Brasileiro

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[U]Não sou brasileira e tão pouco falo brasileiro..
mas sigo arisca o lema deles: Luta sempre; Vencer talvez; Desiste jamais.

O governo brasileiro devia ser hipocondríaco.

Tema da redação: o Brasil melhorou, ou o mundo que piorou?

Jeitinho Brasileiro

O Brasil é um país engraçado, tem de tudo; Desde o trabalhador que acorda todo dia de madrugada para a sua labuta, até o engravatado que vai ao escritório na tranqüilidade de seu possante com ar condicionado. É o pais do branco, do mulato, do índio, oriental. Aqui é o centro de tudo, tudo acontece na terra do futebol.

E nessa vasta terra, onde a magia acontece, existe uma força, creio eu, que há somente aqui por essas bandas. É a força de vontade que o brasileiro carrega dentro de si. É a força de vontade de querer continuar, de não desistir, de olhar para fora e ver que ainda há um caminho, ainda há uma luz no fim do túnel.

Somos considerados um país subdesenvolvido, de atraso, mas nem por isso nos escondemos em nossas casas esperando uma solução cair lá do céu. Brasileiro que é brasileiro vai á luta, tem garra, quer vencer. Sabe como é, o mundo pode estar caindo lá fora, mas por aqui, sempre vamos ter aquele nosso ‘’jeitinho brasileiro’’ de resolver as coisas. É esse nosso jeitinho que nos diferencia de qualquer outro povo, que nos faz pensar que as coisas não estão tão ruins assim, que ainda há uma brecha para continuar.

É com esse mesmo jeitinho que o povo das praias lindas, das mulheres esculturais, do samba, vai à busca da felicidade, de uma vida melhor, de um futuro bom para suas crianças. É essa alegria que carregamos conosco que nos faz ver o mundo muito mais azul. É a alegria da hora de ir à praia tomar aquela cervejinha com os amigos, alegria na hora de trabalhar e de falar de assunto sério, aquela alegria meio triste (se é que isso existe) até mesmo na hora em que o mengão perde (afinal, sempre temos os títulos antigos para nos vangloriar).

Brasileiro é assim. Sempre tentando melhorar, sempre com aquele tom de bossa nova, com aquele sorriso na cara, e com o balanço que só ele tem. Pode ser o baiano do sossego, o paulista da agitação, o gaúcho do chimarrão, o mineirinho do trem bom, ou tantos outros ainda. Brasileiro que é brasileiro não desiste, tem fé em dias melhores e acredita que há de ter um meio para tudo. E se não houver, ele usa aquele seu jeitinho brasileiro.

04/2008
kety

Copa do mundo (A babaquice mutua/patriótica) O brasileiro como sempre não consegue discernir a diferença entre patriotismo e vandalismo. Como posso me orgulhar de uma pátria que só se une em prol de futilidades?

Se o salário do brasileiro é satisfatório? Infelizmente, não posso dizer, porque felizmente não vivo de salário!

O brasileiro é um povo sem memória. Se o mundo acabasse hoje, ninguém lembraria disso daqui a uma semana.

Mau reggae é roots

Meu Reggae é Roots
Palavras também
Mas o meu coração
É brasileiro...

Deixa eu aprender
O que é o amor
Por mais difícil
Que isso seja...

Deixa que a chuva vem lavar
A mente de alguém que deseja
Sair cantando por aí
Tentando sempre imaginar
Frases estranhas prá dizer
Mensagens simples de entender...

Cantando eu mando um alô: Oi!
Para você que acreditou
Que podia ser mais feliz
Vendo o outro ser feliz...

E abriu seu coração
E seu sorriso
Todo para ela...

Senna, o Airton, um brasileiro que não mas acena, mas a lembrança dele no nosso cotidiano, uma dor de saudade sempre encena.

⁠Indio.




