Brisas
Como no começo... É o fim...
Sombras marcando o contorno
Brisas suaves ao rosto
Um dia... Noturno...
Como a noite... O açoite
O Pedaço desta luz... O sol fragmentos
E o fim será calmo... Como o começo...
Os dias passam tão suaves e nada fazemos...
Não sei em que parte da minha vida, roupas balançando nos varais à delícia da brisas passaram à me encantar..
... Mas sou tão encantada por elas.
Uma arvore que nasce sob um vulcão,
brisas que incendeiam
trovoadas sem fim,
uma nova superstição,
um estomago que luta,
tempestade que se manifesta,
nem razão nem emoção
somente a bagunça que há em mim.
Na vida existem muitos lugares, pessoas, histórias, amores, cores, brisas e momentos que vêm de todos os hemisférios da Terra lhe arrancar sorrisos, para ter que ficar se prendendo a um tipo de gente indecente mentalmente afim de lhe aferir e ferir, por possuir um ego distorcido e contaminado brutalmente..
Que brisas sopram o teu rosto?
Que águas banham o teu corpo?
Quais são os teus caminhos, como vives?
O que lês, que filmes vês
e com quem os discutes?
São as ironias da vida...
Ontem eras a razão do meu viver,
hoje és apenas débil lembrança de um tempo feliz
que como folha soprada pelo vento...
Se perdeu.
Cika Parolin
Há tantas ondas no mar,
quanto estrelas no firmamento,
como as brisas a vagarem
como vagam por ti ...meus pensamentos !
Sempre serei eu a abrir portas e janelas para as brisas suaves que chegam de mansinho e trazem consigo o perfume das flores...depende apenas de mim fechá-las sempre que os ventos daninhos ameacem invadir a minha casa interior.
Cika Parolin
'PROCURA-SE'
Depois de algum tempo,
subiu num dos faróis mais altos.
As brisas aladas faziam belo cenário.
Há algo por trás da vida moderna.
Por trás das telas de plasmas que não sejam enredos análogos,
tédios...
Atrás de prelúdios,
ventania no rosto.
Sensação de êxtase por alguns minutos.
Escalou a ermo e exíguo.
Cansou.
Levantou.
Procurou pretextos para desistir das nuvens que tanto procurara.
Mas não desistiu...
Avistou caravelas.
Demasiadas exclamações!
Tantos: ainda não sei!
Homens desnudos,
mudos nos seus 'coliseus'.
Vil nas suas resoluções.
Resignados,
com seus fados e insolações,
jogando as poucas moedas abaixo,
sem direção...
Na descida,
esqueceu dos epílogos.
Cabelos brancos sem circunstâncias para um novo cenário.
E as moedas ainda vagavam,
sem face e direção inalcançadas.
Real como o sopro vital,
deixando as manhãs mais desesperadas,
cotidianas...
Manhãs são brisas doces
Que os anjos preparam com labor
Sorrindo estamos agradecendo
A este presente de amor...
melanialudwig
este mundo
armas cegas...em mãos fortes...
brisas,ventos e cheiros...
depressa os ventos levam...
ficará a recordação de algum trapo escondido na verdade de uma pura essência...
Este é um amor que teve sua origem
em um sonho imaculado
e em um medo tão ligeiro como brisas de verão.
Um amor inventado pela escuridão dos seus olhos,
um amor com aroma de chuva cálida,
um amor que não tem cura nem salvação,
nem o golpe derradeiro, nem sequer um breve alívio.
Este é um amor rodeado de plantas carnívoras
e de mil luas ardentes
e de lágrimas que queimam como o fogo
e da ânsia que se respira sob um céu de Abril
E de tudo o que se oculta e se esquece
e se deseja e não se alcança
e se sucumbe e volta a crescer.
Pois o amor é dono da derrota e do triunfo
e nos faz escravos e senhores
e deuses e vagabundos.
E o amor é minha desgraça e elevação
meu reino e minha ruína,
um castigo com sabor a vinho doce e perdição.
Esta é a história de um amor com escuros e raros orígens:
Veio nas asas feridas de um joão de barro
e cruzou países de nomes estranhos
e oceanos repletos de monstros
e campos de florzinhas azuis
E me senti tão grande a ponto de tocar o céu
e tão miserável a ponto de tocar o inferno
E escrevi poemas em nuvens de outono
e esqueci meu nome na cauda de um cometa
e roubei os anéis de Saturno,
porque queria gritar que te amo
e que o amor no meu peito não fez morada
porque é maior que o cosmo
e mais poderoso que o trovão.
E eu vi algo indizível nos seus olhos
uma mescla de milagre e perigo
que condenou meu espírito e minha vontade.
E até as rochas
e os infames
e o crepúsculo
e a morte, adivinharam que estou com o amor
até o sangue,
até o estômago e os poros da pele.
E sabem as ruas emudecidas
e as fotografias
e o chuvisco
e as senhoras detrás das janelas.
E sabem os anjos
e os caídos
e as criaturas do abismo
e do arco-íris.
E sabem porque eu sei,
eu sei que passaremos a vida lutando contra as tragédias
para que não rompamos a alma
e morramos de amor.
Naqueles momentos mágicos que passamos juntos, nos sentimos nas nuvens. Envoltos nas brisas celestes. Entregues, soltos, livres.
Há dias
de ventos e brisas...
Há dias
de sonhos e decepções.
Há dias
onde eu me deixo levar
pelo frescor do tempo,
do amor, dos sonhos, ....
E sorrio para a vida!
No sorriso mais sincero, na batida mais forte do seu coração, nas brisas frias do vento, nas ondas geladas do mar, pelo calor do sol, na ternura do luar, na viajem com as estrelas, no acalento da tua alma, e essencialmente no sonhar com você.
Alma Inspirada
(...)quando
minha alma está inspirada!
Ela me traz
brisas perfumadas...
E me envolve,
com seu carinho.
Tornando as
minhas manhãs...
As melhores do mundo!