Jean la bruyère
Passei na frente da tua casa,
E aquele carro estava lá,
Meu corpo ardia que nem brasa,
Tive vontade de te matar,
Mas de tanto beijo e amasso,
E mostrar pra este palhaço,
O que é meu ninguém vai tirar...
Então vai la menina, você não precisa de uma beleza disfarçada, nem de um corpinho bonito.....o que merece ser visto ta dentro....ta exposto na alma e no coração , visível pra quem te gosta...pra quem te quer, pra quem te ama.... O resto é consequência da sua simplicidade........VAI LA...TENHA MEDO NÃO.... o que é seu caminha sempre em sua direção....
Cecilia Sfalsin
Hoje eu tô meio "assim"... Sei lá!
A monotonia não me atrai, na verdade nunca me atraiu.
Meu desejo é estar só, não quero falar com ninguém. Pelo menos não por esse instante.
Não deixe ninguém estragar sua opinião ou tentar muda-la,lembre-se sempre ela é sua.mas não deixe que seu ego impeça de ouvir a dos outros.
BOM DIA MEUS BONS AMIGOS!!!
E o sol já penetrou pelas frestas
convidando para saudar o dia
Lá fora as palmeiras dançam em festa
anunciando momentos de pura alegria...
mel - ((*_*))
Ela o amou por ele ser tudo que lhe faltava emocionante.
Ele fingiu ama-la por ela ser tudo que lhe faltava materialmente.
Ele a iludiu.
Ela descobriu.
Ele arrependeu-se.
Ela chorou.
Ele lhe implorou perdão.
Ela negou.
Ele sofreu.
Ela se reergueu.
Ele a perdeu.
Ela atualmente ri por ter um dia o amado.
Ele atualmente se lamenta por um dia tela usado.
Aviso: Não desvalorize aquilo que lhe sustenta. Porquê se chegar ao ponto de perder para dar valor... Esse sim, seras o pior erro.
Uma corrida para o futuro é tudo que queremos. Mas não pense que seja para chegar lá. Na verdade, é para saber por onde não passar.
"" Então amanheceu
Cores lá fora indicam a aurora
Soberba manhã.
E li no livro de minha vida
Um novo sorriso, um novo pensar...
Será primavera?
Talvez sim, ouço pássaros,
Mas não posso me dar um luxo extravagante,
Ainda que possa me rodear de flores
De saudades de sonhos
Esta manhã algo em mim amanheceu...""
Hoje acordei com uma vontade de ser feliz. É... sei lá! Viajar, sorrir, cantar, dançar... olhar para as coisas mais simples da vida. ter amigos do lado pra contar piadas, relembrar o passado quem sabe até sorrir ou chorar com eles. Uma vontade tão grande de degustar a vida de maneira satisfatória... sem crise, sem pensamentos que me levem a refletir de maneira invasiva... quero pensamentos leves que me façam voar de alegria... E depois quero aterrizar com os pés nas águas do mar sentir as ondas cantarem nos meus pés... e sentir a felicidade construindo o seu maior edifício dentro de mim dentro do meu coração. E é isso... simplesmente isso. Hoje acordei com uma vontade ser feliz.
