Brasileiro

Cerca de 2086 frases e pensamentos: Brasileiro

As pessoas que fazem diferença em sua vida não são as que tem mais credenciais, dinheiro, fama, status ou prêmios. São as que realmente se importam com você. São pessoas simples e comuns que fazem o seu dia-a dia ser fora do comum. São pessoas que tornam a sua mais feliz e significante.

Quando eu vim de minha terra, passei na enchente nadando... Passei frio, passei fome... passei dez dia chorando... por saber que minha vida... pra sempre estava passando!... nos passo desse Calvário __ tinha ninguém me ajudando ... estava como um passarinho __perdido __ fora do Bando !..."

Inserida por RITAMENINAFLOR

⁠Viver o passado é roubar o presente, mas ignorar o passado também é roubar o futuro, afinal as sementes do destino são alimentadas pelas raízes do passado.

Inserida por marislei

⁠ORAÇÃO ECUMÊNICA DIANTE DA ENFERMIDADE
Deus, Pai amado, a Tua bondade é infinita, ampara os enfermos, pois eles precisam da tua energia, ilumina os que estão perdidos em busca do caminho correto, leva compaixão e caridade a todos os corações.
Deus, acalma os ansiosos, consola os deprimidos e dá repouso aos cansados.
Pai amado, leva o arrependimento aos que se sentem culpados, verdade aos que estão confusos, guia os que estão perdidos e dá guarida aos que estão sem família e sem teto. Afinal, tudo o que há na natureza foi obra Tua. Que todos possam conhecer o seu amor e justiça. Que Teus anjos, arcanjos e querubins derramem o amor, a paz, a fraternidade e a fé por toda a Terra.
Sabemos Deus, que uma ínfima partícula de teu princípio universal pode tanto renovar quanto avassalar o universo, então deixa que cada um de nós possa ter mais acesso à tua misericórdia, para que sintamos o teu poder, capaz de secar todas as lágrimas e mitigar todas as dores.
Juntos podemos em um só pensamento subir até o mais alto plano espiritual e acessar esse seu fecundo amor. Por isso aqui estamos, de braços e corações abertos à tua perfeição, ao teu poder e à tua bondade. Que possamos merecer tamanha justiça e misericórdia.
Que cada um de nós possamos nos esforçar na Tua Graça e subirmos até vós, por meio da caridade pura, da fé, da razão, mas acima de tudo, da simplicidade e da pureza que faz de nós a Tua semelhança, assim como Moisés, Buda, Jesus, Maomé e todos que nos revelam o amor de Deus.
Em especial aos enfermos que sofrem _________, aos Enfermeiros que deles cuidam dia e noite e aos demais profissionais de saúde dê a força, a cura e a certeza da vida eterna.
Amém! Assim seja! Aleluia! Amiin, Namas!

Inserida por marislei

A poesia é...
Em cada qual,
Tudo que se quiser.

Inserida por Edu110175

⁠A virtude da paciência é a capacidade intelecto-moral de identificar, compreender e aceitar o tempo do outro, ou seja, é a virtude que percebe e aceita os tempos do ofensor, da adversidade, da indiferença, do atraso, da maldade, da incompreensão, da doença e do desamor.

Inserida por emidio_brasileiro

⁠Para que as palavras de Jesus se consolidem na intimidade do ser é necessário bom ânimo, que é otimismo, é alegria e entusiasmo. Também não se deve demorar na tristeza diante de alguns insucessos. A melhor atitude é prosseguir adiante, vencer o mundo por intermédio da vitória sobre si mesmo.

Inserida por emidio_brasileiro

⁠O sentimento de amor ao próximo é de fundamental importância para desobstruir os canais das dificuldades que obstaculizam as metas e os objetivos almejados. Programas sociais de auxílio aos mais necessitados são cruciais no ambiente empresarial do mesmo modo que o trabalho de solidariedade humana no campo pessoal.

Inserida por emidio_brasileiro

Todo aquele que menospreza a inteligencia e compreensão dos verdadeiros fatos pelo seu povo, é sempre um forte candidato a receber a morte certa pelas costas deferida por um golpe certeiro do cabo de colher de um trabalhador.

