"A troca da Roda" Bertolt Brecht
O medo é o abandono da lógica, a renúncia voluntária a padrões razoáveis. Nós nos rendemos ou lutamos contra ele, mas não podemos ficar em cima do muro.
“Só me resta-ra ele, até mesmo quando duvidei dele, até mesmo quando eu o feri, ele foi verdadeiro”.
Poxa, eu cansei. Eu cansei mesmo, sério. Eu cansei de te amar, cansei de ser trouxa, cansei de correr atrás de você. Cansei de sofrer tanto. Cansei de achar que você pode mudar, até porque você quer que eu seja só mais uma na sua lista, só mais uma para você pegar só para se exibir para seus amigos. Sinceramente eu cansei dessa vida, cansei de ter que viver e te ver todos os dias para meu coração sofrer mais e mais. Poxa, será que você não entende?
O que mais você espera de um bando de millennials que procuram atenção nas redes sociais com problemas de autoestima?
Ela era uma mulher brilhante. Era ambiciosa, inteligente, bondosa. Mas… havia um homem. Essa é realmente a única coisa que pode derrubar uma mulher assim.
O amor é o abandono da lógica. O abandono voluntário dos padrões racionais. Nós cedemos a ele ou o combatemos. Mas não há meio-termo.
Não importava o que eu fizesse, ela já tinha partido bem antes de morrer. E sinto falta dela. Ela era minha âncora. E deduzo que ela era meu fardo.
Eu me sinto como a Sarah Connor em “Exterminador do Futuro 2” tentando convencer as pessoas de que robôs são reais.
Um fantasma pode ser muitas coisas: uma memória, uma fantasia, um segredo, luto, raiva, culpa. Mas quase sempre eles são só algo que nós queremos ver.
“Estou segurando as minhas lágrimas amargas, eu te odiei por sua falta de piedade e pela traição das suas palavras. Mas como a vida é irônica nem com isso meu amor por você mudou. No entanto, eu sou cuidadosa: nunca deixaria ninguém me ver chorar.”
As pessoas não valem a pena. Mas plantas… Você dá seu amor, seu esforço e as alimenta e observa aonde vão. Você as vê crescer, e tudo faz sentido.