Jean la bruyère

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Enquanto estiveres vivo, evita julgar os homens pela sua aparência.

Inserida por rebecaalmeid

Vamos aprendendo que poderá acordar disposto e alegre e ao decorrer do dia ocorrerá situações que desafiará e se tua perseverança prevalecer nada destruirá.

Inserida por jeanpct

Aprenda que o tempo e relativo, pois ele pode se tornar uma eternidade ou curta é quem definirá na forma que vive será você!

Inserida por jeanpct

Aprenda que os sonhos aumentarão tua Fé e Esperança e a realização vem com a força de sua perseverança.

Inserida por jeanpct

Passe adiante o teu conhecimento e pensamentos, não deixe como o vento que cai ao esquecimento, simplesmente o concretize escrevendo e se imortalizando perante o tempo.

Inserida por jeanpct

Não existe boa poesia sem harmonia.

Inserida por samuel_roberto_1

A vida me fode, não nos damos bem. Tenho que comê-la pelas beiradas, não tudo de uma vez só. É como engolir baldes de merda.

Maré de tristezas

Mergulhei no mar em profunda solidão
nadei em meio ao desprezo
e desci, desci e desci...
Até as trevas mais profundas.

O desprezo e o esquecimento
tentam me afogar,
perdi o ar por que até o meu amor
me despreza!

Sonhos e planos... São como carcaças
de navios destruídos pelo furioso
oceano do esquecimento.
No fim ficam abandonados em meio ao nada.

E é aqui no meio do nada
que mergulhei, lamentei,
e me refugiei aonde
ninguém jamais se lembrará de mim.

Mas vem, ó minha sereia,
princesa do meu ser e, por favor,
me abrigue em teus abraços por que
só em ti encontrei descanso...

Um dia tudo isto será a prova, prova de que estivemos aqui, prova de que nos amávamos. É a garantia de que não importa o que aconteça conosco no futuro, esse tempo foi nosso.

Às vezes, eu queria que a gente tivesse se conhecido com vinte e sete anos. Vinte e sete parece uma boa idade para conhecer a pessoa com quem você vai passar o resto da vida. Aos vinte e sete, você ainda é jovem, mas com sorte está a caminho de ser quem você quer ser.

Ser vulnerável, deixar pessoas se apaixonarem, se magoar... tudo isso é parte de estar apaixonado.

Foi tolice achar que poderíamos ser exceção à regra? (...) De repente, parece que toda decisão que tomamos é vital, e fico morrendo de medo de tomar a errada.

É o tipo de lembrança de que mais gosto, mais uma sensação do que uma recordação propriamente dita. O eco de uma lembrança, com seus limites pouco nítidos, suave e sem nada muito especial, se misturando em um único momento.

É assim que acontece? Você se apaixona e nada mais parece assustador, e a vida é apenas uma grande possibilidade?

Famílias encolhem e se expandem. Só podemos mesmo ficar felizes, satisfeitos uns pelos outros, pelo tempo que temos juntos.

“... O homem que diz que não nasceu feliz poderia ao menos tornar-se assim por meio da felicidade de seus amigos. Mas a inveja lhe tira este ultimo recurso...!”

Inserida por profeborto

Eles estão certos em ter medo de mim.
(Jean Grey)

EDUCAÇÃO:COMPETIÇÃO X COOPERAÇÃO


Jean-Jacques Rousseau, na carta a Christophe de Beaumont, escreve que a juventude jamais se extravia por sua própria conta, e que todos os seus erros decorrem do fato de ter sido mal conduzida. Em Emílio, o filósofo fala da condução do jovem, ou do adulto, ou da criança - da educação, em suma. Mas educação no sentido de um processo funcional de desenvolvimento de habilidades que proporcionem o conhecimento do que há de melhor no ser humano. Aprender a ser. Rousseau, ao tratar do "bom selvagem", chama a atenção para o fato de que, em estado primitivo, o homem tinha um estado de felicidade natural, e até de piedade, como o que se nota nos próprios animais.

