Brasileiro
Sonho brasileiro
"Tão imensa riqueza esverdeante é meu Brasil, de um povo humilde e sorrindente, oh povo contente.
Há fome
Há desmatação
Há miséria...
E a esperança permanece, ver seus filhos em um futuro diferente,
Sem fome
Sem preconceito
Sem mazelas...
Como é bom sonhar..."
Você jamais entenderá o que é crise de
identidade se não for um brasileiro....
Originalmente somos indígenas, mas já
fomos colônia portuguesa, colônia
holandesa, colônia francesa, colônia
americana, somos um povo essencialmente
africano mas que acredita descender de
nórdicos vivendo na Inglaterra
Ciclovia não resolve
Ao contrário do que muita gente acredita, o Código Brasileiro de Trânsito valoriza a vida, não o fluxo de veículos. A preocupação é com a integridade física dos diversos atores do tráfego, sejam eles motoristas, motociclistas, ciclistas ou mesmo pedestres. Parece-me que agora descobriram a roda outra vez, na verdade “duas rodas”, e sem motor que lhe atrapalhe, com a finalidade de resolver os problemas do trânsito nas cidades, essa é a solução das prefeituras pelo Brasil afora. Nas ciclovias espalhadas pelo país, muitas se quer têm o estudo necessário para sua implantação. A cidade de São Paulo está marcada de vermelho, lembrando o nascituro petista, quanto ao Rio às facas andam de mão em mão, mas dos menores é claro, em meio às ciclovias na zona sul da cidade onde esperam as suas vitimas, aquela gente possuidoras de bicicletas valiosas, para roubarem e depois repassá-las para seus receptadores nas comunidades onde moram juntos a esses delinquentes chamados “di menores”. Mas, voltando às bicicletas: Como fazer centenas de quilômetros em torno da cidade sem trazer riscos aos usuários do ciclismo? Não é uma tarefa fácil como um simples riscar dos cantos das ruas, vai muito mais, além disso! Quem pretende tornar comum a prática do ciclismo deve estudar bairro a bairro, interditar e estreitar as ruas paralelas as principais, interligando os bairros gradativamente, criando assim, espaços para o livre transito e os estacionamentos para elas, os chamados bicicletários. Contudo, não se para por aí, a educação através da propaganda é fundamental para evitar acidentes que podem tirar a vida de muita gente. A falta de respeito em nossa nação anda em alta e tirar esse ranço da sociedade tão truculenta como a nossa leva um pouco de tempo. O governo ao longo dos últimos anos incentivou a venda de carros, hoje para cada dois cidadãos de uma cidade um tem veículo, a maioria vai trabalhar de carro e não dá carona a ninguém e usa um terço do espaço utilizado por um ônibus, que leva só sentado cerca de quarenta e cinco pessoas, resultado? O transito das grandes cidades deu um nó! Não adianta ficarem desalojando as pessoas de suas casas para alargar as vias, as cidades estão saturadas e a solução não pode ser somente as bicicletas, passa pela criatividade dos engenheiros de tráfegos, pela fabricação de carros menores, por construção de novas ferrovias e metrôs. Por exemplo, em Nova York tem mais de quatrocentos quilômetros de metrô, enquanto no Rio só noventa, lá é como uma teia de aranha, metrô para todos os lados, aqui parece uma minhoca, só alonga a linha existente. No obstante ao assunto, a população não é nada solidária com o poder público e não faz questão de facilitar para ninguém, e por isso, qualquer tentativa de convencer a deixarem seus carros na garagem não vão prosperar. Daí eu vejo a necessidade das autoridades do momento, buscarem uma saída inteligente sem precisar contar com os cidadãos de suas respectivas cidades e nada mais.
As apresentadoras falam sobre racismo, cota nas universidade, de como o brasileiro não admite que é racista, sobre a relação com as empregadas domésticas negras, de como a polícia trata a população negra,etc, etc.
Mudam de pauta: agora, Astrid Fontenelle fala sobre lixo, de como produzimos muito, nao reciclamos e tals.
Diz a outra apresentadora: "NEGO" recebe um convite de papel, nem lê e já joga no lixo.
Dá para levar a sério?
"Consulte sua documento de identidade; se estiver escrito 'brasileiro(a)' você tem direito à:
20 anos de pastagem garantida - renováveis por mais 20 e mais 20 -, uma saca de sal de segunda qualidade mas homologada pela EMBRAPA, um cocho de madeira ecológica, esfregar-se na cerca, espojar-se no charco depois da chuva, reproduzir e aumentar o rebanho, olhar pro céu com semblante calmo e sereno."
"No Braziu, o brasileiro, licencioso por natureza, se dá o direito de ser chato, de ser canalha e de ser patético.
Então, ele é chato, canalha e patético.
E está satisfeito?
Boa pergunta."
"Enquanto o brasileiro persegue o virtuosismo utópico e completamente discursivo - ou seja, fica de sacanagem -, os outros povos, povos bem sucedidos, aprendem com seus erros."
"O brasileiro está tão mal que está começando a se importar com os outros: ele está ficando sem vítimas."
Sonho com um lugar onde o dinheiro não impera
Onde cada brasileiro se preocupa com seu chão
Tenho esperança de um futuro menos sujo
Sem tanto egocentrismo e tanta poluição
Sonho em ver um povo honrado, justo e indignado
Que grita rasgando a garganta que precisa melhorar
Espero ver no futuro um lugar bem mais decente
E um povo mais consicente que o mundo é nosso lar
Se o brasileiro exercesse seu poder na política assim como faz no futebol, o Brasil seria uma super potência ao invés de um Gigante Otário e Adormecido do Futuro.
Há coisas que o brasileiro ainda faz bem: jejum, jogar futebol, fé na mega sena. Entretanto, há uma coisa, que muito brasileiro não faz: sentido.
O brasileiro não consegue mudar o seu futuro, porque fica sempre comparando o presente com o passado.
O brasileiro comum já se acostumou a pegar o touro à unha. Afinal, a única saída pra quem nunca recebeu nada de mão beijada é dar a cara a tapa.