Brisa
Feito brisa, chegarei. Quero sentir tua pele devagar. Quero te olhar sem pressa, te ler, te ter. Quero que este dia chegue logo, mas, enquanto não chega, quero que me ajudes a ter certeza de que não quero isto sozinha.
Eu te amo no clarão do dia limpo e na brisa da noite sossegada,
na simplicidade de como o sol invade meu quarto,
e de como a chuva alegre dança sobre o meu teto.
Amo na intensidade que posso sentir o cheiro das cores,
Amo que nem sei o vocabulário correto,
é mais que carinho,
mais que afeto.
Eu quero apenas sentir a brisa tocando minha pele acariciando meu cabelo, sentindo o oxigênio adentrando em minhas narinas e explodindo em meu cérebro, naqueles dias que não podemos mais suportar a dor nos sufocando, enquanto nossa alma tenta fugir do nosso corpo.
Deus não quero nada demais, me de apenas uma leve brisa de coragem, afaste essa nuvem de medo, assim poderia ver o sol da vitoria..
Para que o sol,
Se posso ver teus olhos bem de perto,
Para que a brisa do mar,
Se posso sentir teu rosto a cada vez de mim mais perto,
E para que o mar,
Se toda a água que preciso está em tua boca?
Eu estava legal, era uma tarde ideal, a brisa batia em meu rosto e me trazia as mais boas sensações, pensamentos profundos e surreais. Um momento perfeito para idealizar a vida, era algo passageiro, que vem quando eu menos espero e se vai mais cedo do que minhas desilusões me faziam calcular.
É raro os momentos felizes ou pelo menos de paz absoluta, viver de forma lenta e fácil, sem pensar nas consequências de viver. É só falar, só falar o que já foi pensado em nosso subconsciente, desatar o nó que nos prende as pedras que jogamos no fundo do poço amarradas aos nossos pés.
Desligar ou desligar-se do mundo? É preciso sair dessa prisão, deixar os pensamentos correrem, sem pressa de chegar ao destino, sempre avistá-lo no horizonte.
Eu estou aprendendo a deixar meus pensamentos fluírem, saírem de mim, fugirem desesperados. Acho que achei a saída, acho que achei a felicidade, acho que achei.
Como o real e o abstrato se misturam, eles nos trazem paz, vida e esperança. É preciso unir, reunir, juntar e tudo mais, é preciso acreditar que no mundo existe felicidade, e há, estava no ar.
Ele me diz que eu sou como uma folha seca. Que qualquer brisa me joga pra lá e pra cá. Que qualquer vento muda a minha direção. Que qualquer movimento das águas agita a minha vida. No fundo eu entendo que ele me considere sensível demais. No fundo eu entendo que ele se perde nesse meu mar de impulsividade, nesses tantos momentos de emoção à flor da pele. No fundo eu sinto a sua agonia, porque nem eu consigo suportar meu temperamento. Mas apesar de compreendê-lo me sinto incompreendida. Sei que minha impaciência soa como um capricho. Mas são nesses momentos que eu gostaria que ele tivesse a capacidade de mergulhar nos meus sentimentos. Nas marcas que a vida me deixou, nas decepções, nas mágoas, nas lembranças. Queria que ele sentisse um pedaço das minhas angústias, dos meus medos. Queria que ele parasse pra se perguntar o por quê. Mas sem preconceitos, sem julgamentos e sem superficialidades. Eu queria poder dominar a mim mesma. Queria ser dona dos meus anseios e dos meus sentimentos nessa hora. Queria falar sereno, suave. Queria ter o dom de calar. Queria ter o dom de ser eloqüente no simples ato de silenciar. Queria conseguir não gritar, não demonstrar minhas frustrações, minha raiva, meus ressentimentos... mas não seria eu! Essa não sou eu. Uma Danielle comedida, branda... não sou eu! Teria que acontecer uma revolução em mim! Mas eu não tenho acreditado muito em meus argumentos. Logo eu que acredito tanto em mim mesma, no domínio que exerço sobre minhas ações com outras pessoas... com ele não é assim... com ele eu não tenho esse domínio, essa paciência, esse discernimento... chega uma hora que a gente cansa. E eu estou cansada! Cansada de tentar entender a mim mesma. Não digo que queria saber aconselhar a mim, porque sei o que devo fazer, como devo me portar. Há em mim uma sensatez que me diz que o caminho que tenho tomado não é o caminho certo, não é o que eu deveria. Mas eu não consigo superar a triste realidade de que eu não posso mais voltar no tempo, não posso mais reparar o presente que eu tracei pra mim. E por mais que eu tenha aprendido a lição não consigo evoluir porque existem duas de mim: a que ainda tenta acreditar, colar os pedaços, seguir em frente, reconstruir... mas existe a que quer jogar tudo pro alto, largar tudo, esquecer tudo, escrever novamente a minha história! Essas duas partem de mim não podem conviver harmoniosamente! Vivem conflitando entre si, brigando, me enlouquecendo e enlouquecendo quem está diretamente ligado a mim. Às vezes eu fecho os olhos pra conversar com Deus, e exausta, não consigo mais expor a Deus minha gratidão pelo que tem me sido dado nem minhas tristezas, nem nada. Só fecho os olhos e sinto o silêncio da minha alma amargurada perguntando a Deus: "Por que não consigo ser feliz?" Esse meu jeito ‘folha seca' de ser tem erroneamente mostrado a ele que tudo de ruim que ocorre conosco, qualquer desentendimento, é culpa minha. Isso tem tomado tanto o tempo dele que ele se esquece de perceber que tem muita coisa que ele precisa corrigir nele mesmo pra que possamos construir uma harmonia. Porque nada acaba por culpa de um só lado. E de tudo o que eu já consegui mudar até aqui não adiantou, porque o progresso que eu, a duras penas, sofrendo horrores, consegui melhorar se desmorona como um castelo e areia diante de uma pessoa que deixou de corrigir a si mesmo para lutar desesperadamente para me corrigir. Tudo o que melhorei em mim tende a ruir diante de alguém que se deixou convencer pela minha ‘loucura' e de repente viu-se como "A VÍTIMA PURA E IMACULADA" de uma insana! Enquanto eu, ‘a problemática', vou tentando vir a tona pra respirar nesse oceano que se formou em mim, vou lutando e me desgastando ainda mais para mudar um conceito que eu mesma, infeliz e dolorosamente, criei dentro dele: o de injustiçado. No fundo, nesses momentos de conflito, eu só queria que ele soubesse o valor do silêncio pra mim... A água apaga o fogo bem como o silêncio aplaca a fúria!
