Brincalhão
Sou brincalhão , bobo , doido... Mas quando tem que ser sério , sou o Roberto Justus apresentando o reality show : O aprendiz .
...Mas Deus sendo especialista em reviravoltas e brincalhão como só ele é, quebrou os planos de mamãe me dando irmãos maravilhosos.
O brincalhão nunca nos roubará a alegria da espontaneidade, nossa criança e sábia e passeia na luz que dá base à felicidade.
Deus é muito brincalhão. Mal montamos o quebra cabeça, Ele estende Sua abençoada mão, embaralha todo o desenho e ainda acrescenta mais peças. De novo e de novo e de novo, nos parece que nada tem a ver com nada.
Acho que quando eu voltar, vou ser o Lucas de verdade, sorridente, alegre, contagiante, brincalhão, que contagia com o sorriso. Posso ate disfarça pra quem tá perto de mim, que tá tudo legal. Mais quem me conhece me conhece! Não tô nada bem.
Amigo, tem o dom de se tornar pai e mãe, é irmão e confidente, carrasco ou brincalhão. Mas o que o revela como amigo é o seu carisma de amar e proteger, de ter sempre um zelo inestimável. Ter um amigo como você é como ter sempre a certeza de que nunca se está sozinho. Amigo é dádiva divina dada por Deus. É mimo precioso, que ilumina nosso caminho e nos aproxima de Deus. Ah, se todos soubessem o valor de um amigo, o mundo seria um paraíso.
Você é calmaria e tempestade, você é lágrimas e sorrisos, você é tímido e brincalhão, você é bravo e carinhoso, você é dúvida e certeza, você é tão presente quanto distante, você é tudo e nada. As vezes eu tenho certeza do que você é, e aí então você me surpreende e mostra que é o oposto de tudo que pensei. Talvez eu te defina como ‘meio termo’. O meio termo que completa os dias mais felizes da minha vida
Tudo se começa com Era uma vez um jovem carpinteiro, brincalhão, querido, alegre e com um jeito meio louco de ser mais que já havia passado por muitos desafios na sua vida, desilusões e vivia uma vida agitada. Um dia andando em seu caminho da vida se deparou com uma porteira que ali estava caída, sem pregos, com dobradiças enferrujadas mais que mesmo assim chamou sua atenção, notou ali algo especial, talvez sua madeira, sua forma ou sei lá. Seus olhos brilharam, seu coração disparou e naquele momento em que a avistou, percebeu que ali seria sua morada, imediatamente pegou seu martelinho e começou a recuperar aquela doce Porteirinha, usou seus melhores pregos, melhores dobradiças e não poupou forças para reforma-la. Com a sua decisão de fazer sua morada junto aquela Porteirinha , que nem mesmo o carpinteiro sabia o porque, resolveu fazer algo a mais, semeou com sementes, aguou com amor e esperou com paciência ate que o jardim enfeitasse mais e mais aquele lugar, o carpinteiro tinha achado o tão sonhado lugar, um lugar de amor e aquela sua vida agitada foi se apascentando. Foi se passado longas temporadas naquela morada, momentos de inverno com nevasca, ao qual não se e preciso relembrar, e ate primaveras cheias de flores e pássaros repletas de magia, nada parecia destruir aquele lugar e vários anos se passaram. Saindo de sua rotina e afastando-se daquele lugar magico, o carpinteiro se depara mais uma vez com sua vida agitada e cheia de “amizades”, tudo parecia estar melhor aos seus olhos que tapados ali se encontravam e não pretendia mais voltar aquele lugar, simples de amor e magia, com o tempo os pregos da Porteirinha caíram, a dobradiça enferrujou e o jardim morreu. Arrependido pelo seu desvio de caminho, ao qual o carpinteiro descobriu que ali não acharia a magia de sua Porteirinha, decidiu retornar, voltando naquela morada notou algo diferente, notou que ali sua morada não podia mais fazer, foi um impacto um momento muito difícil para o jovem carpinteiro acreditar que aquilo estava acontecendo. Vários dias se passaram e olhando e cuidando de longe aquela Porteirinha ele ficou, não tendo mais motivo de estar ali o carpinteiro decidiu voltar a sua caminhada, e longe daquela porteira resolveu fazer a sua morada.