Seria como um cantor que, sozinho, canta sua canção, e com ela fica feliz. Ou um dançarino, um escultor ou artesão. De repente, surge alguém que faz a mesma coisa. E as pessoas começam a dizer para o primeiro artista: "Esse fulano, que acaba de chegar, canta, dança ou esculpe melhor do que você". Assim surgem as comparações, que geram competições. E essas competições vão ter como conseqüência uma desenfreada busca pelo poder. Surge um conceito de posse. Surge a coisificação do ser humano.

A competição, sob esse prisma, não leva à evolução, mas ao desejo de destruição. Leva ao esvaziamento da espontaneidade. Porque tudo o que se quer é conseguir ser melhor do que o outro.
A educação contemporânea trabalha com essa dicotomia entre competir e cooperar. O processo de avaliação leva, muitas vezes, a uma exacerbação da competição, e o vestibular caminha na mesma direção: "Quem é o melhor? Quem sabe mais? Quem consegue vencer?" E a escola, refém desse diapasão, acaba por ensinar com acordes desafinados.

Na vida profissional, quem vale mais não é aquele que decorou mais coisas, mas o que é capaz de partilhar, de trabalhar em equipe, de desenvolver autonomia e criatividade. Quando se tenta homogeneizar o processo educativo, destrói-se a criatividade. Cada aluno é diferente e isso o torna rico, único.

Suas possibilidades não podem ser reduzidas a uma visão que compara e iguala os diferentes. Porque a simples comparação leva a uma competição desnecessária. Por essas razões é que consideramos que a autonomia deve ser a palavra. Aprender a conviver. Aprender a respeitar as diferenças, e, mais do que isso, aprender com elas. Raça superior não existe, nem gênero superior, nem etnia privilegiada. Não há cidadão de primeira ou de segunda categoria. A cidadania é para todos. Para todos os diferentes, porque iguais não há.

A educação tem de ser reinventada o tempo todo. Mas, em nenhuma hipótese, pode-se jogar fora o que já se construiu. a ceticismo e a visão distante da realidade levam a um certo descrédito da população com relação às políticas públicas de educação. E há muita coisa séria sendo realizada em diferentes Estados e municípios brasileiros.

Como exemplo, uma das políticas de inclusão social e familiar é a abertura das escolas nos fins de semana. Alunos, professores, funcionários, ex-alunos e pais de alunos se juntam para freqüentar as escolas, que oferecem atividades esportivas, culturais, de saúde e geração de renda. É um espaço de paz. Somente no Estado de São Paulo, mais de 5.800 escolas estão envolvidas no Programa Escola da Família - que, aliás, foi apresentado como modelo em diversos congressos internacionais. Trata-se de uma educação significativa, que gera conhecimento na ação. Aprender a conhecer. Aprender a fazer. O Estado de São Paulo tem sido chamado a levar suas ricas experiências em educação até Paris, Buenos Aires, Madrid, Washington, Londres, entre outros lugares do mundo mais desenvolvido. Muitos Estados brasileiros estão abrindo as escolas nos fins de semana e obtendo, como resultado, a diminuição da violência e a construção de uma escola acolhedora.
A educação é a política pública que sustenta as demais. Tem poder de melhorar a renda e diminuir a violência, de prevenir doenças e construir qualidade, de escrever o presente e preparar para o futuro. Portanto, educação é prioridade. Essa frase é uma constante no discurso de educadores, filósofos, políticos, e não encontramos quem discorde disso. Mas, do discurso à prática, há um percurso necessário a ser feito. Alguns Estados do Brasil estão trilhando esse caminho e avançando da teoria para a realização. São aqueles que investem em educação de excelência, tanto no conceito quanto na gestão.

A melhoria do ensino público está diretamente subordinada a três importantes passos, etapas que precisam ser implementadas com determinação e compromisso político. A primeira delas é universalizar o ensino, ou seja, fazer o necessário para abrir vagas para todas as crianças e jovens em idade escolar (e mesmo elevar o número de alunos inscritos em programas de alfabetização de jovens e adultos). Um grande salto foi dado na universalização da educação básica. Resta garantir a mesma oportunidade aos jovens e crianças de outras etapas do processo educativo. A segunda etapa é reduzir a evasão escolar, hoje na vergonhosa média histórica nacional de quase 20%. Em São Paulo, foi possível chegar a menos de 1 % no ensino fundamental e a menos de 5% no ensino médio, graças principalmente à adoção de uma postura mais afetiva de professores e funcionários para com os alunos. A terceira etapa, afinal, é melhorar a qualidade do ensino, com a capacitação de professores e a implantação de ações como a qualificação do currículo escolar, o aumento da jornada de aulas e, principalmente, o envolvimento da comunidade nas atividades escolares.

