"A troca da Roda" Bertolt Brecht
A musa é aquela que ainda virá
e saberá disso quando me vir,
estático,
trêmulo,
excitado de tanto não saber.
Sentir a poesia é algo entranho a quem lê, que transforma os versos e as imagens para a realidade de sua fantasia, e assim, o que lê não é a poesia que o poeta escreveu, é a sua, criada no momento em que leu.
O principal sintoma da existência de Amizade, é quando desejamos ao outro, tudo aquilo que queremos que aconteça com a gente. Se não for assim, é só coleguismo.
Às vezes silencio o olhar, é preciso calar a alma das coisas que vejo, pois as vendo de dentro desmitifico a beleza.
Desconhecer o prazer é uma dádiva, renegá-lo é heresia,
é atentar contra a evolução, assim como crianças esquálidas agridem a paz.
Misomusia é a aversão às musas, o desprezo pelas tradições artísticas, é o fazer e não o criar, são as regras impostas pelo mercado e não pelo estilo, é produção e não arte.
“Aquilo que chamamos de realidade, não passa da ilusão à qual se apega a mente fria e racional, aprisionando a vida e nos fazendo ignorar todas as demais possibilidades. Sabotamos vergonhosamente caminhos alternativos nascidos da casualidade, da fantasia e do sonho; percebidos apenas por nossa mais profunda intuição, a infinita forma de saber da alma”. (O Mentor Virtual)
Que o Senhor do Tempo nos mostre caminhos, razões e porquês das coisas seguirem um certo rumo, mesmo quando ainda não temos certezas.
Que o tempo nos guie e nos mostre soluções.
O equilíbrio entre mente, corpo e alma é fundamental para uma vida agradável; mas só a partir da sintonia que formos capazes de criar com o mundo exterior conheceremos o verdadeiro sentido da expressão estar bem. Completar-se no outro realiza o sentido da vida, e desperta a consciência de ser parte de algo maior.
“Quando você toma consciência do quanto é especial, os outros à sua volta passam a respeitar e admirar você” (O Mentor Virtual)
“O ser humano é livre por natureza. Por ter consciência de si mesmo, goza de plena liberdade, e por suas escolhas é responsável. O destino é apenas um imaginário ponto de referência, porque nada no universo tem caráter definitivo. Há um chegar e partir em cada estação; mas a beleza no decorrer da viagem somos nós que definimos. Aquilo que eu decidir ver como belo, ainda que à revelia do mundo, assim o será.” ('O Mentor Virtual)