Brasileiro
UM BRASILEIRO DE VERDADE
SEMPRE LUTANDO POR NOSSOS FILHOS BRASILEIROS
HOMEM DE REAL VALOR PELAVIDA SEMPRE LUTOU
UNINDO CONHECIMENTO COM A FORÇA DE TRABALHO
NUNCA DESISTINDO DE SUAS METAS
JUNTO COM FILHOS NORAS E NETOS
IRÁ FORTALECER NOSSA SOCIEDADE E NOSSAS FAMILIAS
NA DEDICAÇÃO DE SUA VIDA A NOSSO PAÍS
INSTANTES VALEM POR DIAS INCANSÁVEIS
SUA IDADE AVANÇADA NÃO É DESCULPA PARA O LABOR
HORAS DE QUALIDADE TÊM DEDICADO COM SEU SUOR
IMPORTÂNCIA SEMPRE DEU AO ENSINO E AO APRENDIZ
MUITO TEM FEITO PELA AGRICULTIRA BRASILEIRA
UNINDO O BRASIL DE NORTE A SUL COM O MUNDO
REEDUCANDO O FILHO DO AGRICULTOR PARA VIDA
AMANDO TODOS, COM CARINHO, RESPEITO E CIDADANIA
A MAIOR ALEGRIA DO POVO BRASILEIRO, E SABER QUE A PESAR DE NADA PODER FAZER, PARA MODIFICAR E LEVANTAR SEU PAÍS;
SORRIEM ESPERANDO FEVEREIRO CHEGAR! PARA O FAMOSO CARNAVAL!É UM PRESENTE DOS MAS SÁBIOS, PARA OS QUE PULAM E NADA SABEM...
Este país só será grande quando cada brasileiro se sentir responsável e influente pela força do seu pensamento na formação do todo nacional.
Trabalhador Brasileiro
Sem honra
Sem horas
Partindo agora
sem sua senhora.
Sem Gosto
Sem Cheiro
Semblante no Rosto
Deste Derradeiro
Sem Rumo
Sem Casa
Sem Sumo
Sem Asa
Sem Leste
Sem Norte
Sem fé (apenas)
Sem Sorte.
O Brasil precisa conhecer os textos e poemas de Augusto Branco, poeta brasileiro, autor do poema Vida (que foi colocado na net como sendo do Charles Chaplin). Um grande poeta brasileiro não pode ter sua obra usurpada desse jeito.
O hino nacional Brasileiro apesar de ser extenso é tão bonito; gentil,
promissor, varonil.
Que pena que a sua letra não está inspirando aos parlamentares, por
estes, bons ventos ao nosso favor ( a nação) como - Ordem, Transparência, bravura, lealdade, progresso uniforme, penhor devido a
insensibilidade dando vez a altivez exacerbada no coração da maioria dos
nossos políticos.
Inspirei-me no Universo
E escrevi êste verso:
Muito mais do que ser brasileiro
Pertenço ao Universo inteiro!
A política está para o brasileiro, assim como o vestibular para o aluno de faculdade. Ela é feita por obrigação e mesmo os que a defendem são falhos em seus argumentos ou implícitos em suas idéias oque desmotiva o leigo.
Viva o brasileiro,a sua cor,a sua crença,a sua luta,o seu vigor,o seu sorriso,a sua vida que é sofrida.Perseverança e insistência para sobreviver,com sua força o seu valor vive a vida esquece a dor.A sua fauna,a sua flora,riqueza de cor,esbanja amor.Guerreiro que faz,belezas naturais,foi difícil viver,mais ele morre em paz.
O brasileiro não pode se contentar com 100 reais para matar a fome. Este é um país onde há riqueza para todo lado: no campo, nas cidades, na indústria. Nossos recursos são incomparavelmente maiores que de outros países onde os resultados têm sido muito melhores. O Brasil é vítima de um paradoxo. Possui uma natureza maravilhosa e um povo gerador de uma classe dirigente inculta, rapinante e atrabiliária. Nosso problema continua a ser de gestão. E de educação. Um povo de cabeça erguida, como só a educação produz, não se contenta com migalhas.
