Jean la bruyère
Fica escutando porque há uma mensagem para você
e me diz se você está lá
porque eu te conheço, e meu lugar não é com você
Eu já dependo de mim
você lamentará por coisas de nós que você perdeu de agora para sempre
Eu às vezes penso em você... pode acontecer...
A amizade é uma coisa linda de se viver mais só quando se tem sineridade de se vive - la.
Quando não tem se torna o maior dos fracassoa do ser humano.
Não é preciso se preocupar com a morte! Ela é garantida e ninguém vai ser bobo de querer roubá-la da gente...
" Mas a morte...a morte é inevitável. Está sempre lá. Espere na fila pela sua vez.Talvez você a encare de frente, talvez fuja dela. Mas não tem jeito. Mais cedo ou mais tarde ela virá pegar você. Ninguém vive pra sempre. ''
Acróstico para Máira
Miríades de astros e estrelas
Auguraram o teu nascer.
Irrequieta por vê-las,
Rompeste o véu para tê-las
Ao lado do teu viver
Sei lá o que tem acontecido dentro de mim, a impressão que tenho é que há uma revolta interior, coisa jamais antes vista, o irônico é que surpreendentemente estou gostando. Vejo que a menina apaixonada, sedenta por carinho e frases bonitinhas que rondava meu coração resolveu descansar de vez, resolveu dar lugar pra uma garota completamente diferente, fascinada pela novidade, pelas aventuras foras de hora, pelas frases ditas sem pensar, nada de clichês românticos ou melodias chorosas. Uma pessoa completamente oposta àquela, disposta a tudo para ser feliz, a tudo para realizar esse espírito vivo que resolveu aflorar. Se é uma mudança boa ou não, ainda estou descobrindo, o que sei é que encontrei felicidade e os sorrisos andam constantemente comigo, em qualquer coisa que eu faça; Quero realizar meus sonhos, viver intensamente, vivenciar as maiores loucuras. Estou disposta a aceitar tudo o que a vida me oferecer, chega daquela garotinha ingênua, que já foi tão pisoteada, chega daquela menininha que sempre estava em pedaços e mesmo assim obrigava-se a continuar em pé. Eu mudei, por uma questão de sobrevivência, não foi apenas uma escolha. Agora, tornei-me amante da noite, amante de coisas que jamais pensei que faria e de atitudes que antes julgava imprudentes demais. Parei de ligar para o que os outros pensam, e quando noto um sinalzinho sequer do amor chegando, me afasto ao máximo, - não que não queira amar, só não estou pronta para encarar outro rio de lágrimas, perdas e decepções. Novas pessoas estão surgindo e a vida anda sendo boa. Quero mais noites em claro, quero mais experiências novas, quero mais de festas e menos solidão. No fundo acho que sempre esperei por esse momento, a hora de extravasar. De agora em diante, deem oi para nova eu. Que chegou agora para se destacar, para fazer diferença. Cansei de ficar vivendo na mesma mesmice de sempre, cansei que seguir padrões que a sociedade impõe, quero mais viver minha vida e esquecer dos problemas que jogam em cima de mim. Eu mudei, me reinventei, renovei minhas forças, agora estou com novos objetivos em mente, novos sonhos à serem alcançados.Estou decidida a seguir em frente, sozinha se for precisso, não irei mais me apegar a ninguém, não quero me machucar mais. Já perdi muito tempo da minha vida, e agora decidi que isso nunca mais irá acontecer. A felicidade bate a porta e dessa vez decidi que deixarei que ela entre para nunca mais ir embora.
Mas quando se ama aquele que vai matá-la, não restam alternativas. Como se pode correr, como se pode lutar, quando essa atitude magoaria o amado? Se sua vida é tudo o que você tem para dar ao amado, como não dá-la?
Quando ele é alguém que você ama de verdade.
Sentimentos inversos
Ah coração!
Deu-me o direito de amar,
porém sofrer...
Não por não tê-la,
mas sim por tê-la...
