O que te move
Sei que mudar pode ser assustador, mas também pode ser empolgante. Pensem nas novas pessoas que vão conhecer e que amarão vocês tanto quanto eu amo.
Uma coisa que aprendi quando conheci uma princesa num outdoor é que, às vezes, temos só que acreditar.
Sabe, madrastas são muitas coisas. Mas uma coisa que não somos é poderosas. Por isso temos que fazer essas ridículas manipulações. Não temos poder pessoal.
Espelho, espelho dela. Quem é a mulher mais descaradamente insegura, cuja necessidade de validação do seu reflexo no espelho revela que o que ela precisa mesmo é amar a si mesma, completamente?
Podia existir uma droga do autoperdão. Você toma e tudo se refaz. Você agiu certo com todos a quem amava, deu valor a todos eles e sente que tem a vida toda pela frente. Esta vida linda e todos os prazeres dela. O amor que eu poderia dar, o bem que eu poderia fazer. Só que essa droga não existe. Nós mesmos temos que nos perdoar.
Eu acho que você é uma mariposa. Quieto, inofensivo, atraído por coisas brilhantes, batendo na janela, apenas desesperado para entrar.
A princesa realmente crescerá em graça e beleza. Mas antes do pôr do sol do seu décimo sexto aniversário, ela espetará o dedo e cairá num sono profundo!
Não haverá glória em seu sacrifício! Eu vou apagar a mera lembrança de Esparta da história. Todo pedaço de pergaminho grego vai ser queimado. Qualquer historiador, escriba grego, terá os olhos arrancados e suas línguas cortadas de suas bocas. Quem proferir o nome de Esparta ou Leônidas vai ser punido com a morte. O mundo jamais saberá que você existiu!
Vamos fazer um acordo. Não conheço você e você não me conhece. E como não nos conhecemos, não temos nada a perder. Podemos ser sinceros. Pode ser? Sem máscaras.
Só quando vemos como as pessoas morrem que descobrimos o que realmente importava para elas. Com o que se importavam, pelo que se sacrificaram. Pelo que morreriam. Quem elas amavam e quem as amava de volta.