Verdadeira sabedoria
"A música é a expressão mais compreendida entre as raças. Pelos sons, sabemos quando há tristeza e quando há alegria, se há amor ou ódio."
Enquanto o poder da caneta se sobrepor a força da lei, estaremos fadados a coerções e abusos daqueles que foram dominados por sua miserável vaidade!
Se o poder da toga ou do cargo lhe cega, não poderá cumprir seu papel social! Um indivíduo que se entende acima do coletivo não está apto para entender as dores de sua sociedade!
Carência é complicado de lidar mesmo. Eles se chateiam até quando ficam sabendo que você não tem os mesmos problemas que eles. [...!]
Alienígena
Ficção tornando-se realidade.
Os alienígenas invadem a terra.
E passam a se apossarem do corpos
Dos seres humanos.
Os homens pneumáticos se unem.
Os violinos se afinam.
Um só inimigo comum.
O alienígena pode estar em qualquer lugar.
Inexistem diferenças.
Não adianta paredes altas ou grades nas janelas.
O jogo agora. É outro.
Antes ficção. Hoje estatística.
“Alea jacta est”...
Mudança no mundo.
Morde e assopra.
Todos desejam manter
Suas conquistas.
Nem que, para isso;
Tenha que haver invasão alienígena.
Para manter a sombra do medo,
Circulando entre os caprichos e
Desejos acidiosos dos habitantes
Da terra.
Antes parecia ficção. Hoje fixação.
Cantando a canção de Pan.
Desvalorização dos serem afortunados
E, valorização dos seres menos afortunados.
Mudam-se os paradigmas nesses tabuleiros.
E o momento é de mudança. Vigia.
Esperança e luto.
Porque nas dores. Todo mundo,
São iguais.
Marcos fereS
(em tempo de corona)
Enobrece seu trabalho citar que partes vieram de outros trabalhos. Assim, você não criou tudo do zero, mas rearranjou de uma maneira única.
Só publique o que já está feito, do qual não é possível desistir ou ser impedido de fazer. Do contrário, é mais difícil concluir.
Continuar numa vida da qual você reclama é repetir essa escolha sempre que ela permitir a você sair. A questão não é o que você é; a questão é o que você faz com o que você é.
A sua vida é curta demais para perder tempo com coisas que não levam a nada!
Use o seu tempo com sabedoria e perceberá que tudo foi mais produtivo.
Me entender não é fácil, falo pouco, mas falo o idioma do meu mundo, se eu disser (A) não precisam escrever (Z), basta soletrar, as metáforas não são tão importantes quando me conhecer é o bastante, saber minha história e trajetória, minhas teorias só servem para mim e de forma alguma quero que vivam o que eu penso, nem que vivam o que eu vivo, mas tirar o melhor do que escrevo pois isso sim faço para todos.
Sempre escrevi que "só o amor cura!"
Hoje compreendi o por quê de tanto escrever essa frase em praticamente todos os meus textos!
O amor é como um imã que conecta as pessoas.
Em tempos difíceis, como este que estamos vivenciando, onde a doença não distingue quem afetará, não escolhe alguém por sua crença, cor de pele, time do coração ou se você é rico ou pobre.
O amor suprime as indiferenças e, neste momento voltamos á nossa natureza, nos tornamos uno, indivisíveis, uma só espécie, uma única raça, um único ser: humano!
A dor do outro é nossa dor!
A vida e a morte pertence á todos, sem discriminação.
Neste momento, tudo o que desejamos é estar com quem amamos e, nada mais importa.
Quando estamos brincando, dançando, ensinando ou apenas olhando nossos filhos, nosso companheiro de vida ou nossos amigos e também nossos bichinhos de estimação, esquecemos do caos, da dor, do medo que nos rodeia, porque estamos conectados ao mais sublime dos sentimentos, o amor!
Não é o dinheiro, nem os bens materiais que nos curam.
Somente o amor poderá nos curar!
Estejam em paz ao lado de quem vocês amam. Vibrem no amor!
Desejo á todos, consciência, sabedoria, forças positivas e que possamos compreender e absorver e pôr em prática todo o ensinamento que vem com esse acontecimento global.
Gratidão por fazerem parte desta jornada comigo!
#JaneFernandaN #escritora
Insta: @Escritora_janefernandanogueira
Para os familiares: Janaina Fernanda Lafratta
A melhor forma de ajudar os outros é ajudando a si mesmo. Dessa forma você não dará trabalho ou preocupação para ninguém.