E tudo que me resta é a
saudade de um tempo
que ainda não cessou,
de um momento que
ainda não chegou,
de um espaço que não
passou...
Ah coração!
Deu-me o direito de sofrer,
porém amar...
Não por não tê-la,
Mas sim por tê-la...
E tudo que me resta é a
saudade que já passou o
momento que jamais
cessou, e o espaço que
nunca chegou...
Esqueci de Deus e tudo na vida, na manhã corri a um grande rio. bebi até cair lá embaixo, pois caí de costas ao contrario. acordei com um lindo sol, que brilhava até as folhas da mata e refletia no meio da água, alguma coisa invadiu meu pensamento, veio uma grande decisão que mudou minha vida! foi quando senti a presença de alguém, que merece meus agradecimentos de livra-me da tentação e da morte! - Obrigado Jesus !...
As estrelas lá em cima continuam brilhando... Meus olhos aqui embaixo também brilham, pode-se perceber o reflexo das estrelas nas lágrimas que correm em meu rosto. O mundo continua, eu estou aqui, parece que o tempo parou... Me perdir de tudo e de todos, meu coração bate lentamente... Parece que escuto assim: ai... Ai... Ai... Ai está doendo tanto, não sei explicar o certo, só sei que estou triste. Muito difícil viver assim se sentindo sozinha, esquecida, inútil... Parece que nada mais tem sentido, pode-se usar as melhores palavras para expressão, porém ninguém poderá compreender... Assim é o meu mundo, assim estou no meu mundo... e nem me arriscarei em sair dele, não encontrarei solução em outro... o melhor a ser feito é continuar nele e sumir de qualquer outro mundo... Sumir! Portanto quando perceberem minha ausência, não estranhem... Estarei aqui sozinha, calada e sobrevivendo!
E o único jeito de ser mais malandro que a tristeza é sendo cínico. E lá vai a garota comprar pão com seu cinismo. Tomar café com seu cinismo. Falar com seu cinismo. Sorrir com seu cinismo. Amar com seu cinismo. Porque só o cinismo vence a tristeza. Porque só o cinismo é mais triste do que a tristeza. E eu me fiz como uma pedra. Construí um muro de ferro em meu coração. Tudo isso só porque eu quero tanto, um pouco de carinho que acabei ficando com medo de não ganhar.
A vida deve ser comparada à trilha do trem, se você segui-la nunca irá errar o caminho a ser percorrido.
“E lá vou eu, rumo ao hospital pela milésima vez neste ano, nervosa com sempre… Afinal ficar por lá por horas quando você está doente não é nada fácil, ainda mais quando você não precisa de ajuda…
Essa história começou a mais ou menos um ano e meio atrás, foi quando minha mãe percebeu que eu estava magra demais, não comia nada e mesmo assim me achava gorda. Foi uma fase muito difícil para ela.
Percebendo essas coisas, sempre me pedia pra comer mais um pouquinho, e eu todos os dias dizia o mesmo “to sem fome mãe” e a cada dia mais ela mostrava sua preocupação, seu cuidado comigo e eu achava que estava tudo bem, tudo sobre controle. Eu ia me sentindo fraca mas não percebia nada. Porque fome é o preço que se paga pela beleza, eu achava.
Mal sabia que estava errada, com a fome vinha a tontura, a dor no corpo e a fragilidade. Sentia necessidade de chorar, mas achava que não valia a pena desperdiçar lágrimas. No espelho, virada de costas via como as minhas omoplatas se sobressaiam e ficava mais robusta. Achava lindo! O jeito certo e impressionar os garotos - ainda que idiotas - da minha sala.
Eu achava que todos queria ser igual a mim, loira dos cabelos lisos, branquinha feito anjo, olhos verdes e magra, igual às modelos da Colcci… Achava-me a mais bonita de todas, mas sempre precisando emagrecer mais um pouquinho. E se eu sentia fome? Claro! Quem não sente? Mas eu pagava esse preço que era preciso para estar satisfeita ou quase satisfeita.
