"As Boas Ações" Bertold Brecht
E as Ações sempre seguem seu Fluxo, Anulando Diversas Frases e Promessas, e Trazendo à Tona a Realidade do Fato.
A benção vem de Deus, é uma vontade d’Ele, mas, nós mesmos somos responsáveis pelas ações em direção a conquista.
Importe-se sempre com três coisas:
-seus pensamentos;
-suas ações e
-principalmente com você, que amar o próximo vai ser tão natural quanto amar a si mesmo.
Quando nossas ações exalam um suave perfume, Deus compromete se em nos preservar em segurança. Gn 8.21-22
As perseguições humanas são as mais perigosas, o senhor das metas promove ações contantes contra a quem lhe faz bem, a quem lhe dá a sabedoria, a quem lhe dá as qualidades mais velozes, o valor é para o "Senhor rude" que por diversas vezes zomba e desmerece quem lhe dá a mão, mata e sacrifica o seu braço direito que o ergueu firme como uma árvore aos pés da terra.
Consentindo em credos e ações interpretadas ao descomunal acesso de sensações, o amor é o mais devastador se posto a um final imediato, como o mais recompensador enquanto presente.
Se entendermos que a alma se manifesta nas ações, poderemos ver se a sua aura é escura ou alva como a neve.
“As ideias são sentimentos grandiosos que consistem nas ações da humanidade, das mais louváveis às mais repulsivas.”
Todas as nossas ações são originadas por uma mente ativa
ou passiva, exercendo influências positivas ou negativas
da nossa vida.
Praticamos algumas ações na vida que parece completamente ignorância da nossa raça humana, esquecemos do que a dentro de nos e do que já fomos, tentamos viver o presente de uma forma tão errada que esquecemos do futuro e de que o presente apenas será o nosso passado, passado que pode trazer boas recordações ou um passado que possa nos trazer medo.
Já pensou se todas as suas ações durante o ano que passou fossem colocadas no papel? E se tivesse mantido um registro de todos os seus pensamentos e desejos, suas ambições e imaginações? Você permitiria que isso fosse publicado sob seu nome? O que você é hoje em comparação com o que foi no passado? Olhe para suas mãos — estão limpas? E os seus lábios — são puros? Olhe para seus pés — onde eles pisaram, que caminho percorreram? Olhe para si mesmo! É realmente você? E então olhe à sua volta, para a sua posição e os seu ambiente. Não fuja! Seja honesto! Do que você está se alimentando? Comida ou bolotas lançadas aos porcos? Em que você tem gastado seu dinheiro? Para que fins você usou dinheiro que talvez devesse ser usado para alimentar sua esposa e filhos, ou vesti-los? Do que você tem se alimentado? Olhe! É alimento próprio para ser humano? Avalie o que você gosta. Enfrente-o com calma. É algo digno de uma criatura criada por Deus, com inteligência e sabedoria? É coisa que pelo menos honra o ser humano — quanto mais a Deus? É alimento de porcos, ou é próprio para ser consumido por um ser humano? Não basta que você apenas lamente a sua sorte ou se sinta miserável. Como acabou em tal estado ou situação? Olhe para os porcos e as bolotas, e compreenda que é tudo devido você ter abandonado a casa do seu pai, agindo deliberadamente contra os ditames da sua própria consciência, deliberadamente zombando da religião e de todos os seus mandamentos e princípios; tudo é resultado exclusivo de suas próprias decisões. A situação em que se encontra hoje é conseqüência de suas próprias escolhas, e de sua próprias ações. Enfrente isso e admita-o. Esse é o primeiro passo essencial no caminho da volta.
Mais Dele do que meu
“Nossos pensamentos e desejos, nossas ações são, de direito, mais Dele do que nossos. Todavia, temos de lutar para estarmos seguros de que Deus recebe de nós o que lhe devemos.”
Ás vezes fazemos coisas sem pensar...e sem dar atenção á o que e nem em que essas ações podem se transformar...
Elas podem nos prejudicar e nos machucar muito.!
Somos felizes ou infelizes na medida de nossos atos, desejos e principalmente ações. Filosoficamente estaríamos regidos pela Lei da Causa e Efeito, conceituada na premissa de que “nenhum efeito é quantitativamente maior e/ou qualitativamente superior à causa”. Logo por essa visão recebemos aquilo que nós mesmos impulsionamos com nossas escolhas.
O Caibalion ver a Lei da Causa e Efeito como a representação do “Todo”, e aquilo que atribuímos ser o acaso, é algo que foge da nossa compreensão. Mas nada deixa de estar interligado na temporalidade e na sequência retilínea do que tinha que ser diante daquilo que atraímos com as atitudes que empreendemos.
É praticamente se apoiar no ensinamento de que “você colhe o que planta”. Mas algumas vezes quando nos remetemos à proporcionalidade esperada em relação ao efeito, isso é claro para quem aceita a Lei como uma verdade, vem à constatação que nem sempre tudo vem na mesma dose das nossas atitudes pretéritas.
Como explicar ter alguém se portado de maneira ruim em determinado momento da sua vida, se reabilitado após longo sofrimento e conviver no presente constantemente com a aproximação de quem quer lhe fazer um mal que jamais levou a cabo contra outrem? Seria então licito supor que em uma só cena, o somatório de tuas más ações se confrontaria convosco na sua plenitude?
Respondidas ou não essas questões, no fundo paira a dúvida capital, porque logo comigo? Aí vem o aspecto da importância do saber discernir. Cada um de nós traz consigo sua porção má e sua porção boa. Se fostes em determinada passagem em teus antecedentes, mal para com alguém ou alguns, como foco principal do teu protagonismo, hás de ter em vida, seja nessa ou em outra (tudo depende do que crês naturalmente) a causa dos teus transtornos, aparentemente inexplicáveis...
Estar pois, em litígio com pessoas que fazem do manto da mentira como veste oculta, da manipulação de pessoas e fatos um habitue corrente e da inveja de ti sua obsessão, nada mais é, do que serdes nesse instante o coadjuvante da história de outro, que tal como tu, estará protagonizando seu próprio encontro com a desgraça que agora te atormenta.
Se queres então efeitos benfazejos em tua caminhada, coloques tua vida a serviço das boas causas, identificando-as como sendo elas, aquelas dignas aos olhos dos homens de bem.
Eu queria te reinventar. Escrever as tuas ações e as tuas falas. Queria que dissesse o quanto me ama e o quanto me quer ao seu lado. Eu almejava a perfeição, queria te lapidar, te fazer só meu. Que não olhasse para os lados e que viesse me ver todo o fim de tarde, depois daquela chuvinha de verão.
Eu queria que você me ligasse quando eu sumisse, que me procurasse se eu me ausentasse por muito tempo. Queria que você corresse atrás do meu táxi pra eu não chegar no aeroporto. Queria escrever o teu pensamento pra pensar só em mim e descrever os nossos futuros filhos com a maior precisão.
Mas pensando bem... eu não quero que você seja escrito por mim. Por que até eu posso estragar um sentimento tão bonito quanto o nosso. Se eu te reinventasse não brigaríamos, não nos reconciliaríamos e eu cansaria de você. Até da perfeição a gente se cansa, nada que é previsível é tão excitante. A surpresa de te ver toda manhã e de ouvir a sua voz ao me ligar, compensa qualquer discussão cotidiana. Eu gosto de você assim. Errado, bonito, surpreendente. E que eu seja sua até a história ter final feliz.