Brasileiro
No dia em que as pessoas deixarem de ser simpatizantes e olharem pelos direitos do povo Brasileiro o Brasil vai ser um país de primeiro mundo.
O brasileiro basicamente é um povo: pobre, inculto, e violento, sendo que a última característica, decorre das duas primeiras.
AVENTURA COM OS MACACOS- TRECHO DO LIVRO UM BRASILEIRO NA ÁFRICA
Marcial Salaverry
De minha passagem pelo Congo, restaram algumas lembranças, que por vezes me fazem rememorar momentos agradáveis, e como "recordar é viver", sempre procuro reviver alguns deles, como este aqui...
Certa vez, quando Alexander Gaiseng, meu dedicado motorista, foi fazer uma de suas incursões para colher abacaxis para nossa refeição, ouvi um grande alarido na mata. Percebi que ele estava sendo perseguido por alguns macacos. Rapidamente entrei no jipe, fechei bem as janelas, abrindo rapidamente a porta para que ele pudesse entrar, e aí então, fomos literalmente cercados por um grande bando de macacos brincalhões que queriam, por força, entrar no jipe, batendo nas portas e janelas, saltando sobre o para brisas. Para assustá-los, liguei os limpadores. Fizeram a maior farra com aquela coisinha se mexendo na sua frente, terminando por arrancá-los. Devagarinho, conseguimos ir abrindo caminho entre os divertidos bichinhos, até que conseguimos seguir viagem. Ainda fomos seguidos por um bom tempo pelo bando.
Realmente, agora, com as lembranças, é que vejo como foi aventurosa e válida essa estada no Congo.
Ainda tenho muito mais coisas para contar...
Ósculos e amplexos,
Marcial
O cidadão brasileiro precisa interessar- se pela literatura para não depender da classe democrática superior desse pais, pois a falta de conhecimento do povo, é a esperteza dos políticos corruptos.
Não é ficção e sim realidade vergonhosa e triste do estado cultural brasileiro que muitos dos maiores e mais importantes baluartes de nossas artes e de nossas culturas tenham que chegar ao final da vida enfrentando abandono, grande miséria e fome, dependendo exclusivamente da boa vontade, caridade de alguns fieis amigos e da realização de shows beneficentes.
ANALFABETO POLÍTICO BRASILEIRO
Vive na esperança de um dia vai melhorar ...
Acredita que não há dor que com o tempo não cesse ainda que seja pelo misericordioso remédio da morte.
Oremos!!!
Minha fome, sua política.
Por aqui a coisa é séria
veja o político brasileiro
só pensa no que é matéria
e nas contas do estrangeiro
ainda me solta pilhéria
enquanto eu vivo na miséria
ele gasta o meu dinheiro.
Nobreza.
O nordestino é um nobre
como qualquer brasileiro
que tira o pouco que sobre
e oferta ao companheiro
mas por aqui se descobre
que muito rico é pobre
por só pensar no dinheiro.
A democracia brasileira é o direito que o cidadão brasileiro tem de participar da negociação onde escolhe pagar a metade do dobro ou o dobro da metade.
Eleição para a maioria do povo brasileiro é a difícil missão de votar em quem não conhece ou acreditar em quem nunca viu.
Sonho brasileiro
"Tão imensa riqueza esverdeante é meu Brasil, de um povo humilde e sorrindente, oh povo contente.
Há fome
Há desmatação
Há miséria...
E a esperança permanece, ver seus filhos em um futuro diferente,
Sem fome
Sem preconceito
Sem mazelas...
Como é bom sonhar..."
Você jamais entenderá o que é crise de
identidade se não for um brasileiro....
Originalmente somos indígenas, mas já
fomos colônia portuguesa, colônia
holandesa, colônia francesa, colônia
americana, somos um povo essencialmente
africano mas que acredita descender de
nórdicos vivendo na Inglaterra
Ciclovia não resolve
Ao contrário do que muita gente acredita, o Código Brasileiro de Trânsito valoriza a vida, não o fluxo de veículos. A preocupação é com a integridade física dos diversos atores do tráfego, sejam eles motoristas, motociclistas, ciclistas ou mesmo pedestres. Parece-me que agora descobriram a roda outra vez, na verdade “duas rodas”, e sem motor que lhe atrapalhe, com a finalidade de resolver os problemas do trânsito nas cidades, essa é a solução das prefeituras pelo Brasil afora. Nas ciclovias espalhadas pelo país, muitas se quer têm o estudo necessário para sua implantação. A cidade de São Paulo está marcada de vermelho, lembrando o nascituro petista, quanto ao Rio às facas andam de mão em mão, mas dos menores é claro, em meio às ciclovias na zona sul da cidade onde esperam as suas vitimas, aquela gente possuidoras de bicicletas valiosas, para roubarem e depois repassá-las para seus receptadores nas comunidades onde moram juntos a esses delinquentes chamados “di menores”. Mas, voltando às bicicletas: Como fazer centenas de quilômetros em torno da cidade sem trazer riscos aos usuários do ciclismo? Não é uma tarefa fácil como um simples riscar dos cantos das ruas, vai muito mais, além disso! Quem pretende tornar comum a prática do ciclismo deve estudar bairro a bairro, interditar e estreitar as ruas paralelas as principais, interligando os bairros gradativamente, criando assim, espaços para o livre transito e os estacionamentos para elas, os chamados bicicletários. Contudo, não se para por aí, a educação através da propaganda é fundamental para evitar acidentes que podem tirar a vida de muita gente. A falta de respeito em nossa nação anda em alta e tirar esse ranço da sociedade tão truculenta como a nossa leva um pouco de tempo. O governo ao longo dos últimos anos incentivou a venda de carros, hoje para cada dois cidadãos de uma cidade um tem veículo, a maioria vai trabalhar de carro e não dá carona a ninguém e usa um terço do espaço utilizado por um ônibus, que leva só sentado cerca de quarenta e cinco pessoas, resultado? O transito das grandes cidades deu um nó! Não adianta ficarem desalojando as pessoas de suas casas para alargar as vias, as cidades estão saturadas e a solução não pode ser somente as bicicletas, passa pela criatividade dos engenheiros de tráfegos, pela fabricação de carros menores, por construção de novas ferrovias e metrôs. Por exemplo, em Nova York tem mais de quatrocentos quilômetros de metrô, enquanto no Rio só noventa, lá é como uma teia de aranha, metrô para todos os lados, aqui parece uma minhoca, só alonga a linha existente. No obstante ao assunto, a população não é nada solidária com o poder público e não faz questão de facilitar para ninguém, e por isso, qualquer tentativa de convencer a deixarem seus carros na garagem não vão prosperar. Daí eu vejo a necessidade das autoridades do momento, buscarem uma saída inteligente sem precisar contar com os cidadãos de suas respectivas cidades e nada mais.
As apresentadoras falam sobre racismo, cota nas universidade, de como o brasileiro não admite que é racista, sobre a relação com as empregadas domésticas negras, de como a polícia trata a população negra,etc, etc.
Mudam de pauta: agora, Astrid Fontenelle fala sobre lixo, de como produzimos muito, nao reciclamos e tals.
Diz a outra apresentadora: "NEGO" recebe um convite de papel, nem lê e já joga no lixo.
Dá para levar a sério?
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