Verdadeira sabedoria
A verdadeira felicidade está em
nosso interior...
Apenas é preciso faze-la aflorar...
Um Bom Dia diferente, desejando um lindo
final de semana...com paz, amor, felicidade...
E os dias por vir tenham um lindo porvir...
Osculos e amplexos,
Marcial
Em nome da Paz e do Amor, vale a pena
reeditar algo retirado do Baú...
PARA SER FELIZ
Marcial Salaverry
É tão bom ser feliz... estar feliz...
Sentir-se feliz...
É o poeta quem o diz,
desejando um dia de Luz, Paz e Amor...
A sensação de felicidade,
essa é a grande verdade,
existe em nosso interior...
Basta que saibamos sentir o calor
de um verdadeiro amor...
Amor a Deus, pela Natureza,
ou por um certo alguém,
cuja lembrança nos faz bem...
Essa doce sensação,
é o que faz bem ao coração...
Basta que saibamos sentir,
e não deixar fugir,
a alegria de ver o dia nascer,
a alegria desse dia viver...
A alegria de ver o dia findar,
e a noite começar,
e o luar, apreciar...
A alegria de poder e saber amar...
Para ser feliz, basta poder saudar
a suprema felicidade de viver...
Viver em paz...
Em paz consigo próprio...
Em paz com o mundo...
Em paz com amigos, e que sejam muitos...
Em paz com inimigos... quem os quer?
Em paz com o amor... ajuda a viver...
Em paz com a Natureza,
e sua infindável beleza...
Em paz com o mundo...
e que haja paz nesse mundo...
Ser sempre capaz
de procurar a Paz...
Enfim... poder dizer:
OBRIGADO AMIGÃO!!!
Vamos procurar a paz, saber amar, saber viver para podermos sentir a felicidade da vida. Basta estarmos vivos e sabermos viver que sempre iremos nos sentir felizes. Não sentindo raiva nem rancor, apenas amor. Não desejando mal para ninguém. Se não pudermos ajudar, pelo menos não atrapalhar, nem prejudicar.
Vamos enfim, viver em paz conosco, em paz com o mundo, e para começarmos, vamos ter UM LINDO DIA, procurando repeti-lo a cada dia de nossa vida...
Na minha doce ilusão verdadeira, eu pensava na companhia da minha querida para a vida inteira,mas fiquei sozinho na estrada da vida, levando no peito somente a saudade como companheira.
A verdadeira força do nosso povo Cunhense e extensivo a todos brasileiros, não esta em suas atitudes que requerem o uso de força bruta, para mostrar a nossa cidade e ao nosso pais o que nós queremos de fato. Mas sim, esta em nosso intelecto e formação cultural demonstrarmos que somos nós "povo" que temos nossas opiniões para criarmos uma cidade e até mesmo um pais melhor para todos viverem. Enfim o povo tem de aprender a viver em comunidade que fortifica os ideais, longe da individualidade que massacra o direito constituído e pleno de uma sociedade...
nene policia
Não espere nada de mim
se eu tiver empatia por você!
Sou verdadeira, se eu não gostar de
uma pessoa, não adianta me bajular,
nunca vou lhe gostar!
"MÃE É A LEGÍTIMA E
VERDADEIRA RAINHA,
A QUE REINA E GOVERNA
OS NOSSOS CORAÇÕES
DISTRIBUINDO CARINHO
E AMOR...
A verdadeira morada interior do nosso coração é aquecida por uma lareira que queima sem dó feixes de lenha que serão transformadas em brasas vivas de misericórdia
A alegria verdadeira se encontra dentro de cada um,acredite q o futuro vai lhe proporcionar grandes momentos .
Enquanto existir hipocrisia de quem se deixa levar por falsas promessas e a alimenta como verdadeiras,tesouros vão existir.
Vivemos em um mundo onde é Fixado na beleza do corpo, esteriótipo ..... ilusão verdadeira com nível de caráter deficit
A amizade verdadeira é a que atravessa o tempo.
Que mesmo na distância continua firme no nosso coração.
É aquela amizade boa, que entende até os nossos silêncios, que nos faz rir até nas horas mais impróprias e que aconteça o que acontecer, ela floresce além de todas as estações.
Amizade assim a gente leva no peito por toda a vida ou além dela!
A VERDADEIRA IMAGINAÇÃO CRIADORA
Existe uma grande distância entre aquilo que se lê e aquilo que se entende, e é justamente, ao entreato desses longínquos lugares, onde reside a fantasia. Não existem palavras sem imaginação, nem imaginação passiva ao que se traduz em realidade. Pois, em todas as mentes onde sobram juízos, costumam faltar delírios, e sem delirar não se pode caminhar por lugares desconhecidos, conversar com pessoas inexistentes, muito menos dançar despudoradamente, as canções mudas que embalam os bailes jubilosos das maiores quimeras. Tanto por não conseguirem escutar as melodias, quanto pela falta de audácia para despir-se diante da orquestra dos comedimentos que vigiam a prudência dos sensatos para jamais ousarem agir em desigualdade com as convenções sociais que certas formalidades sem forma alguma os impõem.
