o ódio cega, o amor nos faz enxergar mais longe!

⁠O amor não é palavra tola que se diz sem pensar, o amor nasce sem a gente aceitar, o amor não se discute, não se explica, não se justifica. O amor só exige amar amar e amar.
13/09/2022

⁠Amor. A o amor. Amor que machuca e fere. E nos arrasta em geladas tumbas. Rasgando a alma. A o amor, amor relutante sem cesar. Amor insistente. Amor que entra dentro do peito e faz sangrar. Amor que se torna em dor e muito sofrer. Amor que também faz a cada um viver a essência do existir. Oh maldita solidão que arrasa e destrói fortes corações. E como que nada quer. Vem o amor que parece ser meigo doce e gentil. E derrepente estamos nós a sofrer. Amor. A amor. Porquê quando se trata de amor. Não a o que fazer. Será irredutível o nosso sofrer. 

                  Jose A Nascimento

⁠Tudo que sobrou em mim. São apenas incertezas e aflições do meu amanhã. Já sinto meus membros corroídos pelo muito tempo sofrido. E poucos vividos. Não sei por quais dos céus terão ido minhas orações. Talvez tenha se perdido nas minha própria maldições. 

                Jose A Nascimento

⁠Vivo agrupado com o desamor. Sinto bem lá no undo do meu ser dor. E assim suplico por auxílio aos anjos que sobre voam meus desespero. Não sei se os anjos de luz me ouvirão. Porque tudo que restou em mim. São meus lamento. Sei que a minha voz faz apenas um eco ao deserto da solidão. Não sei se sou a filho de um amor. Ou das trevas escurecidas pelo atropelo enganoso do desejo. Certeza não tenho. Mais condenado por não sentir nenhum sentimento causado por algum amor. 

               Jose A Nascimento