Breve
Quando sentir o vento tocando sua boca, saiba que estes então serão meus beijos que em breve os terá...
Quando sentir o calor do Sol, então saiba que este será meu abraço, que logo te confortara
Mas quando olhar para o céu e ver as gotas da chuva passando sob o calor dos meus abraços e se perdendo no vento de meus beijos... Então saberás que estas são minhas lagrima por ainda não te encontrar...
"A vida é contínua como uma breve viagem, afinal, ela é curta, então, guarde só os sorrisos, deixe os pesos para trás, leve só o necessario, seja leve"
Breve diálogo entre o teólogo brasileiro Leonardo Boff e Dalai Lama. Leonardo Boff explica: No invervalo de uma mesa-redonda sobre religião e paz ente os povos, na qual ambos participávamos, eu, maliciosamente, mas também com interesse teológico, lhe perguntei em meu inglês capenga: -"Santidade, qual é a melhor religião?" Esperava que ele dissesse: "É o budismo tibetano" ou "São as religiões orientais, muito mais antigas do que o cristianismo." O Dalai Lama fez uma pequena pausa, deu um sorriso, me olhou bem nos olhos - o que me desconcertou um pouco, por que eu sabia da malícia contida na pergunta - e afirmou:- "A melhor religião é a que mais se aproxima de Deus. É aquela que te faz melhor. "Para sair da perplexidade diante de tão sábia resposta, voltei a perguntar: - "O que me faz melhor?" Respondeu ele: - "Aquilo que te faz mais compassivo ( e ai senti a ressonância tibetana, budista, taoísta de sua resposta), aquilo que te faz mais sensível, mais desapegado, mais amoroso, mais humanitário, mas responsável...A religião que conseguir fazer isso de ti é a melhor religião..."Calei, maravilhado, e até os dias de hoje estou ruminando sua resposta sábia e irrefutável.
Uma vez por todas, foi-te dado
somente um breve mandamento:
Ama e faze o que quiseres.
Se te calas,
cala-te movido pelo amor;
se falas em tom alto, fala por amor;
se corriges, corrige por amor;
se perdoas, perdoa por amor.
Tem no fundo do coração
a raiz do amor:
dessa raiz não pode
sair senão o bem!
Apenas um sorriso, um bom dia, um aceno, um breve cumprimento, um agradecimento e você fará com que este dia seja muito especial para alguém.
Nós ansiamos por novas sensações, mas em breve nos tornamos indiferentes a elas. As maravilhas de ontem são ocorrências comuns hoje.
Busque-me nas estrelas, me encontre no mar,
leve-me ao paraíso no breve isntante do olhar.
Se possível me olhe de novo pra meu corpo falar
minha voz será macia, tal qual sereia a cantar
meus olhos te tocarão, como música no ar,
Serei verso e prosa de um poema e recitarei
ao pé do teu ouvido, pra ninguém mais escutar.
Sou feita de sonhos e só você me faz sonhar !
O amor é finalmente
um embaraço de pernas,
uma união de barrigas,
um breve tremor de artérias
Uma confusão de bocas,
uma batalha de veias,
um reboliço de ancas,
quem diz outra coisa é besta
Mas como você vai embora em breve, por favor, faça-me esse favor. Cuide-se. Não se machuque. Viva uma vida boa. Não se esqueça de nós.
Se um homem não trava novos conhecimentos ao longo da vida, vai em breve sentir-se abandonado. Um homem, senhor, deve manter as suas amizades sob constantes cuidados.
Sentou-se para descansar e em breve fazia de conta que ela era uma mulher azul porque o crepúsculo mais tarde talvez fosse azul, faz de conta que fiava com fios de ouro as sensações, faz de conta que a infância era hoje e prateada de brinquedos, faz de conta que uma veia não se abrira e faz de conta que que dela não estava em silêncio alvíssimo escorrendo sangue escarlate, e que ela não estivesse pálida de morte mas isso fazia de conta que estava mesmo de verdade, precisava no meio do faz de conta falar a verdade de pedra opaca para que contrastasse com o faz de conta verde-cintilante, faz de conta que amava e era amada, faz de conta que não precisava morrer de saudade, faz de conta que estava deitada na palma transparente da mão de Deus, (...) faz de conta que vivia e não que estivesse morrendo pois viver afinal não passava de se aproximar cada vez mais da morte, faz de conta que ela não ficava de braços caídos de perplexidade quando os fios de ouro que fiava se embaraçavam e ela não sabia desfazer o fino fio frio, faz de conta que ela era sábia bastante para desfazer os nós de corda de marinheiro que lhe atavam os pulsos, faz de conta que tinha um cesto de pérolas só para olhar a cor da lua pois ela era lunar, faz de conta que ela fechasse os olhos e seres amados surgissem quando abrisse os olhos úmidos de gratidão, faz de conta que tudo o que tinha não era faz de conta, faz de conta que se descontraía o peito e uma luz douradíssima e leve a guiava por uma floresta de açudes mudos e de tranquilas mortalidades, faz de conta que ela não era lunar, faz de conta que ela não estava chorando por dentro (...)
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