Jean la bruyère
Se acaso encontrar quem eu fui, em alguma memória sua, por aí, me abrace, com braços de saudade, pois no presente não sou mais quem espera tal afeto.
Nem eu entendo o quanto lhe amo.
Não cabe em palavras.
E até o meu "Te amo!", não chega perto de explicar o amor que sinto por ti.
A tua beleza não é comum, ultrapassa todas as barreiras improváveis.
Sinto tanta euforia que me faz querer levitar.
Perco a gravidade e o fôlego só de te olhar.
Sou aquilo que sou
Também, sou o que não sou
Como posso ser eu, se nem eu sei quem sou?
Sou tão grande e pequeno
Sou tão amor
Sou um amante da poesia
Sou infinito
Sou quem sou...
Poeta!
Enquanto eu caminha sozinho, eu te procurava.
E foi justamente em um daqueles dias sem esperanças.
Eu olhei para o universo e pedir a ele um sinal.
Foi quando te encontrei e meus dias ficaram ensolarados.