Budismo
Os acontecimentos da vida são um castelo de areia. Aproveite durante o momento, mas desapegue quando desmoronar.
Preciso me despedir de todas as pessoas todos os dias, pois o homem que chega a noite já não é o homem que saiu pela manhã.
Alguns relacionamentos são como mandalas de areia: tem uma incrível beleza e servem para lembrar da brevidade das coisas.
Nós deveríamos pensar que o outro geralmente está certobdentro do mundo dele. Se nós tivermos a capacidade de falar dentro do mundo das pessoas, nós podemos ajidá-las a caminhar melhor. Quando nossa linguagem não funciona, é porque nós não conseguimos falar dentro do mundo dos outro
Como o mar, às vezes estamos calmo, às vezes revolto, às vezes sujo, às vezes limpo, mas nunca deixamos de ser mar.
Depois de recitar essas palavras, finalmente conheci o que sou.Um sonhador apaixonado pelo movimento do corpo (a dança é minha maior terapia de vida), um guerreiro em busca de vitórias (não me permito sofrer), um homem que vive pela paz (medito por uma mente saudável), parei de buscar DEUS nas mentiras e o encontrei dentro de mim (como uma lei). Não é adoração, e sim uma capacidade interior que se manifesta para o mundo exterior. É uma filosofia encantadora, um caminho sábio e prazeroso. Coisas que estavam sendo apagadas , voltaram como um feixe de luz em minha vida. Quando recito Nam- myoho-rengue-kyo elevo meu estado de vida. O Interesse pela prática , não apagou minha crenças, porém mudou a minha forma de vida.
Karma não é Destino
Você não pode negar sua herança kármica, disse o último Traleg Rinpoche, mas isso não significa que não pode mudar.
As críticas ao conceito de karma frequentemente são centradas na noção de responsabilidade individual e sugerem que essa noção gera uma atitude de antipatia em relação aos outros e leva a uma tendência à culpa. O pobre é culpado por ser pobre, e assim por diante. Diz-se, erroneamente, que o budismo culpa os indivíduos por todas as suas circunstâncias e nega-lhes o poder de ação.
Se somos pobres, por exemplo, podemos acreditar, de imediato, que ficaremos assim até acabarem as dívidas cármicas; e então, depois da morte, podemos renascer em circunstâncias afortunadas, quem sabe, nos tornando um rico empreendedor. Entretanto, este tipo de pensamento não combina com a ênfase do budismo na interconectividade de tudo, que confirma a abundante complexidade de influências sobre as pessoas, incluindo seu ambiente.
Certamente o budismo contem a ideia de um acúmulo de carma, impressões, disposições, probabilidades ao longo de nossa vida – padrões de comportamento adquiridos, etc. Mesmo assim, isso não quer dizer que simplesmente esperamos por um karma particular impresso ou dívidas ou heranças que evaporam ou desaparecem, antes que alguma coisa possa ser feita.
A teoria kármica do budismo não é semelhante ao fatalismo ou predeterminação. Nós temos poder de escolha (livre arbítrio) em nossas ações. Se não tivéssemos, então a teoria kármica poderia verdadeiramente produzir julgamentos e atitudes moralistas, e os ensinamentos do Buda seriam muito menos inspiradores e muito menos efetivos.
A teoria kármica não tem se fixado em particularidades como essa e não está ligada a uma ordem moral estática. Evidentemente que um elemento de determinismo está envolvido e isso deve ser aceito. Nós somos quem somos por causas de nossa herança kármica.
Poderíamos não ser como nós somos sem essa herança, mas isto não significa que temos que permanecer assim. O ponto em questão é que a teoria kármica nos encoraja a pensar:
“Eu posso me transformar na pessoa que eu quero ser e não insistir naquilo que já sou”. Esta seria uma compreensão adequada da teoria budista de karma.
A melhor posição que a humanidade em todos aspectos precisa seguir
na busca de uma sociedade evoluída é “O Caminho do Meio”.
Um ponto de equilíbrio entre os extremos.
No Brasil o combate amplo contra a Corrupção Generalizada na Política
não deve significar a propagação do ódio contra quem pensa e é diferente.
Nós somos diferentes.
A verdade moral do animal social humano,
deve buscar a virtude pela bondade e não pela defesa de dogmas pela brutalidade.
Sérgio A.B. Paixão
Uma vez um Mestre Budista disse algo como "As pessoas só percebem a vida quando estão na beira da morte, e pensão na morte quando estão vivas".
Isso traz algumas reflexões, como:
- Porquê somos tão aficionados pela morte que deixamos que essa preocupação seja mais importante que a vida?
- Somos mesmo tão fúteis a ponto de só nos interessarmos o que vai nos afetar?
- Nós realmente vivemos nossa vida ou apenas sobrevivemos a esse mundo caótico?
- O que nos motiva, realmente lá do fundo do nosso peito, a sorrir, abraçar, cantar e dançar com alegria nos nossos dias mais difíceis?
Bem, só podemos viver o hoje e o agora, pois isso é tudo o que temos, é ao que pertencemos e é pelo que vivemos. Não deixe que os fantasmas do passado te prendam em sua mente e nem se desespere pelo que pode vir, a final, você já chegou até aqui, dê apenas mais um passo, apenas mais um sorriso e apenas mais um abraço e veja só! Você acaba de viver mais um dia! Siga em frente com amor a vida entendimento da morte. O mundo é cíclico, o karma é real e o amor é divino.