Mas não bastam prédios e discursos. As políticas de educação pública precisam do talento das pessoas para funcionar. Por isso os governos estaduais e municipais devem se dedicar também à gestão dos funcionários da educação pública - exigindo a participação do governo federal. Investir na capacitação de docentes, aumentar sempre que possível o número de profissionais, por meio de concursos públicos, para todos os quadros da carreira do magistério, e, antes de tudo, mostrar respeito e afeto pelos educadores e funcionários. Os profissionais respondem e a qualidade do ensino melhora.

A educação, sem dúvida, passa pelo afeto. Um tratamento digno e respeitoso aos funcionários, professores e alunos repercute de maneira positiva na relação ensino-aprendizagem. A família que se sente acolhida pela escola dos filhos participa mais. E o aluno, quando percebe que a escola é dele, que suas ações podem refletir na melhoria da escola, não abandona os estudos e ajuda a transformar o ambiente escolar. Nessa evolução, é possível construir uma escola mais eficiente, mais democrática, mais acolhedora.

Foi o que conseguimos fazer, por exemplo, em São Paulo. Resultados: nenhuma greve em toda a gestão do governador Geraldo Alckmin; nenhuma das lamentáveis filas que antes se formavam em portas de escola para que os pais conseguissem vagas para os filhos; nenhum livro faltando; nenhum aluno voltando para casa sem aula por falta de professor.

O conceito que sonhamos ver aplicado em todo o país é o da escola inclusiva e democrática, com o currículo ampliado, mantendo a criança mais tempo no ambiente escolar, e com a efetiva participação dos pais e da comunidade. Iniciativas como essas levam à diminuição efetiva no registro de ocorrências de violência em escolas. O mais importante, porém, é o resultado direto dessas iniciativas, que é o crescente número de pessoas que se sentem motivadas a voltar para a escola. E o que se comprova pelo aumento da demanda do Programa de Alfabetização de Jovens e Adultos. São Paulo registrou um salto impressionante de mais de 20 vezes no número de matrículas, nos últimos quatro anos. Temos hoje 800 mil jovens que voltaram para a escola. Em 1995, tínhamos 30 mil.

Para que se conseguisse a implantação do Programa Escola da Família, houve a participação mais que cidadã de três organizações: a UNESCO, o Faça Parte e o Instituto Ayrton Senna. É, seguramente, o grande modelo de sucesso na educação pública do Brasil, também porque dá oportunidade a mais de 40 mil educadores universitários bolsistas. De um lado, esses estudantes recebem bolsa-auxílio e têm os estudos custeados pelo maior programa de concessão de bolsas de estudo do país, realizado em parceria com 342 instituições particulares de ensino superior; de outro, eles contribuem com a sua comunidade e com a sua própria formação profissional e pessoal, trabalhando aos fins de semana nas escolas públicas.

A educação é processo e, como tal, não se resolve em uma ou duas gestões. A permanência dessa política fará com que esses aprendizes, com o tempo, escrevam uma história melhor. E a torcida é grande. Há centenas de ONG's, empresas privadas, voluntários que acreditam na força da parceria. E que se dispõem a conhecer a escola pública e a trabalhar com ela.

Pequenas, porém grandiosas revoluções como essas respondem à inquietação de Rousseau. Pois não há legado maior que os pais possam deixar aos filhos, e que os governos possam deixar aos cidadãos, do Que uma educação de qualidade.
E é esse fazer político, firme e concreto, que conduzirá a juventude para o caminho do bem. Os países que acreditaram nesse sonho encontram-se hoje em um patamar superior. O Brasil tem um povo criativo e trabalhador, uma marca de gentileza e de generosidade. Oxalá tenhamos, no comando, governantes com princípios e com responsabilidade. E que a memória dos incrédulos leve em conta as realizações de cada dia, de todo dia, que fazem a diferença.