Ao passo em que se calam e aceitam, se nutrem da única ilusão que não alimenta a alma: comem no prato opaco e sem cor da conveniência, tudo o que seus pares lhe põem goela abaixo, e se fartam da satisfação famélica de ser igual. E mesmo sem jamais serem capazes de distinguir os sabores dos dissabores, arrotam contentes e conformados, ainda com toda fome do mundo inteiro que jamais degustarão.
Na pequenez que se minoram as almas dos acovardados, o mundo inteiro se reduz em proporcionalmente. E enquanto os desvairados sabem que — muitas vezes é preciso perder o teto para enxergar o céu — para os que não avistam o infinito, as distâncias de algumas estrelas lhes escapam à vista. Geralmente, são os brilhos que resplandecem das estrelas mais iluminadas. Entretanto, pelo limite da normalidade serão sempre invisíveis aos olhos opacos dos insensíveis.
A verdadeira imaginação criadora, não se limita ao confinamento de caminhar somente até o limítrofe demarcado pelas palavras que encerram um conto. Mas, em descobrir com novos olhos que — ao chegar naquilo que muitos compreenderão apenas como final — serão capazes de perceber que um ponto, não é nada mais que uma regra ortográfica, e as regras só servem mesmo para os mais obedientes.
Nesse trecho dependerá somente dele delimitar-se. Satisfeito com o que foi lido, ou açorado para desbravar novos sonhos por traz do ponto, fará da sua curiosidade o eufemismo dos transgressores para esboroar as fronteiras invisíveis e seguir além daquilo que foi lido.
Entretanto, é preciso ter bastante cuidado com as palavras. Ao menos, para aqueles que não as consideram tão somente como um mero conjunto representativo de signos com a serventia de expressar um pensamento, ou manifestar uma ideia. Afinal, os pensamentos e as ideias, quando não pronunciadas estarão guardadas para sempre no porão daqueles que não a disseram, enquanto, do contrário, as palavras depois de tomadas vida, permanecerão vivamente soltas e o seu poder dependerá sempre de quem usá-las. As palavras contêm vida ou morte, conquista ou derrota, audácia ou temor, felicidade ou tristeza. Proferidas então, possuem um desmedido poder sobre a vida do outro, podem segregar ou aproximar, construir muros ou estreitar laços, gerar amizades ou destruí-las. Algumas são sedutoras, traiçoeiras e perniciosas.
Muitas vezes, as palavras são como belas melodias que entorpecem os ouvidos surdos pela avidez de escutar aquilo que precisa para acalentar a alma, minorar as angústias, ou remediar as desilusões. Lê-se, portanto, nem sempre aquilo que está realmente escrito, mas o que se tomou por necessidade.
E ainda que, o entendimento humano seja fruto da percepção individual daquilo que vivenciamos, existem muitos olhos enceguecidos pelos anseios sôfregos de enxergarem tudo àquilo que vislumbram decifrar no conteúdo escrito, de uma carta em branco que ninguém jamais escreveu. Portanto, na verdade fantasiosa – onde só é permitida com legitimidade – dentro do universo letrado, não são as expressões mais suntuosas, os fraseados dispostos em adornados, nem os textos mais eruditos que aferem o valor de uma expressão. O escambo volátil que avalia o seu verdadeiro valimento deverá ser medido sempre na significância única de quem a tomou posse em sua manifestação corrente.
Pois, quão mais grandioso o sentimento inexprimível é guardado no silêncio de dentro, mas diminuto ainda serão as palavras capazes de trazê-las para fora. Contudo, quanto menor for o sentimento, maiores serão as verbalizações disponíveis em descrevê-lo. Assim como toda compreensão que detemos sobre alguma coisa, inexoravelmente – pela própria condição imutável de coisa – será sempre um escravo volátil do tempo, e a sua opinião subordinada às porvindouras e diferentes experiências entre nós e essa mesma coisa.
Valiosas mesmo são as compreensões que não detemos diante dos maiores sentimentos, mas que ao despimos a racionalidade apenas para senti-los, toda e qualquer tentativa de compreensão se torna indispensável. Pois, a beleza que raras vezes se revela além dos limites dos olhos, sente-se com tamanha intensidade que, depois de fitá-la de onde poucos conseguiram vê-la, até mesmo de olhos fechados torna-se capaz de enxergá-la novamente.