Brasileiro
Houve um tempo em que tivemos que esperar, sem parar.
Caminhar, sem correr.
Cumprimentar, sem tocar.
Compartilhar, sem um obrigado esperar.
Sorrir, sem se mostrar.
Se despedir, sem abraçar.
Chorar, sem as lágrimas enxugar.
Revoltar, sem ter a quem culpar.
Orar, sem saber o que pedir.
Cuidar, sem a certeza da cura.
Acreditar, sem jamais desistir.
Agradecer, sem merecer.
Repensar, sabendo que o que fomos, nunca mais seremos.
Em 2020 um vírus nivelou os países. Ao passar pelo mesmo problema, cada um revelou sua maturidade política, social, econômica e moral. Ao final, todos aprenderam que é preciso valorizar o essencial.
Toda humanidade só existe durante sua passagem por ela. Todo resto que passou e passará deixa de existir na Morte.
Uma assistência paliativa de enfermagem não tem preço, pois é proporcionar melhoria da qualidade de vida, minimizar a dor e o sofrimento, dar suporte emocional e/ou espiritual, um conforto adequado, o cuidado no pós-morte, além de orientação serena à família.
Um pré-natal realizado de forma adequada, acompanhado de perto por um enfermeiro obstetra ou da saúde da família, aumenta a possibilidade de detecção precoce da Doença Hipertensiva da Gestação e reduz os riscos de complicações.
Um dos dias mais importantes de minha vida foi o dia do parto. Jamais me esquecerei da enfermeira que me assistiu com boas práticas. A forma como ela me acolheu, a valorização da presença de meu esposo e depois de minha mãe e sogra, o ambiente de harmonia, a liberdade de posição e movimento, o banho de aspersão e imersão, a bola suíça, a massagem nas costas, os exercícios respiratórios, o contato pele a pele com meu filho logo após o nascimento. Hoje sei que ela trazia um partograma detalhado e o quanto fui protegida de práticas prejudiciais como episiotomia, a ocitocina, a amniotomia, a analgesia desnecessária, o toque e a posição litotômica durante o parto. Meu corpo e minha alma agradecem à sua cientificidade e humanização.
Deus Todo Poderoso!
Pai eterno de toda a glória. Jesus, nosso Mestre maior.
Nesse instante, nós te agradecemos pelas bênçãos da fé e do amor que une todas as pessoas em favor da saúde, da paz e da fraternidade.
Deus de infinita bondade! Nós te rogamos em favor de todas as pessoas que necessitam de conforto espiritual e de recuperação.
Abençoa aquelas que estão nos leitos dos hospitais e também aqueles que velam e cuidam deles dia e noite, incansavelmente.
Usa as mãos de enfermeiros e demais profissionais de saúde, familiares e todas as pessoas que são o teu instrumento de cura! Deus!
A nossa fé nos dá a certeza do teu infinito amor e misericórdia.
É com essa fé, Senhor, que te rogamos, em especial, por nossa (o) irmã (o) __________.
Sabemos, Pai, que tua justiça e benignidade são capazes de nos ensinar infinitas lições, mas nesse momento, Pai, com os joelhos ao chão, queremos a graça de uma recuperação milagrosa. Faz o milagre Pai.
Que as nossas lágrimas e nossas energias cheias de amor cheguem até as células de todos os órgãos do corpo de Maguito Vilela.
Que cada célula seja recuperada, que o ar vindo da mais infinita atmosfera de amor incondicional de todos que estão a orar nesse momento possam transformar cada líquido de seu corpo em centelha divina recuperadora.
Que seu ânimo esteja revigorado! Piedade Pai, Piedade Jesus! Nós te rogamos!
Que sejamos dignos de tua misericórdia, hoje, agora e sempre!
Amém! Amém!
Estudos sobre ergonomia indicam que o Enfermeiro não deve vacinar o cliente/paciente em pé, ou de pé. Isto devido a diversos fatores ergonômicos, fisiológicos e farmacológicos:
1 - Riscos ergonômicos para o profissional (maioria dos afastamentos relacionados às dores lombares);
2 - a posição dificulta o alcance do ângulo de 90 graus da agulha (ângulo ideal para IM);
3 - o bisel dever ser lateralizado (menor lesão de fibras e em pé, não é possível verificar adequadamente).
4 - também não se aspira mais, antes de inocular o imunógeno (pois esse ato gera lesão celular).
5 - também não se usa mais algodão com álcool (pois o álcool pode inutilizar a vacina, sendo recomendado o algodão seco).
Por isso é importante que enfermeiros e pacientes estejam sentados, utilizando o ângulo ideal de 90 graus, com bisel lateralizado e sem aspirar ou usar algodão com álcool, optando por algodão seco.
Em tempos de incerteza geral, não me peça certezas pétreas. Faça bem feito o que é do hoje, pois amanhã tudo pode mudar.
Em tempos de crise coletiva formam-se quatro grupos diferentes: os que sofrem e sentem medo, por si e pelos demais e se paralisam, tornando-se um peso; os que pensam tanto que, estáticos, nada fazem para melhorar a situação; os intuitivos, que temem o pior, por isso preferem dar um passo atrás, impedindo que vidas sejam salvas; os que agem precipitadamente, gerando transtornos a si e aos outros. Em tempos de crise coletiva, sinta medo, mas busque coragem para se libertar. Pense, mas aja depois e use a intuição para aperfeiçoar sua prática. Assim, em tempos incertos, pequenos atos, coordenados, podem significar muito para solução de problemas coletivos.
