Solidariedade com comida
Tudo que acontece de ruim aos outros nos afeta. As coisas boas que acontecem no mundo nos tocam também.
O egoísmo é um mal que nos separa uns dos outros. Ele impede que as pessoas entendam que estão juntos no mesmo cosmo, no mesmo barco chamado vida. Não deixar o barco afundar é dever de todos. O mundo é um inferno quando o egoísmo prospera, e um céu quando a empatia e a solidariedade avançam
Oferece uma espada
a quem não sabe lutar.
Deixa subir no teu barco
quem não pode mais nadar.
Todos a quem deste a mão,
mesmo que não te deem pão,
vão por ti muito rezar.
É uma riqueza obter uma compreensão acerca dos fatos e das posições de determinadas pessoas que desejam se afastar das murmurações quando estão sofrendo, pois a voz da sensibilidade, da solidariedade e da cooperação contribue em muito para sua recuperação, edificação e bem-estar.
Libertária, a biblioteca prisional, agente institucional e humano, provoca mudanças...
Empodera, encaminha, reduz a pena, converge novo planeais ao detento... Ousa transformar!
Sinopse CHADQ:
"Como você se sente em relação ao covid-19? Quais as dores, medos e inseguranças que isso
gerou na sua vida e no seu dia a dia? Nas “Contrônicas: Histórias Amorfas de Quarentena” o
herói, ou melhor os heróis e heroínas, somos todos nós, pessoas comuns, na nossa luta diária
pra vencer os desafios que essa pandemia que chegou sem avisar trouxe. As Contrônicas são
histórias que independem uma da outra e que buscam, de alguma forma, retratar o cotidiano
das pessoas nesse momento difícil que todos estamos vivendo. Desde jovens trancados em
casa sem ter o que fazer, passando por donas de casa idosas fofoqueiras, a ida ao
supermercado que se torna um desafio, o medo, os sonhos, a criatividade do brasileiro, uma
youtuber dando dicas, um cachorro que incomoda os vizinhos mas também desperta
curiosidade, a falta que, de alguma forma, todos sentimos, de algo ou de alguém e a
solidariedade que aflora nas pessoas, apesar de tudo, a esperança e uma luz no fim do túnel." Contrônicas: Histórias Amorfas de Quarentena (CHADQ)
Sinopse CHADQ:
"O que um cachorro ou uma flor ou uma criança pode nos ensinar? Um assobio (ou assovio) que chama a atenção. Ou seria o assobiador? Um idoso com sua velha moto e velha música com mais histórias por trás do que sua aparência frágil pode revelar. O que acontece quando enxergamos o outro? Paula vai descobrir em breve e quer dividir isso com você. O que um cachorrinho barulhento pode causar além de incômodo nos vizinhos? Conhece alguém que “matou o Covid”? Não? Então, precisa conhecer dona Maria, uma senhora capaz de tudo pelos seus netos. O que te faz continuar quando tudo parece perdido? Quando A Falta parece tão grande? Que tal fazer um pedido às estrelas junto com Rosa? Mas se você for como a Dandi, de 13 anos, talvez você prefira pegar dicas com uma jovem youtuber sobre como enfrentar a situação (ou simplesmente de como não embaçar os óculos usando máscara). Às vezes, uma ligação inesperada, uma palavra amiga, é tudo que precisamos para salvar nosso dia. E quando tudo que um nome quer gritar é “Liberdade’?" Contrônicas: Histórias Amorfas de Quarentena (CHADQ)
"Aqui, ali, você nunca está sozinho de verdade." sobre CHADQ (Contrônicas: Histórias amorfas de Quarentena)
"Nesses tempos de incompletude, não pode faltar o que mais importa: o olhar." Contrônicas: Histórias Amorfas de Quarentena (CHADQ)
Outubro de 2021: por causa da pandemia, sigo ainda numa liberdade vigiada, dois anos depois da última mudança, que seria o início das liberdades.
