Brisa do Vento
-Amar alguém é sentir esse alguém na brisa do vento,nas ondas do amar e sentir o toque sem ao menos se tocar, é chorar do nada só porque sentiu saudade e sorri sem motivos na rua e todos ficarem olhando só porque você lembrou das brincadeiras de vocês.Amar alguém significa mudar toda sua vida é ficar boba(o),é sonhar sem nem mesmo dormir.
"Sou livre como o vento, por vezes sopro como a brisa da manha ensoladada em outras surpreendo como terrível furacão."
Como o vento,
que é brisa,
minha mente passeia
por caminhos calmos
Como o vento,
que é ventania,
minha mente corre
pelas esquinas.
Como vento,
vou seguindo,
sem destino certo,
faço meu caminho.
As vezes jogo as minhas perguntas ao vento e sempre recebo como resposta uma leve brisa pelo meu rosto.
Um sopro de vento leva meus pensamentos, flutuam com a brisa, choram com a tempestade, Suspira meu coração... será sonho ou realidade?
No sopro divino, na brisa e no vento... Vento que bate em nossos corações e abre as janelinhas em nossos cérebros... Aí desperta a vontade de ver por elas e desvendar o mistério...
Os tempos se passaram, e ela foi levada mais uma vez pelo vento, mas ainda a sinto na brisa forte que bate em meu rosto, e a saudade ainda me deixa a lembrança de uma garota tão ingênua, tão sorridente. Quando via seu sorriso costumava sorrir junto a ela, e ele costumava alegrar meu dia como um dia ensolarado num inverno qualquer. É essa garota não existe mais, em seu lugar uma nuvem negra de tristeza ocupou o espaço, e ela se tornou uma pessoa fria, e sem mais brilhos em seus olhos […] e eu ainda amo, amo como nunca amei alguém, pois o amor verdadeiro permanece mesmo de pois das mudanças
Vamos correr, nos sentiremos livres; a brisa no rosto, vento pelos cabelos. Ei, vamos você e eu... Agora chegou a hora que tanto esperávamos, vamos pegar nossas mãos, e juntá-las. Olhando pra elas agora, só consigo pensar que foram feitas uma para outra.
Vamos correr, somos livres, mas não solte minha mão; eu escolhi ser livre e não soltar sua mão.
Vento
Vento é brisa que sopra e toca nossas vidas,
É fator de memória, pois em dias ventosos lembramos o passado.
Vento é benevolência, que nos dá ar,
Que nos dá vida,
Continuidade.
Vento alimenta o fogo,
Da paixão,
Da queimada,
Da sabedoria.
Vento é tempestade, furacão que modifica
A paisagem, que destrói para ser reconstruído.
Vento é frente fria, que esfria a vontade, mas também é calor,
Baixa pressão, que aquece, esquenta e que nos dá vigor.
Vento envolve a alma,
Mas fala através das rochas, assovia na curva.
Vento é ventania, o ciclone de transformações,
Esperanças novas que chegam,
Também é sinal de chuva,
De lavar a alma, de purificar-se.
No vento, vai a poeira, isto é, tudo....
Pois não há nada que não seja
Poeira ao vento...
Mãe
Sei que a vida é passageira,
Um vento, uma brisa qualquer...
Mas também é mensageira,
Te fez mãe, amiga mulher...
Mãe , porque és insubstituível,
Exploro todo o teu amor materno,
Já que este não pode ser eterno,
Será no íntimo , inesquecível.
Amiga, porque és leal, és poesia,
Uma reserva natural de confiança.
No pensamento, sempre a lembrança:
És carinho, amor e profecia.
Mulher , porque és forte,
Ânsia de vida e de viver.
Minha primeira e maior sorte,
Base sólida do meu ser.
És insubstituível, és poesia, és forte,
Com teus defeitos e virtudes,
Mesmo após a ingrata morte,
Te amarei em plenitude...
É ela é uma brisa de momento,
Daquelas que sobrepõe qualquer vento,
Com sua presença harmoniosa,
Um tanto quanto esplendorosa.
E mesmo que esteja distante,
Você sente seu fluxo constante.
Às vezes segue contra a corrente,
Só para ser a única diferente,
Mas normalmente é tão silenciosa,
Que aparenta ser uma brisa cardiosa.
Desperta aquela sensação única,
E pode ser só mais uma comparação cínica,
Mas é como o vento batendo contra o rosto,
Desperta um ótimo gosto.
Isso é o que a presença de Fernanda desperta,
Te deixa com coração e mente aberta,
Não sei porque, mas minha amizade ela conquistou,
Acho que quando tímida se mostrou.
Realmente não sei ao certo,
Só sei que gosto de tê-la por perto.
E mesmo que ela seja uma brisa de momento,
Espero que o tempo que passe com ela seja lento,
Para que me sinta mais relaxado,
Afinal ela é meu vento meio lesado.
Arco-íris
O vento me toca, diz que vai chover.
A brisa se choca, medo de se perder.
Os pássaros correm, fogem pra não molhar.
A gente se espanta, a pressa faz não olhar.
A chuva nos tranca faz franca buscar abrigo
O cabelo molha e agora: “Se alguém me ver?”
A gente destranca, percebe não ter perigo.
Se molha e implora, dilúvio acontecer.
O sol vem surgindo, quase que deprimido.
A chuva estanca e ao vento os algodões.
As gotas e os raios trazem o colorido
Aplausos ao “íris” e suas emoções.
Quero causar esse acontecimento de sensações e delícias. Misturar nossos beijos à brisa do vento. Confundir o som com a ponta dos dedos. Ficar perto e te olhar nos olhos. Com meu joelho tocar na sua coxa e embriagar sua respiração. Esgotar o tempo em todo seu limite. Viajar na condição de poder realizar o que realmente causa sabor de uma forma proibida e excitante.