Um homem de valor não é aquele que usufrui de várias donzelas, mas é aquele que busca a felicidade em apenas uma, com essa conquista ele abrange o mundo, e sabe que não está sozinho.

ESPERANÇA VOCÊ TEM...



Não tenha “Esperança”, tenha sim, vergonha na cara para assumir ao menos, toda essa SIM culpa que lhe cabe, diante do retrato que vivemos em país chamado “Brasil”, de um povo que faz dos seus valores corrompidos, uma nação vil e torpe diante de sua complacência totalitária, egoísmo condescendente e sua indiferença mantida desde que “eu” e “meu” prevaleça, perpetue e mantenha-se devastando tudo a sua volta.



Nosso estado letárgico, imutável e resultado da falta do nosso caráter, que consegue de forma desumana viver na omissão, vitimismo a forma imoral que justifica nosso cinismo permissivo para uma mazela vivenciada diante dos olhos de todos nos e do mundo dia após dia e por nós que seja permissivo sem nada realizar para por fim a devassidão indescritível que deixamos e permitimos ainda existir.



Covardemente ignoramos tudo em prol dos interesses gerados pelos prazeres que podem ser nos proporcionados através da ganância de pessoalidades que se escondem atrás do mal existente e ser á nos permitido justificar e culpar tudo e todos, menos a si mesmo.



Pagar o preço de uma desgraça social que resulta na perda, dor, descaso, desamor, irrelevância, crueldade e maldade, necessária para quantificar preço que pagamos, justificado na ignóbil e abissal falsidade, criminosa desculpa que se transformou conhecida pelo mundo como nossa marca “jeitinho Brasileiro”, desprezível e sórdida forma que vivemos em sociedade é hoje o preço que carregamos para valores perdidos e covardia que é nossa realidade vivida.

ESPERANÇA E SEUS ESPERANÇADOS...


Sê você ESTÁ atravessando dificuldade, dor e sofrimento hoje, seja essa imposta mesmo sem aviso, muito menos consultada com brevidade, decorrência de falta de emprego, dinheiro para pagar contas básicas, comprar medicamentos, alimentos, cirurgia, moradia etc.

Se algum do detalhes citados acima são HOJE, retrato do seu momento, entenda que essa e a recompensa que lhe cabe, preço pago por sua covardia, estupidez e indiferença que hoje te “FODE”, então curta sua parte e aceita que essa dívida está sendo cobrada hoje é apenas é o resultado que se paga por covardia e vitimismo dos que se dizem menos favorecidos para aceitar e nada se fazer para mudar sua realidade, que é por alguns controlados pela falta, privação, egoísmo decorrente da ganância e valores inexistente, que uma falta de caráter se conhece os que chamamos de políticos, sendo o preço desse titulo o meio para pregar e prover a desgraça e maldade desmedida sem precedentes, justificada e engolidas por uma regra chamada CONSTITUIÇÃO que sua e de todos os demais que chamamos de povo, nação, pátria ou país BRASIL.

Realidade que é sim, um país chamado BRASIL e só, paramos aqui já que os demais atributos trocamos por multidão, bando, facção, agrupamento, quadrilhas que transformou e transforma hoje sua realidade e á de muitos outros no que sempre foi e sempre será resultado da culpa EXCLUSIVAMENTE de cada um que aqui nesse solo conhecido como BRASIL “HABITA”
ASSIM.. como você é o único culpado por mazela que tão clara ai na sua cara e na minha e ignorada por minha covardia que aceita a temeridade que causa á multidão sofrimento e dor trocado por esperança e fé, sonho e miséria, medo e desespero preço a ser pago por quadrilhas e quadrilheiros que mutilando por ganância desmedida RESULTADO diário de uma destruição desumana, disfarçarem a mesmo culpa tão nossa e pagar ainda com vitimismo e fraqueza para nada se permitir fazer para não aceitar o que é enfiado doentiamente por um controle que se disfarça nas conhecidas e oferecidas verdades que todos aceitam e chamam de “POLITICA” e “CONSTITUIÇÃO”, para justificar suas atrocidades decorrentes e permissivas é ainda você sabiamente e estupida mente se faz de verdade e calasse.

