Brisa
A primavera não é frio, nem tão pouco calor. A brisa é leve como a cor… É doce o perfume das rosas espalhadas pelo chão. O amor… Ah o amor! É que nem gotas subindo e descendo as estações.
Os dias estão iguais à um bom tempo, e o vento me deixa órfão de brisa e de esperança. Me pergunto toda noite, o por que desse sentimento que não se realiza, que não te torna meu. Vejo brilho nos olhos dos amantes e um cinza forte na minha alma. Quero que você saiba, que a cura insiste em me fazer esquecer aquilo que não existe e talvez nunca existirá. O meu corpo lhe entrega a verdade e te sigo pra segura-lo quando tudo estiver confuso. Gosto de ver as suas maneiras de superação, você reza e eu peco, você pede nas preces e eu desejo o contrário de hora em hora, então se afasta e não me permita saber o que está fazendo e por onde andas, pois, isso ajuda a continuar vivo e me fazer encontrar novas alternativas de sorrir. Os meus dias estão acabando, estou envelhecendo e distraído, e já não espero a grande virada, o seu olhar confiante que sabe o que quer, a voz trêmula pra quebrar o gelo, nem mesmo as mãos firmes pra seguir a estrada escura, eu simplesmente desisti de uma forma consciente. Estou tão tranquilo e em pedaços, sem lágrimas, ser sozinho pode ser libertador, porque, me vi na obrigação de me suportar, de me notar por dentro e entender todas as formas do amor não correspondido.
Eu vejo o dia amanhecer, ou
O entardecer do dia. A brisa
Dos meus olhos, me fazem
Compreender uma mente
Criativa.
Uma mente que me faz
Pensar: flor, chuva e sol,
Não dar pra combinar...
Se você não entendeu,
Nem procure entender. Pois
A vida ao nascer é difícil
Até crescer; assistindo todo
O meu viver.
Tudo me faz pensar: flor, chuva
E sol, não dar pra combinar; um
Poema sem rimas, uma dança
Sem par.
"Flor, chuva e sol", poema criado em 02 de dezembro de 2002
Vislumbrar a brisa do entardecer/ Sintetizar os erros ao anoitecer/Refletir as idas e vindas/Saudades de você/O segredo da vida ,partida/O sussurro,o grito,o berro - contido/ Ninguém ouve ,ninguém ver/ O susto, a alma abatida/O viver por viver/ O coração ferido/A mágoa contida/Morrer ,morrer/Acordes da sinfonia da vida/Há resgate à vista/Correr , correr/No erro não persista/ A alma gêmea no infinito/Deus por que sofrer?/Se tens a graça e a misericórdia/O que devo escolher?/Ser feliz em meus braços filho/Vislumbrar o amor/Sentir o amor/Entreguei o meu único filho/Dei a vida por você.
Se um dia quiser me encontrar
Saibas que estarei por aqui
Logo em meio à brisa do mar
Sempre esperando por ti.
-Eu e Ela, a noite e a fogueira, o mar e a Lua, o violão e o Reggae, a brisa e o som, a Paz e o Amor !
Nossa vida é como um pára-brisa de um carro,em meio a chuva vários pingos vão se aglomerando e embasando a visão,ate que não veja mais nada e acaba batendo.nossa vida pode ser retratada da mesma forma, várias pessoas vem chegando, deixando pingos de mágoa que vão embasando o brilho de viver, ate chegar a um ponto que se para. e desacredita
Dia de sol, quase dia de verão.
Vento suave, cor perfeita.
Manhã quente, brisa leve.
Cheiro de maresia que entra pela janela do carro.
As horas correm e eu ignoro os ponteiros.
As crianças estão felizes, alegres.
Gostam tanto de praia.
Querem aproveitar cada pedacinho desta manhã.
Daqui a pouco os nossos pés pisarão na areia da praia.
A manhã passa depressa, as crianças estão felizes.
A tarde chega de mansinho trazendo a beleza de uma quase segunda-feira!
Ontem, um olhar, um sorriso, uma voz suave como a brisa da manhã. Hoje, apenas a distância, um coração em pedaços e a chuva, que cai lá fora, solidária às lágrimas que brotam dos meus olhos.
A madrugada é meu aconchego, é aonde eu me sinto melhor, onde a brisa é leve, onde o barulho da humanidade não me atormenta, onde posso ler e colocar meus pensamentos no lugar libertando minha mente barulhenta.
Que seja eu,
A brisa que te afaga
O vinho que te embriaga
O fogo que te abrasa
Que seja eu,
O lábio para o teu beijo
Alimento do teu desejo
Teu amor sem medo, sem pejo
Que seja eu.
<Peers>
BRISA SUAVE
Quando o fogo consumiu
O corpo de Joana D’Arc
Uma brisa suave soprou
Para aliviar todos os espíritos,
A dor de todas as almas,
Que viram suas glórias
Nos campos de batalhas...
Aquela cinza se espalhou
Sobre o solo francês,
Germinando bravos guerreiros...
Sua espada brandiu em outras mãos,
Venceram outras batalhas,
Fazendo surgir uma França
Justa e gloriosa...
Os sonhos são como pássaros,
que preenchem o vazio na alma,
a esperança é como a brisa,
que alivia os corações dos desvalidos...
Sou mistura de cores, de sabores, desamores, flores, estações...
Sou vento, sou brisa, sou furacão.
Sou orvalho, sou chuva, sou tempestade.
Sou dia chuvoso, sou manhã de sol.
Sou lua cheia, sou noite escura.
Sou alma , sou corpo, sou espirito.
SOU O QUE TENHO, E O QUE ME RESTA!
Meu caminho...
cheira flores..
brisa do mar
tem luz,
tem raios de sol,
lua apaixonada.
Meu caminho...
tem sorrisos,
brilhos nos olhos
tem amigos
tem amor,
tem Você.