Brisa
"Sou livre como o vento, por vezes sopro como a brisa da manha ensoladada em outras surpreendo como terrível furacão."
Se de repente você estiver sozinha e sentir uma brisa te tocar... Busque dentro de você, e nos seus mais lindos devaneios o abrace e o ame como se fosse pra sempre.
És como brisa que de mansinho abranda arredores, és dança de salão como um tango ardente, és cores que colore a vida, és pequena no andar, és grande no olhar, és coração do impulso, és reflexo da transparência, és doutora das leis, és menina de agulha e linha, és moça coroada, és princesa do agreste que trouxe ventura pra cidadezinha ... Teus passos, amiúde, seguem um rítmo nivelado nessa magia de beleza e alegria que transcende o seu sorriso.
Para Modelete.
Como o vento,
que é brisa,
minha mente passeia
por caminhos calmos
Como o vento,
que é ventania,
minha mente corre
pelas esquinas.
Como vento,
vou seguindo,
sem destino certo,
faço meu caminho.
As vezes jogo as minhas perguntas ao vento e sempre recebo como resposta uma leve brisa pelo meu rosto.
A esperança de mudar.
O mar,simplesmente lindo
E parece limpo,mas limpo não é!
Limpa é a brisa que vem do horizonte
Para aquecer o coração onde dentro
Existe a esperança de mudar o mundo!
A esperança é como o por do sol!
Vem pela manhã mais durante o dia se vai
Para no dia seguinte iludir o coração ferido.
Daquele que quer fazer parte de uma nova nação.
Mas não desiludindo o pobre coração de um sonhador que só quer viver em paz!
A paz é o bem estar físico ,espiritual e magico,
Que permite dar o brilho da alma que sofre com tantos problemas
Que a vida o impõe.
O vento que bate no pé do rio o chamando para brincar com as ondas formadas por ele.
Os pássaros no céu azul a saltitar dentre as nuvens.
A vida que se opõem a tentar ajudar-nos
Cada um de nós tem o poder em mãos de ajudar ,mas infelizmente
Esse poder é levado pela correria ,descrênça e impaciência do povo.
E a brisa do outono ,que mesmo cansado vem me visitar na hora certa.
E a alegria de ter um bom descanso no final do dia...
Acabou-se o dia vamos recomeçar!
E a brisa que nos afaga o rosto e os cabelos é a mão do futuro, com jeito de presente, empurrando-nos gentilmente para o vazio do tempo, pelo qual, um dia, seremos engolidos, nós e todos os que nos conhecem, dando passagem a um novo mundo que, surgido de nós, será, um dia, também engolido. É a lei da reescrita, na dança do tempo, no véu do vento, no tecido da vida."
Só pode compreender o escritor quem conhece a linguagem da brisa, a textura dos senões e a (im)permeabilidade das palavras. Por isso o escritor ouve muito mais do que fala. E, ao ouvir, e sobretudo ao olhar, ele capta a alma, a essência das pessoas. Percebe o que talvez nem elas próprias saibam: descobre, quantas vezes mesmo sem querer, suas máscaras: entrevê suas hipocrisias, sente seus segredos, perscruta suas misérias." (Corina, 2007)
Tranquila e suave como a brisa da tarde, via-se sempre envergonhada por tudo, soltava uma risada alta e suas bochechas gordas já estavam coradas. Preenchida de timidez, caminhava confiante, cantarolando com os rouxinóis pelas ruas, “Que moça bonita.” Todos pensavam alto. Um fino traço preto nos olhos e uma grossa camada de rímel completavam tua beleza esplêndida e rutilante. Saiu pelas ruas espalhando beleza aonde quer que passasse . Graciosa, encantadora e formidável, possuía um coração cheio de ternura e anseios, nunca havia amado, secretava teu coração esperando alguém que o despertasse.
Arrumou-se, enfeitou-se com um laço amarelo, toda bela. Era um delicioso dia de outono, as ruas cheias de folhas amareladas caídas no chão, um belo tapete. Andava em passos morosos e deliciava-se com o doce som que as folhas faziam quando eram amassadas pelos pés. Cantando baixinho, pisando firme e passando as mãos nas madeixas em uma tentativa inútil de arrumar os cabelos, sedosos como sempre, apenas ela que não acreditava.
Zé caminhando pela mesma calçada tranquilamente, embeveceu-se com tanta beleza e formosura nunca vista antes, passou ao lado da moça, olhou em teus olhos e amou a primeira vista. Tomou o hábito dela para si, todo dia fazia o mesmo percurso, no mesmo horário. Viu-a novamente e amou a segunda vista.
E foi no 5° amor, não aguentou mais, a moça cada vez mais bela, vestia um corpete creme com fitas azuis acoplados a um pano florido que vinha até as coxas, um lindo vestido primaveril e uma tiara azul clara na cabeça. Lábios carnudos rosados, tanta beleza que mal podia ser descrita por simples palavras. Zé queria conhecer teu interior, teu jeito, tuas manhas. Ansiava pelo teu amor.
Não sabia, mas já despertara o amor da moça, nunca acordado antes, teu coração disparava quando passava ao teu lado, enchia-se de arrepios só de olhar em teus olhos. Na 5° vez não suportou, com os lábios rosados e melados, olhou Zé de soslaio e deu-lhe um beijo. Zé envolveu teus braços ao corpo dela, apertou- a e não soltou mais
A mãe natureza tem mesmo os seus encantos; ora sopra um vento que devasta, ora sopra brisa que acaricia. Sempre algo a ensinar:natureza mãe, natureza mulher, natureza magia.
O amor é tudo de que precisamos para atravessar os desertos da existência. É a brisa suave nos dias afetados com o calor da indiferença.
Posso ser brisa, ar ou vento...
Sou deslocamento;
Instigo, provoco, balanço,surpreendo...
Não passo despercebida.
Hoje, no quintal da minha casa, inspirei lenta e profundamente o aroma de uma vespertina brisa de outono. Senti um acentuado cheiro de boas emoções, de onde sobressaía a tal felicidade. Essa durou tanto quanto a inspiração, que, pela oxigenação, inspirou uma lenta, mas profunda mente.
Talvez tenha sido
Breve e passageiro como a brisa
Ou uma longa paixão
Talvez tenha sido
Um simples amor de verão
Perceber as coisas simples, como a brisa no rosto é maravilhoso. O que mais me encanta é quando fechamos os olhos, a alma do coração se abre como um gesto de prazer e agradecimento por estar vivo. Com certeza D'us está aí, dentro de nós!
Lancei ao vento um beijo
...pedi que a brisa o levasse
E depositasse com carrinho
O beijo na tua face...
Hoje, vem o vento te dizer que ontem...
Ontem...Eu pensei em você!
Tenho inveja do vento, que corre livre e solto
Que como brisa refresca o calor
Que como vendaval, carrega palavras
Que pode lhe sentir por inteira.
Andando pela areia do mar, sentindo a brisa afagar o meu rosto, as ondas rolam e sussuram melodias – cantam-me a persistência, ensinam que por vezes temos que saber recuar para melhor avançar.