By Danielle Oliveira.
Sou fogo, fogueira e vela, sempre acesa e iluminada.
Sou atiçada pela brisa, pelo vento, pelo oxigênio...
Me consumo pela inconstância, pela ausência e pela presença.
Hoje queimo, amanhã esquento.
E como disse Machado.. A ausência diminui o medíocre e aumenta o grande, como o vento apaga o fósforo, mas atiça a fogueira.
Hoje me sinto vela de aniversário... Me assopra pra acender de novo.
E como uma leve brisa,
Sente-se de tão sensível riso
acomodo prazeroso, devaneio das sensações
Inquietudes do seu próprio ego.
E assim passam-se as coisas, e,
ficam-se as inquietações.
Brisa q sobe a serra, q passeia pelo cinza a procura dela, trazendo boas novas d um sonho além da serra, d um sol q beija o mar, do mar q nos espera!
Tem dias que só quero ficar sozinha, num lugar distante, com a brisa tocando em meus cabelos, sol acariciando minha pele e um lindo cântico de pássaros, só queria está sozinha com meus pensamentos, com meus versos simples, sozinha só por um momento…
Eu gosto da simplicidade das coisas, gosto das ondas do mar, sentir a brisa. Gosto do cheirinho de livro novo. Gosto da expectativa, da surpresa, do que é imprevisível. Gosto da sensação de liberdade. Gosto de estar com alguém que reconhece a beleza na simplicidade das coisas. Não gosto de promessas, gosto de atos, gestos. Gosto do sorriso, da companhia, do abraço. Gosto de cada momento da minha vida, inclusive daqueles que não gosto.
Quero ver o mar.
Quero sentir a brisa quente dos elísios passando pelos meus cabelos.
Quero sentir o sal em minha boca,
tragar a maresia,
e sonhar de dia.
Quero ver o mar.
Queria Eu :
Queria eu ser um pingo de chuva para sentir sua boca rosada.
Queria eu ser uma brisa para sentir seu perfume sempre que quiser.
Queria eu ser seu anjo da guarda para estar sempre ao seu lado e te proteger.
Queria eu ser seu coração mesmo por um segundo para senti-lo bater ao menos uma vez por mim...
Queria eu ser sua amada para ouvir de sua doce voz : Eu te Amo ...
Queria eu ser o escuro da noite para sentir sua pele descansar em mim.
Queria eu ser apenas o alguém que você ama
E a leve brisa em meu rosto me traz lembranças… São lembranças boas, que me fazem rir à toa, como uma menina boba, que um dia você chamará de sua.
Era um amor doce, suave como a brisa do entardecer à beira do oceano. Mas se tornou ríspido, gelado e cortante.
Não sei o que houve. Eu a amava.
Eu a amava tanto que foi impossível ver por trás da cortina - que já era transparente -. Não existe um dia de sol que dure eternamente. O por-do-sol chegará, e levará também aquilo que resplandecia minha alma.
Antes de partir, a olhei nos olhos pela última vez, as palavras saíram de mim como um jato de amargura que por tanto tempo permaneceu inquieto:
- Obrigada. - Pelo o quê? - Por ter aberto meus olhos e me feito ver que não há amor nesse mundo maior do que a realidade
o mar é sem fim, morada, abrigo de quem passou pela vida e agora quer a brisa fresca, na onda vai, na onda vem e na onda fica e no mar descansa.
B.
Eu sou como ar: Posso ser brisa leve como posso também ser um furacão a te destruir.
Eu sou como a água: Sou maleável, calmo, mas se não sabes como me conduzir, levo teus sonhos embora em uma única e derradeira onda.
Eu sou como a terra: Dou tua subsistência e a firmeza aos teus pés, mas ainda posso tremer a ponto de jogar ao chão tudo que construistes.
Eu sou como o fogo: Sou aquele que te aquece nas noites frias e te tira a vida no incendiar da tua alma!
Que hoje ao deitar na sua cama, sinta uma leve brisa em seu quarto passando em seu rosto e falando no seu ouvido palavras doces que te deixe leve!
E com esses sussurros de palavras boas, os anjos que estão perto de ti embalem o seu sono e te protejam hoje e sempre!
Amém!
E enquanto rios correm meus olhos, minha dor se perpetua no infinito, e o que parece ser uma brisa de inúmeros erros vira um furacão de aflições constantes que me fazem sofrer mais... E tudo isso só porque eu tentei ser feliz...