Escolas públicas ou privadas. Educadores de crianças, jovens ou adultos. O caminho é o da cooperação.

Despertar o aprendiz para a necessidade da convivência, do respeito, da ética. Despertar para o equilíbrio emocional. Precisamos de educadores e educandos educados! Educados para com eles mesmos e para com os outros. Educados para com o meio ambiente, com a pó/is, a cidade em que vivem. E assim que se constrói o respeito e a competência, sem perder de vista que inteligência sem coração, na metáfora da emoção, não leva lugar nenhum.




"Em Benefício da Educação"- catálogo comemorativo dos 10 anos da Fundação Linha Direta (outubro de 2006)

Jean-
Jacques Rousseau afirma em seu Discurso sobre a desigualdade que a propriedade traz em
seu rastro a guerra, a exploração e o conflito de classes. Insistia, ainda, que o chamado
contrato social é uma fraude perpetrada pelos ricos contra os pobres a fim de proteger
seus privilégios.

A alma resiste muito mais facilmente às mais vivas dores do que à tristeza prolongada. (Jean-Jacques Rousseau)

Os erros são os portais da descoberta. (James Joyce)

Seus amigos de verdade amam você de qualquer jeito. (Luis Fernando Veríssimo)

Sempre andei sozinha. Me dou bem comigo mesma. (Leila Diniz)

Você não sabe a energia que reside no silêncio. (Franz Kafka)

Eu quero amar, amar perdidamente. Amar só por amar. (Florbela Espanca)

O ego certamente é uma ilusão. A incerteza é a base da vida. (Deepak Chopra)

É preciso sofrer depois de ter sofrido, e amar, e mais amar, depois de ter amado. (Guimarães Rosa)

Existe um caminho que vai dos olhos ao coração sem passar pelo intelecto. (Gilbert Chesterton)

O tempo é o mais sábio dos conselheiros. (Plutarco)

O amor é um grande mestre, ensina de uma só vez. (Pierre Corneille)

O louco, o amoroso e o poeta estão recheados de imaginação. (William Shakespeare)

O que vale não é o quanto se vive...mas como se vive.. (Martin Luther King)

O caráter é como uma árvore e a reputação como sua sombra. A sombra é o que nós pensamos dela; a árvore é a coisa real. (Abraham Lincoln)

Sentir é criar. Sentir é pensar sem ideias, e por isso sentir é compreender, visto que o Universo não tem ideias. (Fernando Pessoa)

Um bom começo é a metade. (Aristóteles)

Nós nascemos sozinhos, vivemos sozinhos e morremos sozinhos. Somente através do amor e das amizades é que podemos criar a ilusão, durante um momento, de que não estamos sozinhos. (Orson Welles)

Quem não estima a vida não a merece. (Leonardo da Vinci)

Apaixona-te pela tua existência. (Jack Kerouac)

Você precisa fazer aquilo que pensa que não é capaz de fazer. (Eleanor Roosevelt)

O silêncio é um amigo que nunca trai. (Confúcio)

Aprendi que não posso exigir o amor de ninguém. Posso apenas dar boas razões para que gostem de mim e ter paciência para que a vida faça o resto. (William Shakespeare)

A vida começa todos os dias. (Érico Veríssimo)

Em amor, não há último adeus, senão aquele que não se diz. (Alexandre Dumas)

Apaixonar-se é a receita que os velhos usam contra o tempo; e há tanta virtude nesse método, que voltam a ser jovens enquanto o praticam. (Pietro Aretino)

A paz do coração é o paraíso dos homens. (Platão)

O começo é sempre hoje. (Mary Shelley)

As pessoas entram em nossa vida por acaso, mas não é por acaso que elas permanecem. (Lilian Tonet)

Eu chamo de bravo aquele que ultrapassou seus desejos, e não aquele que venceu seus inimigos; pois a mais dura das vitórias é a vitória sobre si mesmo. (Aristóteles)

Querer-se livre é também querer livres os outros. (Simone de Beauvoir)

Sentimos saudade de certos momentos da nossa vida e de certos momentos de pessoas que passaram por ela. (Carlos Drummond de Andrade)