Entre brumas, ao longe, surge a aurora.
O hialino orvalho aos poucos se evapora,
Agoniza o arrebol.
A catedral ebúrnea do meu sonho
Aparece, na paz do céu risonho,
Toda branca de sol.

E o sino canta em lúgubres responsos:
“Pobre Alphonsus! Pobre Alphonsus!”

O astro glorioso segue a eterna estrada.
Uma áurea seta lhe cintila em cada
Refulgente raio de luz.
A catedral ebúrnea do meu sonho,
Onde os meus olhos tão cansados ponho,
Recebe a bênção de Jesus.

E o sino clama em lúgubres responsos:
“Pobre Alphonsus! Pobre Alphonsus!”

Por entre lírios e lilases desce
A tarde esquiva: amargurada prece
Põe-se a lua a rezar.
A catedral ebúrnea do meu sonho
Aparece, na paz do céu tristonho,
Toda branca de luar.

E o sino chora em lúgubres responsos:
“Pobre Alphonsus! Pobre Alphonsus!”

O céu é todo trevas: o vento uiva.
Do relâmpago a cabeleira ruiva
Vem açoitar o rosto meu.
E a catedral ebúrnea do meu sonho
Afunda-se no caos do céu medonho
Como um astro que já morreu.

E o sino geme em lúgubres responsos:
“Pobre Alphonsus! Pobre Alphonsus!”

Como agora estou por aqui, foi por ter sobrevivido às aventuras vividas no Congo.
Valeu muito como experiencia de vida, pois é vivendo que damos o real valor à vida...
Ósculos e amplexos,
Marcial

UM BRASILEIRO NA AFRICA (epílogo)
Marcial Salaverry



Nosso grande objetivo, quando decidimos embarcar nessa aventura africana, era uma tentativa de acertar nossas finanças, seriamente abaladas por algumas besteiras cometidas, e também por motivos de saúde.

Havíamos previsto ficar pelo menos 10 anos por lá, que julgávamos seria o necessário para fazer um bom “pé de meia”. Aliás, o objetivo era fazer os dois pés...

As coisas foram um pouco facilitadas quando comecei a viajar, pois os ganhos triplicavam, como também eram triplicados os riscos de vida que corria. Havíamos reduzido em dois anos a previsão de nossa estadia lá. E poderíamos, talvez, eliminar mais um ou dois anos, tão bem corria tudo.

Contudo, algo estava para acontecer. A política estava começando a se modificar, e o tratamento das autoridades para com os estrangeiros começou a mudar. Sutilmente, mas notava-se que havia algo de podre na Republica Democrática do Congo, e que não era a chikwanga...

Em fins de 1970, eles inventaram um novo documento para os estrangeiros, a famigerada “Carte Jaune”, ou seja, “Cartão Amarelo”, começando assim a fazer algumas restrições quanto a nossa permanência lá. Por causa desse documento, muita gente teve que deixar o País. Como eu estava legalmente empregado, com Contrato de Trabalho em vigor, apenas teria que apresentar um diploma que justificasse alguma especialização. Escrevi para minha família, pedindo que enviassem algum Diploma para lá. E meu sobrinho enviou-me um Diploma de Especialização em Corte e Costura, emitido pela Singer. E eu virei “Tecnicien en Couture”. Com algumas gorjetas bem distribuídas, tudo ficou arranjado. E poderíamos continuar por lá.

Foi quando comecei a viajar pelo interior do Congo. Graças a esse diploma da Singer, permaneci por lá, e pude então viver todas aquelas aventuras.

De repente, não mais que de repente, os ares começaram a ficar pesados. E outras mudanças estavam no ar.

O Presidente Joseph Desiré Mobutu, resolveu cortar todos os vínculos colonialistas, e começou a mudar o nome de todas as cidades, ruas, praças, enfim, tudo que tivesse nome estrangeiro, a começar por ele mesmo, que passou a se chamar Mobutu Sese Seko. A Republique Democratique du Congo, mudou para Zaire. Comecei a ver as coisas mal paradas.