Não seria mera coincidência a comparação entre um monstro e um político brasileiro, assim como a natureza não se restringe apenas em completar-se e deixar seguir seu rumo, como a propagação da desordem e do canalhismo esteja presente nas casas do poder!
Biografia Carlos Drummond de Andrade
Poeta, cronista, contista e tradutor brasileiro. Sua obra traduz a visão de um individualista comprometido com a realidade social.
Na poética de Carlos Drummond de Andrade, a expressão pessoal evolui numa linha em que a originalidade e a unidade do projeto se confirmam a cada passo. Ao mesmo tempo, também se assiste à construção de uma obra fiel à tradição literária que reúne a paisagem brasileira à poesia culta ibérica e européia.
Carlos Drummond de Andrade nasceu em Itabira MG, em 31 de outubro de 1902. De uma família de fazendeiros em decadência, estudou na cidade natal, em Belo Horizonte e com os jesuítas no Colégio Anchieta de Nova Friburgo RJ, de onde foi expulso por "insubordinação mental". De novo em Belo Horizonte, começou a carreira de escritor como colaborador do Diário de Minas, que aglutinava os adeptos locais do incipiente movimento modernista mineiro.
Ante a insistência familiar para que obtivesse um diploma, formou-se em farmácia na cidade de Ouro Preto em 1925. Fundou com outros escritores A Revista, que, apesar da vida breve, foi importante veículo de afirmação do modernismo em Minas. Ingressou no serviço público e, em 1934, transferiu-se para o Rio de Janeiro, onde foi chefe de gabinete de Gustavo Capanema, ministro da Educação, até 1945. Excelente funcionário, passou depois a trabalhar no Serviço do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional e se aposentou em 1962. Desde 1954 colaborou como cronista no Correio da Manhã e, a partir do início de 1969, no Jornal do Brasil.
Predomínio da individualidade. O modernismo não chega a ser dominante nem mesmo nos primeiros livros de Drummond, Alguma poesia (1930) e Brejo das almas (1934), em que o poema-piada e a descontração sintática pareceriam revelar o contrário. A dominante é a individualidade do autor, poeta da ordem e da consolidação, ainda que sempre, e fecundamente, contraditórias. Torturado pelo passado, assombrado com o futuro, ele se detém num presente dilacerado por este e por aquele, testemunha lúcida de si mesmo e do transcurso dos homens, de um ponto de vista melancólico e cético. Mas, enquanto ironiza os costumes e a sociedade, asperamente satírico em seu amargor e desencanto, entrega-se com empenho e requinte construtivo à comunicação estética desse modo de ser e estar.
Vem daí o rigor, que beira a obsessão. O poeta trabalha sobretudo com o tempo, em sua cintilação cotidiana e subjetiva, no que destila do corrosivo, no que desmonta, dispersa, desarruma, do berço ao túmulo -- do indivíduo ou de uma cultura.
Em Sentimento do mundo (1940), em José (1942) e sobretudo em A rosa do povo (1945), Drummond lançou-se ao encontro da história contemporânea e da experiência coletiva, participando, solidarizando-se social e politicamente, descobrindo na luta a explicitação de sua mais íntima apreensão para com a vida como um todo. A surpreendente sucessão de obras-primas, nesses livros, indica a plena maturidade do poeta, mantida sempre.
Alvo de admiração irrestrita, tanto pela obra quanto pelo seu comportamento como escritor, Carlos Drummond de Andrade morreu no Rio de Janeiro RJ, no dia 17 de agosto de 1987, poucos dias após a morte de sua filha única, a cronista Maria Julieta Drummond de Andrade.
Chico Xavier foi o maior e mais profícuo m´duim brasileiro da atualidade, entretanto ATRIBUI-SE a ele muitos dos pensamento, frase e poemas QUE PERTENCEM AOS ESPÍRITOS QUE AS DITARAM, então, embora seja um Espírito ímpar, ajustiça deve ser feita edeves-e atribuir a autoria de sua produção àqueles que a detem de fato, os Espíritos
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