Brisa
Doce bri
Doce brisa , minha única companheira nas tardes de inverno...
Suavemente me tocas
E com a cumplicidade de bons amigos que somos
Vamos nós .Apenas eu e você...
Me falas das suas aventuras
Dos amores vividos
Das sensações experimentadas
Porém jamais me falara de saudade...
Ah!Como eu gostaria de não saber falar de saudade!
E como a doce brisa poder te tocar suavemente e imperceptivelmente.
E só então eu poderia dizer
De tudo que já experimentei
De tudo que já vivi
Apenas não sei falar de saudade
Brisa do amanhecer
Tudo na vida é passageiro
Momentos passam como a brisa do amanhecer
Ficam apenas nas saudades,
Dos momentos felizes...
Como as ondas do mar
Que nascem e renascem novamente,
Como todo pôr e nascer da luz...
Amores nascem a cada amanhecer e se põem ao anoitecer.
É um gostinho assim bem doce, daqueles que lembram o verão, o calor, a brisa do mar.
Gostinho da última bolacha do pacote, do último pedaço de pizza. melhor dizendo, do último gole de Coca-Cola (assim é bem mais sincero).
Um gostinho apimentado, sonhado, fantasiado. Gostinho de domingos de manhã, aqueles domingos de manhã.
Gostinho de escurinho, de beijinho na nuca e segredinho ao pé do ouvido.
Gostinho de filme na sala, de conversa na varanda, de riso na cozinha e de... bom, o resto dos cômodos deixa pra lá.
Um gostinho que arrepia o pelo, um gostinho que é 'inho' só na palavra, porque é forte, é arrebatador, é viciante.
Mas, quem diria, é leve.
É um gostinho de quero mais você
(pra ele)
Uma brisa no horizonte me desperta as lembranças do teu gosto que se manteve libidinoso em meus lábios.
Surgiram os sentimentos singelos que me fazem apaixonado e talvez um poeta romântico.
Teu sorriso me reserva a felicidade que a pusera de longe a me observar.
Quando nada mais esperava meu coração respondeu ao meu chamado e se pôs a acalentar-me trazendo-me as tuas lembranças.
Eu quero te ensinar,
a passar pela tempestade sorrindo,
e parecendo uma brisa leve....
quero te fazer sorrir e cantar,
sem dor...
VOCÊ quer estar e ser feliz comigo?
Cruel como o inverno, forte como a tempestade, irradiante como o sol, sensivél como a brisa e vunerável como o clima!
A brisa que vem do mar já não pode me alcançar
Só peço ao pai que me devolva o bem-estar
Pois tenho fé em Cristo que a luz me guiará
E assim quem sabe ao desfrutar desse luar
A lua que me fascina, hoje ela pode me mostrar
Que o ódio mata só o amor que pode nos salvar
Mantendo minha fé eu sei que um dia eu chego lá
E a brisa que vem do mar, e a brisa que vem do mar
O vento soprou e as folhas caídas vieram correndo em minha direção.
Senti a brisa no rosto e curiosamente fiquei alheio a todo caos que, irremediavelmente, me rodeia.
Me apressei em abrir as portas e janelas, para que o vento entrasse e levasse com ele tudo que, outrora, me fazia sentir menor.
Observei que as frentes frias, que insistentemente me habitavam, acabaram por cessar
O sol aqueceu, curou, completou e iluminou todo vazio.
Fui invadido, inesperadamente, por uma sutil tempestade que me trouxe, entre outras coisas boas, um tanto de serenidade.
Busquei o sol e o mantive aqui, só para me certificar que ele vai estar sempre aceso e brilhando, na órbita da minha felicidade.
A brisa cai leve e suave
nas pétalas perfumadas
da vida, ouço um pedido
de paz, silencia o dia e
a noite cai, sinto o amor
chegar, é hora de dar a
volta por cima, sem medo
sem culpa, é hora de ser feliz.
BOM DIA MEUS AMIGOS QUERIDOS!!!
Nesta manhã de brisa fria
Reclamar não faz sentido
Melhor será o nosso dia
Se o tornarmos divertido...
mel - ((*_*))
São tantas as coisas que me fazem lembrar de você, até a brisa quando bate em meu rosto traz uma familiaridade sua. Sei não, mas você esta em todos os lugares, daqui a pouco vou achar que você esta me perseguindo.
(...) Sopro uma brisa leve sobre seu rosto,
um vento suave sobre tua pele. Respire
fundo e sinta este aroma, e o frescor de uma
saudade.
Sabe porque o retrovisor é menor que o para-brisa? Por que o caminho que você tem a frente é mais importante que o que deixou pra trás.
Assim é a vida, daqui a pouco a página vira, o cenário muda, novos ventos, nova brisa, novos ares, novos mares.
O brilho da lua e das estrelas se-esvai
Eu sinto ao longe vindo uma leve brisa que consigo trás a escuridão
O brilho de tudo começa a se esvair
e tudo é engolido pela solidão
Os lamúrios da minha alma abatida somem com o fim da minha vida
Eu estou caindo em direção ao vazio de onde não há saída
O anjo da morte segura a minha mão
para me guiar em meio a escuridão
O anjo sorri e me diz: A sua espera acabou aqui jovem espírito abatido
Aqui a sua existência terá sentido
Este agora é o seu lar
Aqui você irá poder novamente sonhar...
John Steinbeck escreveu que a mudança chega como a brisa que franze as cortinas ao entardecer. Ela vem como o perfume furtivo das flores silvestres escondidas na relva.
Coincidência mesmo é se deixar levar por essa brisa que nos faz sonhar e almejar imensos castelos de areia. Vento que te sopre como um sussurro e lapida os teus vértices em pentágonos e hexágonos. Vento que te grite e quebre em mil pedaços nefastos. Segredos gastos constroem meu castelo casto.
Nada é para sempre. Há quem diga o contrário. Há quem tente. Mente para si mesmo num soliloquio de como quem sente aquela sutil dor de dente.
Não tarda a chuva para desmanchar o castelo. Primeiro vão-se as torres e seus vitrais. Depois vão-se os muros e os minerais.
Mas a base fica. Ela é rica. A base conta histórias fenomenais. Viscerais. Morais. Liberais. Nada mais.
Nada mais, me sussurra o monte de areia.
Nada mais, me grita pra que creia.
Nada mais, me eleva e me norteia.
Nada mais me sussurra.
Nada mais me eleva.
Nada mais me norteia.
Tu és belo, castelo de areia.