“Ando devagar porque já tive pressa
E levo esse sorriso porque já chorei demais
Cada um de nós compõe a sua história,
Cada ser em si carrega o dom de ser capaz
E ser feliz.
Conhecer as manhas e as manhãs,
O sabor das massas e das maçãs,
É preciso amor pra poder pulsar,
É preciso paz pra poder sorrir,
É preciso a chuva para florir.
Tocando em frente – Almir Sater"
Não há vingança para uma ilusão.
Não se brinca com um brincalhão.
O que te faz pensar que agora vai ganha?
O que você vai conseguir provar quando começar a jogar?
Se não conquistou o que queria!!!
Agora, tentando machucar um coração...
Vai terminar magoando a verdadeira paixão!
BOM DIA MEUS BONS AMIGOS!!!
Manhã de brisa suave
E de vento brincalhão
Mas acho, ele não sabe
Que chuva é nossa precisão...
mel - ((*_*))
O amor é um eterno brincalhão, que uni as pessoas, e ao mesmo tempo afasta. Uns se afastam por amor, outros se unem por amor.
Sim, o amor é complicado e brincalhão, e nos prega peças durante toda a vida, mas não seriamos nada sem ele, pois não existe sensação melhor do que ter alguém a quem confessar seus crimes e suas glórias sem se preocupar com julgamentos, ter alguém para poder dividir sorrisos bobos e lágrimas frias e, acima de tudo ter alguém para ser cúmplice das nossas loucuras. Porém, mesmo sendo um sentimento tão maravilhoso até o amor tem limite, e esse limite é a confiança, pois o amor sem confiança se torna obsessão: leva a dependência e ao costume, e quando nos damos conta já não amamos mais, porém permanecemos dependentes, escravos de uma rotina de manias e costumes prazerosos construída ao longo do tempo. Esse costume é perigoso, pois nos faz levar as mãos aos olhos e não enxergar que o sentimento puro do início se resumiu apenas a vontade de persistir na bendita rotina, ignorando a falta de apoio, de cumplicidade e até mesmo de fidelidade, afinal, o amor pode ter várias facetas, mas não é traiçoeiro, se rolou traição simples é porque não existe mais amor. Casais perfeitos de fato não existem, mas o sentimento existe para justamente adequá-los, viver intensamente é bom, mas viver intensamente lado a lado com a insanidade é perigoso. O amor em que acredito é o que protege, o que conforta, o que pirraça, o que tira o fôlego, e principalmente o que traz consigo a inocência da fidelidade e a coragem de se render; de abrir mão quando valer a pena; ser fraco quando tiver que ser, pois para fraquejar em prol de alguém, você tem que ser muito forte.
Mulher gosta de cara carinhoso e não grudento, brincalhão mas não babaca, chorão mas não dramático, que se importe mas que não pegue no pé.
Que sabe a hora de estar perto para um carinho e quando deve se afastar para ela respirar.
Mulher também tem seus momentos.
Te observei e vi o quão lindo e paciente é com as crianças
Quão carismático, brincalhão, e paciente é com os outros
Prestativo, solicito, amigo
Fizemos amor e ouvi grosserias durante o ato... respeitei fundo e tentei engolir o choro
Procurei a gentileza que observei e ouvi
Mas percebi uma má vontade uma pressa talvez cansaço quis de como desculpas ouvir
Te vi ouvi sobre construir mundos para alguém
E se vira de ti eu ouvi...
Pedi tanto a Deus direção e a venda dos olhos ele me arrancou
Dolorida ouvi quão amigo e aos lugares chofer prestativo os convites igrejas ajudas o que chamam tu vais
Nem na estreia plateia minha estais
Me vi uma peça fora desse tabuleiro
Doeu senti e hoje procuro saída
De me libertar de um ano um cara gentil que la atrás conheci
Mas que hoje olho nos olhos e nunca mais me vi.
No último final de semana, em uma festa, um aluno brincalhão me perguntou: professor você dança “kuduro”? Claro que foi uma gargalhada só, da moçada que estava por perto, calmamente respondi: atualmente não, mas quando era mais jovem era muito comum eu dançar com a outra extremidade nas mesmas condições! (Pedro Marcos)
Na frente das pessoas
sou brincalhão sorridente,
e quando não tem ninguém na minha frente,
sou autodestrutivo , vazio e pensativo.
