Brasileiro
O errado, feito coletivamente, não se converte em certo, assim como o certo, feito individualmente, não pode ser considerado errado.
Quem se cuida, aprende melhor!
Dra Marislei Brasileiro
Campanha para mais saúde nas escolas.
@dramarislei
A mulher que aceita como natural, do companheiro, um grito, um xingamento, um tapa, em breve aceitará como natural um soco, um pontapé, uma facada ou um tiro. Por isso, encerre a relação tóxica ao primeiro sinal, afinal, já se sabe qual será o fim.
Uma esposa pode permitir que seu esposo penetre sua intimidade física, mas jamais deve permitir que ele penetre a intimidade de sua alma, de sua mente e de sua individualidade. Se isso acontecer ela corre o risco de não saber diferenciar quem ela é, de verdade, e o que há dele na mente dela.
ninguém nasce gênio, ou nasce tendo uma enciclopédia inteira na cabeça, a maioria dos gênios conhecidos, adquiriram conhecimento com o tempo, eles mais do que tudo, mostraram ao mundo que, fazer o impossível virar possível
Não é exatamente impossível, torne a vida e a sabedoria possível, olhe o mundo como um gênio olharia e pergunte sempre, sempre pergunte, é com pequenos erros que nos tornamos gênios da vida.
Um bebê que chora, aos berros, por 1 a 2 minutos, pode ser um desconforto, dor, frio, fome ou medo. Mais que dois minutos, é bom que os vizinhos vejam o que está acontecendo.
Onde há COMPREENSÃO não existe irritação.
Onde não há IRRITAÇÃO a raiva não se manifesta.
Onde não há acúmulo de RAIVA o ódio não se instala.
E onde o ÓDIO não está, também não há Síndrome do Pânico.
@dramarislei
A geração que nasceu até a década de 1970 foi criada com mães presentes, fazendo tudo para que os filhos estudassem. A geração que nasceu após a década de 1980 não teve a mesma vida boa, porque as mães trabalham o dia todo e eles tiveram que encontrar saídas. Assim, já não querem esperar que façam por eles o que eles mesmos podem fazer. Querem tudo na palma da mão, mas de um jeito inteligente e rápido. Alimentação, vestuário, transporte, tudo é bem prático e livre. Não precisam de geladeiras ou armários na cozinha, porque não estocam nada, aliás, nem precisam de cozinha - pedem comida pelo aplicativo. A lavanderia de 30 minutos resolveu metade dos problemas, com roupas que não amarrotam.Não compram carro e nem querem esperar a telefonista encontrar um taxi, pedem por aplicativo. Assim não precisam trabalhar o dobro para pagar impostos, parcelas, combustível ou pneus. Se saem da casa dos pais, não contraem dívidas para adquirir a casa própria, ao contrário, procuram lugares pequenos, próximos ao trabalho, assim, em pouco tempo reúnem fortuna para viajar e investir em tecnologias que lhes facilitarão a vida. Quanto a casar e ter filhos....isso já não é uma prioridade, pois o afeto é pela humanidade inteira.
Alerta! Nós precisamos da paz. (Poeta Brasileiro Sidarta Martins)
Nós, os seres ditos humanos, estamos nos destruindo, e a uma velocidade espantosa.
Fomos, aos poucos, destruindo nossas florestas, nossos rios, poluindo nosso ar, poluindo nossa atmosfera e biosfera sem “dó nem piedade”, como diz o ditado popular.
Escravizamos e matamos nossos semelhantes, brancos, índios, negros...Tudo em nome da ganância.
Nosso planeta azul pode suprir a todas nossas necessidades e muito mais...O poder é uma quimera, sem razão, sem justificativa.
Sem a atmosfera e sem a biosfera não existiremos também, sem nossos semelhantes, qual a razão da existência?
Em um momento importante de lucidez e consciência os Seres Humanos criaram a ONU e escreveram, a muitas mãos, em 1948, a Carta dos Direitos Humanos, que em 2023 completa 75 anos.
Olof Palmer, ex primeiro ministro da Suécia, conseguiu, em 1972, reunir em seu país, para o primeiro encontro mundial sobre meio ambiente, um grupo de pessoas bem intencionadas, e conscientes também, que escreveram a “Carta da Terra”, para mim um dos mais importantes documentos sobre a preservação da Humanidade, depois da Carta dos Direitos Humanos.
Se levados a sério, e saírem do papel, essas duas “Cartas”, por si só, já servem para promover a paz mundial e a harmonia entre os homens.
Todos os seres humanos conscientes, e de boa vontade, precisam se unir contra a destruição da vida humana no Planeta Terra.
A Terra, como planeta, continuará seu caminho pelo Universo, muitas outras vidas sobreviverão, mas não os Seres Humanos.
