Brasileiro

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É sempre assim. A gente não vê quando amor acontece, por isso não sabe como acontece.

Caímos do Paraíso e a ambulância do SAMU está sem gasolina? Quem irá nos socorrer?

Quando nos deixamos levar

Chegará um tempo em que o esquecerei,
Pouco me importarei quem venha a ser você.
Talvez venha ser injusto em seus pensamentos,
Mas, quantas vezes foi tão injusto a mim?
Lembrar é tudo o que fazemos em nossa vida,
E nem sempre queremos, muitas das vezes
É um verdadeiro atormento.
E quando a pessoa é ingrata, muitas das vezes
Não lembrar é necessário.
Quando esquecemos muitas das vezes não
Esperamos a visita de tal pessoa,
Talvez em busca de acolhimento,
E sempre vem sendo assim...
Os seres que desprezam
Os seres que pouco importam,
Os seres que se distanciam,
Os seres que morrem, os seres que vivem,
Todos esses seres, são muitos,
Mas todos buscam lembrarem,
Muitos buscam serem vistos,
Muitos buscam o amor,
Muitos se escondem,
Muitos demonstram,
E assim a vida vai seguindo.
Quando não mais lembrar de você,
Você lembrará de mim,
Posso está enganado,
Poderemos nos esquecermos eternamente.

Apesar disso, há uma porção de intelectuais brasileiros que defendem Cuba, mas, obviamente, não querem viver lá de jeito nenhum. É difícil para as pessoas reconhecer que estavam erradas, que passaram a vida toda pregando uma coisa que nunca deu certo.

Entre brumas, ao longe, surge a aurora.
O hialino orvalho aos poucos se evapora,
Agoniza o arrebol.
A catedral ebúrnea do meu sonho
Aparece, na paz do céu risonho,
Toda branca de sol.

E o sino canta em lúgubres responsos:
“Pobre Alphonsus! Pobre Alphonsus!”

O astro glorioso segue a eterna estrada.
Uma áurea seta lhe cintila em cada
Refulgente raio de luz.
A catedral ebúrnea do meu sonho,
Onde os meus olhos tão cansados ponho,
Recebe a bênção de Jesus.

E o sino clama em lúgubres responsos:
“Pobre Alphonsus! Pobre Alphonsus!”

Por entre lírios e lilases desce
A tarde esquiva: amargurada prece
Põe-se a lua a rezar.
A catedral ebúrnea do meu sonho
Aparece, na paz do céu tristonho,
Toda branca de luar.

E o sino chora em lúgubres responsos:
“Pobre Alphonsus! Pobre Alphonsus!”

O céu é todo trevas: o vento uiva.
Do relâmpago a cabeleira ruiva
Vem açoitar o rosto meu.
E a catedral ebúrnea do meu sonho
Afunda-se no caos do céu medonho
Como um astro que já morreu.

E o sino geme em lúgubres responsos:
“Pobre Alphonsus! Pobre Alphonsus!”

Quando o frio e o medo nos forem adversos, a coragem de um guerreiro mostrará o quanto merecemos a vitória.

O que é? O que é?
Uma coisa que só no Brasil se faz?
Quem pensou em samba, não é
Nem futebol, nem café…
Responda-me quem for capaz
Agora vou dar uma resposta sagaz
Ora, o que só no Brasil se faz
É claro que são os brasileiros
Pois em nenhum lugar do estrangeiro
Mesmo com muito dinheiro
Um brasileiro se faz
Mas como se faz um brasileiro?
Mais uma pergunta tenaz
Alguém tem alguma receita
Ou uma vaga suspeita de, enfim, como se faz?
Vou tentar dar o meu pitaco:
Cuíca, sanfona, cavaco
Um pouco de balacobaco
Inda assim não se faz
É preciso misturar as cores:
Branco, preto, amarelo
Todo tipo de cabelo
E uma teimosia pertinaz
Mesmo assim um brasileiro
Não é só assim que se faz
Tem que ter algo além
Um pouco de pimenta cai bem
Ou um tempero mais audaz
Um “mexe- mexe” demais
Aí não tem pra ninguém
Boa dose de alegria, bom humor, simpatia
Mas, todavia, porém
Inda assim não se faz
Creio que pra se fazer um brasileiro
O verdadeiro, daqueles que só no Brasil se faz
Nem precisa ser cozinheiro
É só misturar o mundo inteiro
Numa grande receita de paz

Certo especialista falando que a sujeira que as pessoas jogam no mar, afeta muito mais do que o petróleo vazado no nordeste brasileiro. Pelo o que eu vejo, dependendo de alguns o mar vira petróleo.

Mudar por alguém é perder um pedaço de si mesmo.

Quem tem muita pressa acaba não conseguindo nada no final.

O melhor amigo não é aquele que me aceita como eu sou, mas aquele que me ajuda a ser melhor do que sou.

Um dos segredos da convivência no casamento está na expectativa que um tem do outro.

Amor é resultado de 4 elementos que agem sinergicamente para produzir felicidade: respeito, responsabilidade, carinho e compreensão. Se faltar um desses elementos, deixa de ser amor.

Confia na crença, mas não no crente.

Quem enfrentou chuva de pedra, granizo é algodão.

Palavras comovem, exemplos arrastam.

Em amor de jumento, entram coices e dentadas.

Cada um tem seu tempo. Procure andar sempre e evitar parar por muito tempo, para não ter de correr e esbarrar ou atropelar quem caminha. Então, se parou para atender a outras prioridades ou perdeu tempo, não peça a ninguém para parar ou voltar e correr com você. Acelere o passo e o alcance.

Em um mundo capitalista, enfermeiros, cirurgiões e farmacêuticos podem ser simples fornecedores de serviços e produtos a compradores de saúde, mas nunca serão meros fabricantes ou mecânicos de peças, se assim não quiserem.

O amor é o resultado da sinergia entre respeito, responsabilidade, carinho e compreensão. Se faltar um desses elementos, deixa de ser amor.