"A troca da Roda" Bertolt Brecht
A pipoca e a matine no cinema da terrinha natal. O papo no coreto da pracinha e o sono reparador, são coisas que o tempo roubou de mim...
O meu amor é o meu amor... Minha forma de amar é só minha... Nem certa, nem errada. É apenas o amor que sei amar.
As manhãs, tardes e noites eram tão diferentes... O som da chuva... O barulho dos ventos... E as canções dos pássaros. Tudo mudou, ou então fui eu quem nunca mais fui o mesmo...
Dia após dia percebo que nem o tempo foi capaz de dissipar por completo, a dor que insiste em fazer marejar diariamente meus olhos...
Tem coisa que ao me deparar, eu exclamo: “A Deus do céu, ai! Por que tamanha judiação?”. Mas, pera aí! Acho que estou plagiando o Luiz Gonzaga e o Humberto Teixeira... Rs rs rs
É questão de tempo para eu entrar no Top dos Autores mais lidos. Questão de tempo! Mas, põe tempo nisso...
Vai dizer que quando você está sozinho em um elevador, não da uma olhadinha no espelho e dá uma ajeitadinha no visual. Rs rs rs.
-Acontecem coisas que nos deixam marcas...
-Acontecem coisas que nos deixam cicatrizes...
-Acontecem coisas que nos deixam sequelas...
Mas, você sabe qual a diferença entre as três afirmações?
Nem eu!
Sei bem o que é enfrentar noites sombrias. Todavia, sei também o que é experimentar noites fantásticas...
Veio-me algo agora na lembrança que me deixou intrigado: Porque será que quando criança, toda vez que passava um avião nós ficávamos aos berros, dando tchau! Para os aviões? E porque nossos pais permitiam tamanha idiotice? Tchau!Aviãooooo... E o pior... Por que nunca nenhum avião nos respondeu kkk???