É uma ilusão acharmos que podemos tudo, que daremos um jeito...
Não!
Onde estão os dinossauros e seus primos, terráqueos ou aquáticos?
Eles eram bem mais fortes que nós, ditos humanos.
As baleias e os tubarões resistiram – até a chegada do homem!
Uma guerra afeta toda a civilização, e é responsabilidade de todos, e de cada ser humano. Uma guerra nuclear não só destruirá bilhões de vidas como inviabilizará a existência humana como a conhecemos atualmente.
Há que se repensar urgentemente nossa omissão e nossa passividade perante os graves fatos que estão acontecendo no planeta.
Precisamos gritar, aos quatro cantos, que necessitamos da PAZ para continuarmos, não de picuinhas, de ódio, de disputas infundadas.
Precisamos da PAZ, não precisamos da guerra!
Artistas, intelectuais, pais, médicos, engenheiros, professores, jornalistas, militares, políticos, todos, todos, unidos, a uma só voz, precisamos agir, mas agir urgentemente e de forma sinérgica, para que possamos ser ouvidos.
Nosso “Grito de Alerta” precisa ser ouvido nas ruas, avenidas, escolas, templos, teatros, cinemas, assembleias, congressos, espaços públicos e privados.
Mãos à obra!
Não há mais tempo!
Ensarilhar as armas (Poeta Brasileiro Sidarta Martins)
Convocação Geral: Voltemos aos abraços, às cantorias, à expressão do amor, enfim.
O Planeta está vivendo um momento delicado, lembrando os períodos anteriores às duas grandes guerras do século passado.
A incompreensão tomou conta da vida dos Seres Humanos, a intolerância se espalhou de tal forma que qualquer coisa que seja dita se torna motivo de discussão, de inimizade e, até, de animosidade, chegando, não raras vezes às agressões verbais e físicas.
Amigos deixaram de se falar, irmãos deixaram de se visitar, pais não visitam os filhos e filhos não mais visitam os pais. Nos esquecemos dos velhinhos que precisam de uma conversa amiga, ou só de alguém que os ouça, nos esquecemos do Humano espelhado no Divino.
Ah, Poeta, mas sempre foi assim!
Não, meus amigos, a segunda metade do Século XX foi de encontros, de distensão, de abraços, de “Pax and Love”, de construção sinérgica.
Na arte, na música, na literatura, no dia a dia, o clima era de festa, de alegria, dos bailes de garagem, dos amores fortuitos, dos beijos roubados, dos sonhos, dos abraços intermináveis, da redescoberta da Fé.
Beatles, Frank Sinatra, Elvis, Violeta Parra, Mercedes Sosa, Elis, Roberto, Chico, Sérgio Reis e os Sertanejos, Raul Seixas, e uma infinidade de artis-tas espalhados pelo mundo, todos, todos, falando do Amor, da Paz, da Alegria.
O risco é grande!
Há que se repensar nossa forma de ver nossos semelhantes, nossos familiares, nossos colegas de trabalho, nossos companheiros de jornada, e o Mundo como um todo.
O AMOR precisa voltar a ser o centro de tudo, a mola mestra, o norte e o sul, o leste e o oeste.
Precisamos visitar mais, encontrar mais, abraçar mais, dançar mais, beijar mais, expressar nosso carinho e nosso afeto.
A desunião que tomou conta de nossos corações e de nossas almas nos últimos anos não pode continuar dirigindo nossas vidas.
Não à guerra! Não à desavença! Não ao ceticismo! Não à descrença! Não à desesperança!
Nós somos muito maiores que as opiniões, nós somos resultado do AMOR!
Que espalhemos pelos quatro cantos da Terra a união e o afeto, o amor fraterno, o bem, a compreensão.
Que façamos deste ano de 2023 o ano da VIRADA! O ano do RE-ENCONTRO conosco, com a bondade, com nossa essência,
Acreditem, isto é possível!
É hora de ensarilhar as armas!
Nem os Santos ou Quebrantos. (Poeta Brasileiro Sidarta Martins)
Nossos feitos foram tantos
Que nem santos ou quebrantos
Tirarão nossa alegria
Nossa vida lapidada
Construída dia a dia
Nossas buscas, nossos sonhos
As correntes e a alforria
Os embates, os combates
Ombro a ombro, na batalha
Lado a lado, confiantes
Sempre juntos, pais e filhos
Uma crença, uma esperança
As visões e as lembranças
As canções e as poesias
Retratando o novo dia
Novo dia, nova vida
Novos rumos, novos feitos
Novos pais e novos filhos
Outros feitos serão tantos
Que nem santos ou quebrantos
Tirarão nossa alegria.
