Jean la bruyère
Minha terra é diversificada
Todas as etnias temos por lá
Das negras as brancas, das índias e pardas
Todas vem a recitar
Na minha terra sou amarela
Como a areia ao lado do mar
Nenhum mal nunca sofri
Pois minha cor sempre há de me salvar
Minha terra é preconceituosa
Pronta para marginalizar
Pois um negro segurando guarda chuva
É morto para nos "salvar"
Minha terra precisa de cura
Está sim será difícil de encontrar
Pois a cura está somente no amor
E o preconceito nos impede de amar.
Estávamos lá,
a muito tempo atrás
eu e ela
de mãos dadas caminhando sobre
o sol quente
de uma tarde de verão
sem se preocupar com
o futuro,
o agora,
estamos aqui
ainda de mãos
dadas,
sobrevivendo ao
tempo,
que matamos para não
morrer no infinito,
ainda caminhamos em
direção
ao sol quente
que agora
transformou-se
em inverno,
e o vento
gelado fragmenta
nossos lábios
ainda úmidos
de um longo beijo
quente
no frio.
Apesar da definição de felicidade ser confusa e complicada, podemos diferencia-la muito facilmente quando manifestada em indivíduos. Basta olhar para o rosto de alguém feliz e compará-lo com o de alguém triste. Portanto, com isso quero dizer, em resumo de ópera: não vale a pena procurar pela definição de felicidade, já que ela se basta, as outras coisas que você faz servem para que você alcance a dita felicidade, e ela, apenas ela, se basta.
As sinapses me obrigam a escrever sem ao menos pedir licença, de repente, BUM! Lá estão elas, as ideias loucas.
É NATAL.
Brilha uma estrelinha, lá ao longe, muito além,
sobre uma estrebaria,
num presépio de Belém.
É natal ! Cantam os anjos e o universo se detém;
Já nasceu o Deus menino,
salvador, pro nosso bem.
Se pudesse lhe daria,ouro, prata incenso e mirra;
O que os reis lhe ofertaram eu também lhe ofertaria.
Mas então, ele me disse,num sorriso salutar;
Da-me apenas o coração, pra eu nele habitar.
Autor : Cicero Marcos
Aonde está aquela casinha, que a mim me viu nascer
Diga lá minha velhinha, que eu tudo quero saber
A velhinha a soluçar, aquele homem respondeu
Disse baixinho a chorar, o fogo tudo ardeu
Seu pai nos mandou chamar pra rica sociedade
Pra ir morar lá no alto onde tem luxo e vaidade
Ela recusou o pedido disse com sinceridade
Tenho aqui o meu amor no lar da simplicidade
Não quer mais arranha-céu minha querida é verdade
O dinheiro sem amor nunca foi felicidade
Meu Erro
Consigo vê-la quando fecho os olhos, parece que você ainda está aqui, embaixo das cobertas;
Sinto a tua presença quando fico olhando as nossas fotos, você foi um erro, mas foi o meu erro favorito.
Eu moro na escuridão porque lá posso ser genuína, e viver genuinamente é a coisa mais importante que qualquer mulher pode fazer. (...) Mas exige coragem, e não somos ensinadas a sermos corajosas, somos? As mulheres são ensinadas a obedecer às regras.
O que vai acontecer comigo quando eu estiver lá? O que vou fazer se nada sei? Como é que eu vou, sem saber ir? E pelo deserto, acho que achance de conseguir, será minima.
E lá se vai pela areia do deserto, minha alma vazia...
Procurando cicatrizar as feridas, causadas pelas ilusões.
Nossa história tem duas pontas, mesmo você partindo é prematuro costura-la para finaliza-la, porque além do presente temos o direito de esperar pelo futuro que ainda esta por vim, posso inclui-la no meu tempo por viver...
Somos agora meros desconhecidos que, lá atrás, dividiram a mesma escova. Espero que com o vazio do seu banco de carona você tenha aprendido que o essencial não é a velocidade do deslocamento, mas sim a intensidade da companhia, que torna as viagens mais duradouras. Amor, eu já fui.
O MENINO A GAIOLA E O POEMA
Lá vem o mínimo
Trazendo o poema
Em uma gaiola
E o poema canta.
Em uma gaiola?
Porque o menino
Não solta o poema?
Lá vem o poema
Livre ao vento
Cantando, cantando
Lá vem o poema.
O poema, o menino
A gaiola, o vento.
O poema canta
Meu coração encanta
Livre
Solto
Maroto.
Eu ouço
Seu cantar
Dentro do meu coração.
Quebrei a gaiola
Soltei o poema
O menino sou eu.
O poema é livre...
Sonho em um dia ter um carro bom,
que nem esses de filme,
que se chama jaguar, sei la,
mais voltando a realidade não
tenho nem um carro popular.
Só sonho, só sonho, sonho
e na realidade não sou nada,
nada, só sou mais um, ou na
realidade nem isso sou.
prazer tonho!
Tudo que ganho na vida
são apenas xingas, por fazer
os adeveres certos, é creio que seja isso.
prazer tonho!
O preconceito não existe apenas para
os "morenos", existe também para os que
tentam mudar o mundo.
prazer tonho!
Desculpa por faltar pontuação, sinais e palavras erradas, é porque tava trabalhando, tentando mudar o mundo, ai não deu para aprender essas coisas . :(
flw tonho!