Sou Indio...
Indio Brasileiro...
Indio estrangeiro...
Indio da savana...
Indio da cabana...
Indio de varios continentes...
Sou indio...
Sou apenas gente...
Sou Indio humano...
Com a sabedoria do soberano
Indio nascido...
Indio criado....
Ja fui bebê indio...
Ja fui menino índio...
Ja fui homem indio...
E hoje...
Sou um Velho indio....
E daí...
Sou a cultura....
Como o natural....
Detesto o artificial....
Sou tupi...
Sou guaraní....
Sou tribo....
Sou arisco...
Vivo na roça...
Vivo na palhoça...
Velho indio...
Mas ao mesmo tempo sou Menino...
Sou daqui...
Sou selvagem...
Vivo na selva...
Vivo com a relva....
Do chão...
Faço meu colo...
Ateio o sipó...
Dou o nó....
Subo no galho...
Pulo de lá..
Pulo de cá....
Indio do mato
Indio do manso regato....
Na minha tribo...
Todos cantam...
Todos comem...
Nesse meu mundo...
Sou a criança que chora...
Sou uma alma que ama...
Pego chuva...
Pego sereno...
De arco na mão...
Uso meu alsapão...
Assim...
Tomo meu assaí...
Sou povo...
Sou povão.....
Do barro...
Faço meu jarro...
Da cabaça...
Faço minha cuia....
Sou a criação...
Atiro minha flexa...
Sou a expressão...
Tenho mais que educação....
Sou a semente...
Que cai na terra...
Que fecunda e sente...
Dito aqui...
Falo de uma criação....
Então...
Prestem atenção....
Não sou que inventei o desemprego...
Pois aqui tenho tabalho....
Não sou que inventei o carro...
Aqui eu ando de pé...
Vôo com meu sipó....
Tenho saúde...
E não tenho chulé....
Não passo fome...
Como peixe e frutos do mato....
Como farinha...
Como tudo natural....
Não sou eu que mato por dinheiro...
Não sou eu que tenho inveja...
Não sou eu que falo palavrão...
Não sou eu que inventei a maldição....
Não sou eu que fiz a arma de fogo...
Muitos menos a bomba nuclear...
Sou responsável...
Sou indígena variavel....
Sou do mundo...
Sou mundial....
Não conheço a miseria....
Quero apenas paz...
Proa mim...
E pra esse povo dessa esfera....
Sinto todo ar onde eu vivo...
Sinto no ar meu sorriso...
Atrevido...
Decidido....
Louco da selva...
Pra eu temer...
Só se for pela grandeza do criador...
Jesus Cristo...
O nosso Senhor....



Inspirado em uma alma indígena...

Autor:José Ricardo

Afro-brasileiro
Sou afro - brasileiro
Filho da Bahia
Uma terra carismática
De diferentes etnias.

Com o gingado e a meia lua
A capoeira é alegria
É dança é luta
É a representação do negro na Bahia

Sou afro - brasileiro
Tenho orgulho de ser negro
Construir uma cultura
Que sofre com preconceito

Vou cantar a luta
Contra esse mal social:
O preconceito contra os negros
Xenofobia e coisa e tal

Com muita resistência
Desse jeito vou vivendo
Valorizando minha cultura
Que com esforço está sobrevivendo

Diante da exclusão
Não baixo minha guarda
Seu preconceito é maléfico
Porém minha voz não cala

Minha etnia é forte
Meu caminho é só um
Sou amado e protegido
Com as armas de Ogum

Os orixás da minha terra
Eu respeito desde cedo
Mas cresci enganado
Por um forte preconceito

Isso me fez acreditar
Que oxu era o diabo
Olorum não existe
E oxalá era um pobre coitado

A crença prevaleceu
E o engano foi desfeito
Mas o baiano ainda vive
Com esse preconceito

Zumbi é meu herói
Respeito a minha história
Lutamos por igualdade
Em nome de sua memória

Sou afro - brasileiro
Tenho orgulho da minha cor
O povo negro, diante do preconceito
Resiste e vence essa histórica dor.

O índio brasileiro não quer morar em tocas hoje, é moderno.
Dirige carros importados, a maioria tem carros 4X4, computador a bordo e é bilíngue
Forma-se em agronomia e pedagogia.
Não tem canoas, tem barcos caros e avião.
É político.

⁠Estamos em guerra e ninguém percebeu guerra do governo brasileiro contra sua população

⁠O pensamento de que uns mandam e outros obedecem é o que forma o povo brasileiro. Que é apresentado como um povo cordato, pacífico, trabalhador. Mal sabem os brasileiros o quanto de violência existe por trás disso. A opressão, a condição servil e o esquecimento de que o natural é ser livre.

"Rockeiro brasileiro sempre
Teve cara de bandido."

Sou da roça, sou caipira e adoro o cheiro do gado, sou peão de boiadeiro, sou brasileiro, sou vaqueiro.

As pessoas costumam dizer que o povo brasileiro não gosta de ler e se esquece que o hábito da leitura deveria ser incentivado.
O maior problema é que acontece justamente o oposto...
Ele é elitizado.

Quando você faz alguma coisa admirável, logo aparece um brasileiro provando que, sob outros aspectos, você não é flor que se cheire.

A ganância é do brasileiro, como o calor é do sol. Todos em busca da salvação, que não esta em si mas sempre e "certamente" estão nos outros.

Como uma queimadura, que não para de arder, a cultura conserva essa, escapadela realística, na dura realidade da abnegação.

A minha frustração é a sua abnegação, a sua frustração é a minha abnegação, assim, em amplitude solar e na sede da ganância.

Raphael Fehlauer.

"Boa tarde. Para garantir o seu nome, o Brasileiro quer ser sempre o primeiro em seu reino. O meu pai, é a época do nosso sistema"!

A grande novidade do Carnaval brasileiro do século XXI, são as bandas e as folias de Momo das seitas neo-pentecostais. Parece mesmo que com Deus os pecados da carne ficam bem menores.