A situação estava nesse pé, quando fui para a viagem ao Kivu, e em Goma, fiz amizade com o Cônsul Geral da França lá, e durante um jantar ele me confidenciou o que iria acontecer no Congo, perdão, no Zaire, e fiquei arrepiado com o que ouvi, pois iria mexer diretamente em nosso bolso, e eventualmente com nossa vida, pois a segurança iria passar a ser insegurança...

Torna-se necessária uma pequena explicação, pois segundo meu contrato de trabalho, meu pagamento era dividido em 75% depositados na Bélgica em francos belgas, e 25% em dinheiro local, mais que suficiente para nossas despesas, pois tinha toda a assistência da firma, no que diz respeito a despesas médicas, farmacêuticas, odontológicas, e também moradia.

Bem, segundo meu amigo Jules, a coisa a partir de 1972 iria mudar radicalmente. Até Junho de 1972, iriam ser proibidos os depósitos de salários em contas no exterior, e o salário seria pago integralmente em zaires... Vi literalmente as coisas ficarem pretas, e resolvi que estava na hora de voltar ao Brasil. Iria aproveitar que já estava com direito a férias, e simplesmente diria Adieu Congo, perdão, Zaire.

Mas havia um problema. Como viria em férias, a firma iria pagar as passagens de ida e volta, mas se eu me demitisse dizendo que não regressaria, a viagem seria por minha conta.

Foi aí que mostrei pra eles o que é o “jeitinho brasileiro”. Vendi o carro, alegando que iria comprar um novo quando voltasse, e deixei o carro encomendado na concessionária. Quase um mês antes de minha viagem, peguei todos os objetos que queria trazer, e cuja saída não era permitida, como peças de marfim e madeira entalhada, enfiei em 8 baús de zinco, chamados de “mal-en-fer” e levei ao aeroporto para despachar como “bagagem não acompanhada”. Uma razoável quantidade de zaires foi suficiente para tornar desnecessária a revista das malas pela alfândega local, e para garantir que seriam embarcadas no mesmo avião em que eu viajaria, para que chegassem comigo ao Brasil. Os funcionários da alfândega de Kinshasa ainda estão esperando que eu leve os sapatos brasileiros que prometi para meu regresso.

Passei os últimos dias, despedindo-me dos locais, e apenas os amigos mais chegados é que souberam que não voltaria.

Dei um adeusinho para Chuttes, Ma Valée, Boulengerie du Parc Hembize, piscina da OUA, e avisei aos crocodilos do Congo que seu jantar brasileiro ficaria adiado sine die...

Senti um friozinho na barriga, quando fui chamado pela alfândega, na hora do embarque. O que eles poderiam querer? Foi apenas para me lembrar que estavam esperando pelos sapatos brasileiros. E eu disse que dentro de dois meses estaria de volta...

O garboso avião da Panam nos levou a Dacar, com escalas em Monrovia, Accra e Lagos.

Com essas escalas todas, tentem visualizar a cena. Neyde, Iara, Alexandre e Marcial, cada qual com três sacolas de mão, precisando carregar tudo em cada escala, já que nada poderia ficar no avião... As crianças quase sumiam debaixo das sacolas com seus brinquedos favoritos...

Em Dacar, ficamos algumas horas esperando a conexão com o avião da Swissair que nos traria ao Brasil. Consegui acesso ao Depósito de Cargas, e constatei que meus amigos da alfândega congolesa, perdão, zairoise, haviam cumprido sua palavra. Lá estavam meus queridos baús, que seguiriam para o Brasil no mesmo avião.

Quando o avião decolou, dei uma última olhada para a África, e mentalmente mandei um adeus a todos os amigos que lá havia deixado. Senti um nozinho na garganta, e meu filho viu aquela lágrima furtiva, e chorou junto.

Havia sido uma bela aventura, foram anos em que pude reavaliar todos meus conceitos de vida.