No dia das crianças, uma auto-reflexão da minha infância: retardado mental, inofensivo, brincalhão, debochado; quando bem pequeno, montava no cabo de vassoura no quintal da casa do meu avô, e imaginava ser um cavalo. Assim, quando ia com ele no mercado, galopeava pelas ruas da Vital Brasil, parando em frente ao barzinho de esquina, na subida da rua Senador Vergueiro, quando iniciava um show fazendo meu cavalo relinchar, de modo que o cabo da vassoura, por várias vezes, atingia as pernas dos que estavam por perto, enquanto meu avô pedia desculpas rindo. Quando isso acontecia, meu avô, mais debochado do que eu, olhava para a pessoa e ainda fingia que estava dando uma chicotada no meu cavalo imaginário para o atingido ver, o que me deixava transtornado. Não se bate em animais. Meu cavalo fez época e o nome dele era Araraboia. Meu avô entrava na minha viagem. Quando eu pegava a vassoura, ele colava umas fitas de Senhor do Bonfim que tinha a rodo naquela época colorindo o cabo inteiro, No meu peito, colocava medalhas de santos e broches de clubes. Eram as medalhas das guerras que haviam me condecorado. A distância máxima que percorri com meu cavalo foi da Vital Brasil até a Moreira César, em Icaraí. Na volta, pegamos um táxi e perdeu a graça. Uma vez, meu avô foi jogar carta com os amigos no quintal. Estava assistindo televisão. Ele passou, apertou o botão da tv rindo, e perguntou onde estava Arariboia. Respondi que não queria mais montar naquele cavalo. Disse que havia crescido. Ostentei na cara do velho! Ele então me respondeu que já era velho, mas que mesmo assim o que mais lhe impressionava no meu cavalo, naquele momento, era o rosto. Segundo ele, a impressão que dava naquela manhã era que estava inchado. Disse que os poucos dentes estavam cariados e sujos, e que, certamente, só a piscina do quintal, naquele dia de sol, poderia esbranquiçar os dentes do bicho. De repente, começou a dizer que dos cantos da boca do meu cavalo escorria uma "baba bovina" que ele estava limpando com as patas manchando o sofá da sala. Disse que o animal estava no canto da sala ruminando lembranças de quando eu era pequeno. Disse ainda que o som que meu cavalo emitia naquele instante, como uma espécia de ronco, contínuo, monótono, eram como pedaços de músicas esquecidas, mas que muitas crianças queriam cantar. Na época, não entendi essa frase, mas lembro bem dela. Disse que já estava escutando esse ronco do cavalo que durava duas horas, dando a impressão de que ele estava morrendo. Perguntei como, sem perceber que estava entrando na onda dele, e ele respondeu que parecia um peixe no chão se debatendo e abrindo os brônquios: foi então que, meio descompassado com a interpretação realística do meu avô, avistei a piscina da sala, o tal Oásis que ele dizia ser capaz de ressuscitar o Arariboia. Quando saí da sala com a vassoura, a velharada amiga do meu avô gritava em coro: "pule com ele na água, pule com ele! E Tchibum, me joguei na piscina e depois avistei meu avô vindo atrás e jogando na água todos os broches e tudo mais. Fiquei ali enquanto eles jogavam carteado por mais de três horas. Rolou um churrascão. Isso tudo pra dizer (pra quem tem filho pequeno é mais fácil) que nossos cavalos vivem dentro de nós o tempo inteiro, mas asilados nos abrigos e cocheiras da idade, das dores, das dificuldades. A idade só nos faz tirar a "montaria" do cabo de vassoura. Acalma-nos, porém, o espírito... O amor, o tempo leva...
Muitos vêem por fora um menino brincalhão que julgam nunca ter responsabilidades na vida, mas insistem não perceberem que por dentro há um homem digno e honrado pelas atitudes;
Que pode surpreender palas suas próprias capacidades que poucos conhecem!
Lembranças mil:
Às vezes por fora pai
Pareço criança palhaço brincalhão.
Mas por dentro mãe querida
Faltam-me vocês vivos no coração!!!