Brisa
Que a virtude do amor penetre em seu coração, como a brisa toca uma flor numa fria manhã, que seja delicado com um fio de seda, pois, ao ser extraído é feito o mais delicado vestido. Assim somos nós na delicadeza do amor, pois, será extraído a essência de um futuro com pontes indestrutíveis.
Sinta a brisa. Relaxe. Sorria. Em algum momento você pode se assustar com a crueldade de alguém, mas não generalize. A vida é bela. Você pode abrir os olhos a contragosto, não querendo enfrentar o mundo lá fora. Mas afora os problemas que às vezes turvam a nossa visão, o mundo é um lugar maravilhoso. Temos muita sorte em existir para experimentar tudo isso. Inclusive a dor. A dor ensina. Na próxima vez que você se lançar à vida, a dor terá te ensinado o auto respeito e terá redobrado a sua coragem porque, uma vez que enfrentamos nossos medos, eles deixam de existir. Coloque os problemas em perspectiva. Geralmente, tudo fica pequeno diante da morte e você passa a olhar para o que realmente tem valor para você. Não deixe que minúcias tomem de você o seu melhor momento: o agora.
É um cheiro de matagal
que envolve e acaricia,
abraça nossa alma
e deixa a brisa tocar o corpo
que vai feliz pelos campos
em busca de um novo dia.
by/erotildes vittoria
do meu poema - Árvores
Simples reflexão
A doce brisa do vento
Esse suave silêncio
Em meio a um turbilhão de pensamentos
Tudo se esvai ao relento
E me vem a ideia de um mundo
E eu me pergunto:
“tentamos trilhar um caminho de paz e harmonia
Porém construímos um mundo de guerras e agonia”
O mundo é feito de hipocrisias
Regidas por nós humanos
Não há ninguém longe desse poder
Da mesma forma que não há ninguém com força para combater
E achar a cura para este mal
O câncer da humanidade.
MANHÃ DE INVERNO
deitado sobre a areia
traquina
sentindo a leve brisa
menina
com as ondas sussurrando
ao meu ouvido
as nuvens esparsas
sorrindo
e a chuva com seu
beijo terno
numa manhã
de inverno.
POEMA TRISTE. (Autor: Henrique R. de Oliveira).
Ondas em rochedos.
Canção do mar.
Brisa no rosto a acariciar.
Por que de todo peso.
A leveza ao avistar.
O mar, o céu, um beijo.
E o horizonte o encontrar.
Expirar, botar pra fora.
Deixar o ar sustentar.
Repentino vento sopra.
E os problemas a dissipar.
Num vai e vem incessante.
Uma onda grande a formar.
Forte, bate no rochedo.
Formando gotas no ar.
Só pra me banhar.
Pra me lavar.
E a natureza me curando.
Sabendo o meu necessitar.
As pedras sem arestas que avisto.
Polidas pelo oceano num confrontar.
Eram pontiagudas, com cantos vivos.
Mas se sucumbiram e vivem a se moldar.
Pela persistência do mar, a força do mar
No meu observar.
Eu na pedra sozinho.
E os sinais da paisagem a me ensinar.
SINAIS. (Autor: Henrique R. de Oliveira).
Ondas em rochedos.
Canção do mar.
Brisa no rosto a acariciar.
Por que de todo peso.
A leveza ao avistar.
O mar, o céu, um beijo.
E o horizonte o encontrar.
Expirar, botar pra fora.
Deixar o ar sustentar.
Repentino vento sopra.
E os problemas a dissipar.
Num vai e vem incessante.
Uma onda grande a formar.
Forte, bate no rochedo.
Formando gotas no ar.
Só pra me banhar.
Pra me lavar.
E a natureza me curando.
Sabendo o meu necessitar.
As pedras sem arestas que avisto.
Polidas pelo oceano num confrontar.
Eram pontiagudas, com cantos vivos.
Mas se sucumbiram e vivem a se moldar.
Pela persistência do mar, a força do mar
No meu observar.
Eu na pedra sozinho.
E os sinais da paisagem a me ensinar.
Eu sou a imperfeição que incomoda, que alegra, que distrai, as vezes brisa.Muitas vezes tempestade.
Quer me conhecer? Quer fazer parte da minha?
Entre com cuidado na rua deserta e super populosa do meu coração...Eu sou opostos eu exijo respeito e veracidade.