Uma história emocionante de uma paciente idosa que sobreviveu à Covid-19 (SARS-CoV-2) - linda história. “Eu fiquei internada naquela gélida UTI por 12 dias. Sinceramente já havia me despedido, em pensamento, de minha irmã - única parente próxima. Sabia que iria morrer. O corpo moído, a dor e a febre não eram piores que a falta de ar. Chegava um e outro profissional de saúde. Manuseavam meu corpo inerte. Agulhas, tubos, toques frios e mornos, mudança de leito. Eu pensava: fiquem longe de mim, não se aproximem, vão morrer também. Mas eles insistiam, falavam umas palavras que eu não entendia: saturou, descompensou, rebaixou...ai..ai. Eu não sabia quem era quem. Mas tinha uma que sempre me chamava pelo nome, segurava minha mão com a luva fria, mas dava para sentir um calorzinho vindo daquele corpo cansado. Nunca esquecerei aqueles olhos castanhos por detrás dos óculos de proteção. Ela dizia: aguente firme, já vai melhorar. Os dias passavam. Já estava fora de mim. Por duas vezes fui ao céu e voltei. Mesmo sedada, parecia que eu via tudo ao meu redor. Amanhecia e anoitecia, sem que eu definisse se era dia ou noite. O teto branco era meu céu. Vez ou outra eu pensava: agora é o anjo que veio me buscar. Não. Era ela novamente - aqueles olhos castanhos pareciam sorrir, como um sinal de estímulo. Os dias passaram e sentia meu ar e meu sangue voltarem ao meu corpo. Graças à Deus estou indo para casa hoje. Pedi meu celular para escrever esse depoimento. Queria agradecer a todos que me salvaram a vida. Um grupo me esperava. Recebi um parabéns da médica que me avisou que estava de alta. O Enfermeiro me explicou que eu deveria continuar tomando os medicamentos e que a técnica de enfermagem me levaria de cadeira de rodas até a saída. Quando olhei para a técnica que me ajudou a sentar na cadeira, vi aqueles olhos castanhos que tanto me iluminaram e me deram forças para aguentar firme. Chorei copiosamente! Meu corpo sentiu seu toque quente e sua mão firme. Parecia que as células estavam todas em festa. Assim como a equipe que se despediu em aplausos. É gratidão. Não sei o nome de nenhum dos profissionais que cuidaram de mim, mas jamais me esquecerei daqueles olhos castanhos - da técnica de enfermagem.”
Mães são paradoxais, mas incríveis!
É fato que toda mulher possui o instinto materno, mas nem todas nasceram com o dom de transformar um ser pequenino em adulto bem resolvido.
Algumas, cientes disso, usam frases de impacto que, de uma forma ou de outra, formam cidadãos de bem. Algumas delas já foram usadas por mães que nunca precisaram usar da palmada, mas sempre olharam no fundo dos olhos dos filhos, todos os dias:
Filho abusado: “Vem gritando que eu piso em seu pescoço”.
Filho que sofreu bullyng: “É bom pra você aprender a largar de ser besta”.
Filho que tirou nota baixa: “Toma esses livros. De agora em diante vai ter que fazer tarefa sozinho! Até que suas notas estejam acima de 8,0, não toca em nada eletrônico”.
Filho bolha: “Se eu receber outra reclamação de sua professora eu te arrebento”.
Filho ladrão: “Vá devolver essa caneta ao seu colega agora, senão eu quebro em sua cara”.
Filho mentiroso: “Mente que eu arranco sua língua”.
Filho birrento (na rua): “Filhinho, vamos ali, perto daquela árvore, cheia de varinhas, que vou te mostrar uma surpresa”.
Filho do quarto bagunçado: “Agora que joguei tudo no chão....arrume, que daqui a pouco eu volto, senão vou jogar no lixo tudo o que eu encontrar fora de lugar”.
Filho carente: “Dá aqui um abraço de 10 minutos”.
Filho barbado: “Tá pensando que eu vou te sustentar a vida inteira? Pode cuidar de arrumar outra teta!”.
Filho desastrado: “Quebrou de novo? Chega! O próximo vou arrancar de seu couro! Quando você trabalhar vai aprender a valorizar suas coisas”.
Filho ateu: “Fique à vontade. Quando precisar de proteção espiritual, ore para Karl Marx que ele te protege!”.
Filho doente: “Mamãe está aqui. Daqui a pouco você estará bem melhor! O que mesmo que aprontou desta vez?”.
Filho que reclama do pai: “Ih! Precisava ver os outros que conheci antes dele!”
Filho que ainda não passou em concurso: “Por que atendeu minha ligação se ainda não teve aprovação?”
Filho que teve sucesso: “Fez sua obrigação”.
Filho que tem filho: “Encoste a mão em meu neto que te acabo, menino! E completa: Venha cá meu netinho, vovó protege você!”
Mãe é Mãe... complicado, mas é quem nos ama de verdade.
O caminho certo e o caminho errado são caminhos, a diferença está no tempo em que se leva para chegar ao ponto ideal.
Pessoas de mentalidade rica admiram seus parentes bem-sucedidos e pensam em como alcançar os mesmos resultados. Pessoas de mentalidade pobre guardam rancor dos parentes ricos e pensam em como dar-lhes um golpe. Dra Marislei Brasileiro.
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