Vi que solidariedade é o maior veiculo para se chegar à felicidade. Vi que mais do que nunca existe Alguém lá em cima que olha por nós. E como estava pertinho Dele, fechei os olhos, e agradeci por toda ajuda que me deu lá, e que não foi pouca.

E deixo por conta da imaginação de quem quiser, a emoção que senti ao sobrevoar o Rio de Janeiro, ao passar pertinho do Cristo Redentor, ao pisar em território brasileiro, e, suprema glória, tomar um guaraná gelado...

Assim foi a grande aventura da minha vida. Claro que tive que me segurar para manter minha decisão de não regressar, pois quando devolvi as passagens de retorno para a firma em Kinshasa, avisando que não voltaria, por “questões de saúde”, eles devolveram as passagens, com uma bela gratificação, e um novo contrato de trabalho em excelentes condições. Ocorre que eles não sabiam que eu sabia da grande modificação que ia acontecer. Então, fiquei com a gratificação, e tornei a devolver as passagens e o contrato avisando que minha decisão infelizmente, era irrevogável.

Pensei que seria capitulo encerrado em minha vida, pois sequer imaginava que um dia iria escrever minha história africana.

E agora, sinceramente, lamento não ter feito anotações do que vivi lá. Tive que buscar no cantinho da memória as lembranças do que lá passei.

UM BRASILEIRO NA ÁFRICA, relata com fidelidade o que vivi num país que se chamava Congo, mudou para Zaire, e voltou a ser Congo... Como eles estarão lá?

Caso este livro chegue às mãos de alguém que ainda lá esteja, ou que lá tenha vivido, e que chegou a conhecer o “Brasileiro do Hasson”, que receba o abraço que não consegui dar quando resolvi voltar de vez para o Brasil, com muita saudade, e boas lembranças das aventuras lá vividas. Ao escreve-las, algumas vezes tive que parar, para deixar que a saudade falasse através de algumas lágrimas que teimosamente acompanham boas recordações, principalmente os momentos vividos na convivencia dos amigos portugueses que sempre dedicaram uma amizade sincera a este brasileiro maluco...

Quem sabe um dia voltarei para rever locais, e talvez alguém que ainda lá esteja, e enquanto isso não acontece, procuro sempre fazer de cada dia,UM LINDO DIA, e às minhas queridas amizades, desejo o mesmo.

Pedro: E final feliz com beijo só foi inventado nos romances do século 17. Beijo no final só serve pra tranquilizar todo mundo dando ideia de que os amantes não vão mais enfrentar obstáculos. Mas sem obstáculos o amor acaba, não há mais o que contar, acabou o romance.

Ana: Nem beijo, nem morte... Não tem saída?

Pedro: Eu acho que a saída é não desistir de procurar saída. Mesmo que ela não exista.

Ana: Talvez as histórias de amor sirvam pra isso.

Pedro: Isso o que?

Ana: Encorajar os casais a não desistirem de procurar uma saída

Pedro: Pode ser.

A palavra paixão quer dizer sofrimento. Paixão de Cristo, Paixão de Joana D'arc. Em grande aflição eles se apaixonaram, ou seja, quem diz que ta apaixonado quer dizer que ta sofrendo por amor, mas, o que é mais incrível, ta gostando de sofrer.

- Dá " Vida " virei vitima pois o passado me condenou, o presente esta me punindo, o tempo virou um promotor, mas tenho fé em Deus que o futuro me libertará, pois ele é o juiz !

Verdades hoje são tratadas como opiniões, e os fatos passaram a ser meros detalhes que aprofunda as falsas e meias desculpas, que permite a todos nós se declarar não culpados, muito menos intocáveis do mostro que criamos chamado "Povo Brasileiro"...

Dia 20 de Novembro no Brasil. Dia nacional da Consciência Negra, não. A diversidade cultural brasileira tem todas as cores e sempre terá. Não existe a menor possibilidade de separar qualquer uma delas. Data para homenagear o Zumbi dos Palmares, nosso herói brasileiro, da resistência e da liberdade, sim. Salve ZUMBI.

Imensa parte de brasileiros não tem consciência da situação real do Brasil de hoje e de outrora, assim como não tem consciência de que não tem consciência disso.