Posso não saber exatamente o que me define. Na verdade, nem sei se mereço definições, pois sou brisa e furacão! Mas eu sei bem o que me leva além deste momento... Sei bem o que quero para mim. É essa vontade de querer sempre mais, de viver cada vez mais, de falar o que sente, de recusar o que não presta e não ter medo de agir. É essa coragem em ser eu mesma, sem precisar de disfarces para a sociedade... É a liberdade de ser, fazer e acontecer... na hora que eu bem entender!
Uma brisa suave de um beijo...
Vieste como uma leve brisa...
Beijou o meu rosto e afagou a minha alma!
Deixou o meu coração em êxtase total...
Encheu a minha alma de felicidade!
Fiquei por alguns segundos flutuando...
Senti a mais deliciosa sensação de bem-estar!
Viajei nas asas da imaginação,
Senti levemente o seu toque em mim...
Senti a leveza dos seus lábios no meu rosto,
me fazendo sonhar...
O seu toque macio do seu beijo em mim...
O doce roçar dos seus lábios úmidos, me deixou fora de mim...
O seu hálito perfumado e quente, fazendo a minha pele arrepiar...
O seu perfume de flores me deixou estático de amor...
Tudo passa, e nós como vento passaremos... Há ventos suaves como a brisa a embalar nossos sonhos, e tormentosos ventos a destruir nossas ambições. Sejamos felizes e compreendamos todos os ventos!
Abrace-me doce noite, sussurre seus segredos através da suave brisa, me envolva com a escuridão e cante os seus silêncios para que eu me desprenda do meu corpo e, conduzido por suas mãos, suba no palco dos sonhos.
Punhados de não,
...Em punhados de sim!
Pluma que adeja,
De tão leve,
Nem carece de brisa para sonhar...
O pobre aqui perece,
Vendo o dia amanhecer,
Desejando um último sonho sonhar,
Um dia em sol, seu amor despertar...
Os olhos da noite,
Que insiste em não acordar.
Jmal
2014-02-12
brisa noturna que é a glória divina,
enxergo na mina,
clareza e suor,
do Deus poderoso,
firme choroso,
a cada adjetivo humano.
Cansado...
Chega a noite...brisa na janela..
Friozinho...nao do tempo..mais da solidão da alma..
A vida se repete..em cansativas lembranças...
Lembranças que de tao antigas apresentam-se em preto e branco...
Desbotando as cores da vida...
Deixa-me dormir...descansar...
Sem pensar e nem colorir...
Quero esquecer...o que eu queria..
O que eu nao sei...e se sei quero esquecer..
Deixa-me dormir!!!
EU AMO AS COISAS SIMPLES DA VIDA
Amo o luar, o por do sol, a brisa do mar
O barulho da chuva, o rouxinol a cantar
Amo as estradas empoeiradas do sertão
A caatinga, o bem-te-vi,
O cantar do galo, o som do violão
Eu Amo a sinceridade das crianças
A simplicidade das pombas
O mugir do gado ao amanhecer
O voo livre das andorinhas
O som da chuva no telhado a correr
Eu amo o nascer do sol
O céu azul, o arco-iris, o pomar
Ouvir o sabiá na goiabeira do meu quintal a cantar
Eu amo ver as estrelas no céu a brilhar
O cheiro do mato do meu lindo sertão
O caboclo, andar de pé no chão
Meu Deus nunca permitas que eu viva sem esta razão
Quero morrer vivendo assim, com saudades do meu torrão
Amando as coisas simples da vida
Que alegram o meu coração
Ela nada mais é do que vento
ela vem e vai feito brisa fresca
ela vem leve, rodopia por todo meu corpo
ela acaricia meus cabelos, beija minha face e se vai
Ela simplesmente se vai, as folas não mais se mexem, diferente das minhas estruturas físicas, químicas e mentais, que balanceiam e dançam em corda bamba, eu queria que voce voltasse, que você ficasse, que você ao menos tentasse...
Quando voce sentir, a brisa suave da noite a tocar teu rosto, imagine meus lábios! Pois sou eu, carinhosamente a ti beijar... E que ao amanhecer, e os primeiros raios de sol, aquecerem a tua pele, a tua alma, serei eu, ti envolvendo, silenciosamente, no meu abraço...