Desse período, foram dezenove meses totalmente confinado até que a segunda dose da vacina anti covid fosse aplicada.
Sinto vontade de botar novamente o "saco nas costas" e sair por aí, achar um canto novo.
Mas ainda preciso de confinamento de multidões furiosas, mesmo quando a ciência declarar vitória sobre a pandemia de Covid.
Talvez eu possa colonizar um lugar onde eu possa levar todas pessoas que apoiaram o próximo e pensaram no bem coletivo durante as fases mais críticas da pandemia.
E se não conseguir um lugar físico para essa nova pátria, vou declarar o meu coração a nação independente dos solidarios, dos empáticos, dos que cortam em quatro partes (ou milhares) o seu pão, a sua amizade, a sua arte, a sua inspiração, a sua sanidade e a sua alegria.
Quero as pessoas que compartilharam o lenço na hora do choro e que marcaram presença (mesmo à distancia) na agonia. Estes viverão como embaixadores.
E serão libertos todos aqueles que foram maculados pelo SIM, quando a resposta deveria ter sido NÂO aos seus predadores...
Não haverá ambiente para abusos, pressões, subordinações ou comandos possessivos.
E não serão permitidas relações abusivas , manipulações individuais ou coletivas, mentiras, calúnias e difamações.
Pessoas que buscam evolução serão bem vindas e aprenderemos de mãos dadas.
Atraversiamo!
#abdução
Qualquer interação entre humanos, para ser considerada “Humanista”, deve sempre prevalecer o caráter pedagógico na conduta.
Use o poder da criatividade, e crie um mundo novo, observando por outro ângulo, com mais felicidade, solidariedade e muito amor.
A maturidade nos conduz a bons caminhos; a sabedoria nos ensina a direção correta; a bússola nos aponta a direção firme; mesmo diante das trevas é possível encontrar terra firme por onde se reinam a paz e a solidariedade
É trágico e irônico como em filmes de catástrofes, a Humanidade se junta para destruir um grande meteoro (ameaça natural).
Mas o que não nos sensibilizamos,é que cada “míssil lançado é um meteoro” na realidade particular de cada comunidade atingida.(Tragédia artificial).
Na ficção nos unimos para destruir um meteoro. Na realidade nos segregamos, em uma corrida armamentista, na ambição de ter se o maior arsenal de pequenos meteoros particulares!
A Humanidade é retratada como uma espécie solidaria e civilizada em um filme de ficção, e classificada como tribal e bárbara em um filme de documentário!
Vou embora novamente daqui a pouco para o furacão de implosões, mas meu paraíso, definitivamente é aqui, sou feliz aqui, nos outros cantos tudo se apresenta artificial, falta o elementar para ser feliz, a confiança e a solidariedade, o calor humano.
O mundo é um casulo, no seu interior, uma pequena densidade de homens na acepção da palavra, na sua definição semântica, e assim, procuro ocupar espaço nesse ambiente reduzido de pessoas formidáveis, notáveis, de homens frente do seu tempo, humanismo exacerbado, estrela reluzente, estilhaços de luzes que incendeiam o cósmico de solidariedade e manifestações de arrebóis transcendentes.
A verdadeira empatia é ver o mundo do outro utilizando-se, para tal, dos olhos dele e não dos seus.
"LIBERDADE, IGUALDADE E FRATERNIDADE."
Não existe liberdade em uma sociedade sem igualdade; não existe igualdade que perdure sem fraternidade e não existe razão de uma coletividade existir desprovida de Fraternidade!
Assim como uma
criança, ao tomar uma vacina, chora por não saber a finalidade daquela e a temporalidade da dor,
assim é o indivíduo, que desconhece seu propósito social de fomentar o “bem comum”.
Ignorando ainda a insignificância do seu egocentrismo em relação a sua breve existência na proporcionalidade da continuidade do tempo…