Mágoas de Caboclo
Ah! como eramos felizes
Vivendo lá na choupana
Ao pé da serras da onça
Plantávamos milho, feijão e cana
Fazíamos as nossas festas
No lindo mês de santana
Nossas vidas com certeza
Eram um lindo mar de rosas
Vivíamos sempre felizes
Da casa para nossa roça
Mesmo nós dois sozinhos
Fazíamos nossas troças
Mas como tudo acontece
Na vida de muita gente
Que vive rindo e feliz
Alegre e sempre contente
Eu fui pego de surpresa
Pela sanha da serpente
Nunca pensei que na vida
Um dia eu fosse passar
Por momentos tão difíceis
De dor e muito penar
Com o coração sangrando
Jurando não mais amar
Meus senhores a minha vida
É dividida em duas
Uma quando era feliz
Fazendo versos pra lua
A outra de sofrimento
Jogado em plena rua
Lembro-me como tudo aconteceu
Era mês de santana
Mês de festa e alegria
Era o mês da cana
Íamos para a cidade
Passar por lá uma semana
Que semana de alegria
De festa e divertimentos
Esquecíamos as preocupações
Pra nós só tinha o presente
Logo, logo após a missa
Tínhamos divertimentos
Tinha leilões nas barracas
Apresentação de mamulengos
As disputas das rainhas
Uma do vasco outra do flamengo
Pediam ajuda a nós
Cheias de graça e dengo
Mas em uma dessas noites
Que estávamos a brincar
Notei que tinha um sujeito
Há muito a observar
Eu e minha Maria
Com lampejo no olhar
Eu fiquei desconfiado
Logo com o sujeito
Que não deixava de olhar
Como se eu fosse suspeito
Se fosse para a Maria
Era falta de respeito
Mas o tempo foi passando
E caiu no esquecimento
O cara que nos olhava
Até a poucos momentos
Pois eu queria era paz
Sem haver constrangimento
Já tinha bebido muito
Eu ria por brincadeira
Foi quando olhei pro lado
Meio zonzo da bebedeira
Maria não estava ali
Estava só a cadeira
Muito longe de pensar
No que ia acontecer
Pedi mais uma cerveja
Pra nossa turma beber
Senhores, nesse momento
Começou o meu sofrer
Esfreguei logo os olhos
Sem poder acreditar
Que era minha Maria
Que estava a conversar
Com aquele almofadinha
Don Juan desse lugar
Era sim a minha mulher
A razão do meu viver
Que por muitos e muitos anos
Soube me compreender
O que estava acontecendo
Não podia entender
Foi quando, senhores, eu vi
O cabra abraçar Maria
Eu juro não vi mais nada
Só o meu sangue fervia
Quando voltei a mim
Estava numa delegacia
Eu estava sujo de sangue
De quem eu não sabia
Só podia ser do sujeito
Autor da patifaria
Senti logo um arrepio
E se fosse de minha Maria
Foi quando o delegado
Falou com vós alterada
Cometeste um grande engano
Mataste a pessoa errada
Pois sua esposa era
Simbolo de mulher honrada
Não pude ouvir mais nada
Nada mais me interessava
Só sei que estava vivendo
O reverso da medalha
Por culpa exclusiva e total
Do crime e da cachaça.
Todo invejoso quando quer o mesmo que você, te critica primeiro por ter feito... Depois vai lá e faz o mesmo que você.
Noite bem escura lá fora
Nenhum pirilampo acordado
Cai uma chuva calma agora
Uma paz de olhos fechados...
Até parece
Que a natureza
Também adormece...
mel - ((*_*))
"Mas lá no fundo, bem lá no fundo, nós sabemos da verdade. Só que por algum motivo, acreditar na mentira que criamos parece mais conveniente, talvez a saída mais emergente, para fugir de tudo aquilo que não era para ser."
E de tanto pensar, desisti de tentar! Não pelo simples fato de deixar pra lá, mas por entender que a sua estrutura não suporta minha presença de espirito...
Obsessão
Impertinente pensamento sua figura
Em vão procuro esquecê-la. E seu retrato
Há muito tempo o queimei com amargura
Pensando livrar-me desse *desiderato
A alucinada visão de sua silhueta
Em minha mente é constante, interminável
Parece ter o poder monstruoso do capeta
Sua figura a todo instante é infindável
Ah! Certamente devo estar a delirar
Ou talvez no limite das *assimetrias
Que na verdade, não sei onde albergar
E nada no mundo preenche este vazio
Que gravou na mente sua fisionomia
Cuja obsessão, mais parecer um desvario !
• Aquilo que se deseja; que se aspira
** fig. Desarmonias de certas funções
São Paulo, 18/02/2013
Armando A. C. Garcia
Visite meu blog:http://brisadapoesia.blogspot.com
Nós não precisamos de mais herois, só precisamos de alguém para levar o lixo reciclável lá para fora.