Seu dia, ou, a vida é uma quimera. (Poeta Brasileiro Sidarta Martins)
Abrimos a janela e olhamos para o novo dia
Dia a dia fazemos a mesma coisa, sempre a mesma coisa
Faça sol ou faça chuva
Cada dia em nossas vidas tem sido mais do mesmo
“Olhar para o novo dia”
Mudemos!
Olhemos para o outro lado
O lado desconhecido que a janela nos apresenta
De outra forma, com outro olhar
Façamos valer o novo!
Acreditemos no novo!
Construamos o novo!
A mudança é possível!
O novo é uma realidade construída a cada novo dia
E só depende de nós, de mais ninguém
Por mais que queiramos passar a responsabilidade a outrem
Depende, única e exclusivamente, de nós
De cada um de nós
O novo está à porta, nos convidando
Nos chamando, pedindo para entrar
Adentrar nossas portas e janelas e fazer parte de nosso ser...
Pois que assim seja!
Que se renovem nossas esperanças, auê se renovem nossos atos
Que se renovem nossos passos na direção da luz
Que, apesar das tantas e quantas surpresas da existência
Possamos olhar para fora, e para dentro, de nossas janelas
De forma diferente, com um olhar diferente, com a alma diferente
Com disposição para aceitarmos o novo em nossas vidas
E fazermos, assim, valer o novo, de fato e de direito
- NÃO BASTA QUERERMOS O NOVO, É PRECISO RENOVARMOS, DE FATO
NOSSOS CONCEITOS, NOS LIVRARMOS DE NOSSAS MAZELAS E
PICUINHAS...
A vida é uma quimera!
Ao entrarmos no avião, não sabemos como sairemos dele...
Então que prevaleça o amor, a compreensão...
Um novo dia, cada novo dia, depende de nós, somente de nós mesmos.
Abra as janelas, da casa e da alma, deixa entrar a luz do novo dia....
Bailes, conversas e madrugadas (Poeta Brasileiro Sidarta Martins)
Falemos um pouco de saudade, saudade infinita dos bailes, das conversas e das madrugadas. Eram madrugadas de risos, de cantorias, de danças na calçada, madrugadas alegres, tocando a alma
Deixemos nossa alma se embalar na saudade infinita de um tempo que se foi, das conversas que se foram, das voltas, dos passos, dos compassos, dos abraços, saudade de um tempo dourado, de amor, de calor, de amizade.
Os famosos bailes do Ituano Clube, do Comerciários, do São Pedro, do Independente, da URCA, com os famosos bailes do “Zinho do Violão”, e os inúmeros bailinhos de garagem (as famosas “Brincadeiras Dançantes”), nos proporcionavam conversas e encontros encantadores que, não raras vezes, terminavam em casamentos.
Que saudade gostosa da espera, da espera pelas sextas, aquelas sextas de amor, de calor, de apoio, de conselhos, de aconchego, de amizade gostosa.
Saudades!
Ah! A doce espera pelos bailes encantados, pelos encontros...os afagos e a dança na rua.
Tudo se foi!
Se foram os bailes, aqueles bailes, se foram as sextas, aquelas sextas, se foram as conversas, tão profundas, nas idas e nas voltas...Tudo se foi, como tudo se vai, se foi o tempo dourado, a amizade tão pura, singela
Até o café se foi, o café na casa das amigas ou dos amigos, preparado com carinho pela mãe zelosa,
Aquele charmoso café com pão e manteiga. Pão quentinho, comprado em uma das inúmeras padarias ituanas, já abertas ao romper da aurora.
E a espera...Até a espera se foi, como tudo precisa ir, para que venha o novo, para que venham outros bailes, outros salões, outras conversas, outras padarias na madrugada, outros encontros
Tudo se foi, mas ficou a saudade, saudade infinita de um tempo encantado, encantando nossa alma. Um tempo tão doce, doce como mel, um tempo dourado, dourado como a luz do sol que nos esperava a cada madrugada, dando as boas-vindas a um novo dia.
Tudo se foi, mas ficou a esperança, a esperança de um novo baile que novamente nos encante a alma, de um novo tempo, que nos mostre o futuro, de novos lugares, que nos mostrem o novo, de novos pares, que nos ensinem novos passos, de novas conversas , que nos mostrem outros horizontes e nos guiem por novos caminhos, para novos cafés, com outros aromas, com outros perfumes e outros sabores
Ficou a esperança!
Sim, ficou a esperança, mas ficou também a saudade, uma imensa saudade!
- Relacionados
- Frases de amor ao Brasil: orgulho de ser brasileiro
- Frases sobre o Brasil 🇧🇷
- Frases patriotas para declarar seu orgulho e amor pelo país
- Frases em homenagem ao Brasil que evocam amor e patriotismo
- Ditados Populares Brasileiros que são verdadeiras lições de vida
- Frases sobre o folclore
- Poemas sobre o Exército Brasileiro