Em janeiro desse ano já estava quase feliz e realizada com o meu corpo, até que um dia, no meio da aula de história - a que eu acho a mais legal - estava tão fraca que desmaiei, foi um desespero total. Minha mãe achava que fosse me perder… Consegui nesse dia dispertar o mesmo lado de preocupação que minha mãe sentia, mas ela tinha que entender, não seria feliz gorda igual a um bolo fofo.
Quando eu acordava, me sentindo ainda bem fraca, via minha mãe ao meu lado com as mãos nas minhas e chorando muito, fechava os olhos e assim ficava e depois comecei a perceber as consequências por eu tentar ser “perfeita”, logo ao abrir os olhos, eu estava em uma cama de hospital e minha rainha ainda ali, ao meu lado, sofrendo. Fiquei três dias lá - o maior tempo que fiquei no hospital - , sobre a cama, tomando soro e dormindo por causa da sonda. Quando tive alta para poder ir para minha casa, vi uma flor com o cartão no meio delas, “se cuida por mim” estava escrito no pequeno papel, era de um garoto muito especial. Com isso, saindo dali ganhei uma flor, um amor e uns quilinhos a mais. ““E lá vou eu, rumo ao hospital pela milésima vez neste ano, nervosa com sempre… Afinal ficar por lá por horas quando você está doente não é nada fácil, ainda mais quando você não precisa de ajuda…
Essa história começou a mais ou menos um ano e meio atrás, foi quando minha mãe percebeu que eu estava magra demais, não comia nada e mesmo assim me achava gorda. Foi uma fase muito difícil para ela.
Percebendo essas coisas, sempre me pedia pra comer mais um pouquinho, e eu todos os dias dizia o mesmo “to sem fome mãe” e a cada dia mais ela mostrava sua preocupação, seu cuidado comigo e eu achava que estava tudo bem, tudo sobre controle. Eu ia me sentindo fraca mas não percebia nada. Porque fome é o preço que se paga pela beleza, eu achava.
Mal sabia que estava errada, com a fome vinha a tontura, a dor no corpo e a fragilidade. Sentia necessidade de chorar, mas achava que não valia a pena desperdiçar lágrimas. No espelho, virada de costas via como as minhas omoplatas se sobressaiam e ficava mais robusta. Achava lindo! O jeito certo e impressionar os garotos - ainda que idiotas - da minha sala.
Eu achava que todos queria ser igual a mim, loira dos cabelos lisos, branquinha feito anjo, olhos verdes e magra, igual às modelos da Colcci… Achava-me a mais bonita de todas, mas sempre precisando emagrecer mais um pouquinho. E se eu sentia fome? Claro! Quem não sente? Mas eu pagava esse preço que era preciso para estar satisfeita ou quase satisfeita.
Em janeiro desse ano já estava quase feliz e realizada com o meu corpo, até que um dia, no meio da aula de história - a que eu acho a mais legal - estava tão fraca que desmaiei, foi um desespero total. Minha mãe achava que fosse me perder… Consegui nesse dia dispertar o mesmo lado de preocupação que minha mãe sentia, mas ela tinha que entender, não seria feliz gorda igual a um bolo fofo.
Quando eu acordava, me sentindo ainda bem fraca, via minha mãe ao meu lado com as mãos nas minhas e chorando muito, fechava os olhos e assim ficava e depois comecei a perceber as consequências por eu tentar ser “perfeita”, logo ao abrir os olhos, eu estava em uma cama de hospital e minha rainha ainda ali, ao meu lado, sofrendo. Fiquei três dias lá - o maior tempo que fiquei no hospital - , sobre a cama, tomando soro e dormindo por causa da sonda. Quando tive alta para poder ir para minha casa, vi uma flor com o cartão no meio delas, “se cuida por mim” estava escrito no pequeno papel, era de um garoto muito especial. Com isso, saindo dali ganhei uma flor, um amor e uns quilinhos a mais. “
" Quando sentires dor,
E quiseres fugir para alivia-la.
Chame-me, partirei contigo
E lutaremos contra isso juntas, até o fim. "
SuperDDC: Thayna Santos
