Brasileiro
Eficiência energética é tão somente a utilização racional de energia. É um assunto que deveria ser disciplina obrigatória nas escolas, tamanha é a necessidade de mantermos o uso inteligente dos recursos. Mas nossa preocupação principal neste momento, em nosso roteiro, é a eficiência energética nas empresas, as grandes vilãs do alto consumo de energia.
Páscoa é tempo de celebrarmos a morte e ressurreição de Cristo. Páscoa é vida; e vida eterna! Coma o seu ovinho de Páscoa, se delicie, mas não esqueça: se você realmente ama seus filhos, não deixe que eles cresçam na ignorância e assimilem o universo consumista da Páscoa, ovos e coelhinhos com o verdadeiro significado, que é Jesus.
A Páscoa comercial é mais saudada que a própria Páscoa do cordeiro. Isso é fato lastimável! Assim como o Natal e demais festas, tanto judaica como cristãs. Mas será que não estamos sendo negligentes ao propagar mentiras aos nossos filhos e deixá-las crescerem na mesma mentira em que nossa sociedade está embrenhada? Até que ponto será saudável às nossas gerações o mercado do consumismo?
Feliz Páscoa para os que entendem e os que não entendem o significado real da Páscoa! Em uma escala de 0 a 10, quantos de nossas crianças entendem o significado real da Páscoa? Não seria preciso frisar que os ovos de Páscoa e o coelhinho são tão lembrados na Páscoa que o próprio escape de Deus. Isso mesmo, escape! Vou tentar ser mais circunspecto e voltar-me mais para nós, adultos, os verdadeiros culpados de semearmos o mercado consumista no caráter de nossos filhos.
Que cresça em nosso peito o desejo de sermos feitores de um futuro promissor. Que possamos almejar a construção de um legado palpável. E quando buscarem um norte, seremos a bússola. Quando sentirem-se presos, seremos a canção da liberdade.
Caveira Blindada
Hop Hop
(Hop Hop)
Hop Hop
(Hop Hop)
Puxa a canção porque eu quero cantar!
(Puxa a canção porque eu quero cantar!)
Hoje eu só paro quando minha perna sangrar!
(Hoje eu só paro quando minha perna sangrar!)
Acordado noite e dia para virar caveira!
(Acordado noite e dia para virar caveira!)
Também conhecido como terror das trincheiras!
(Também conhecido como terror das trincheiras!)
Gritos de discórdias vem cortando o ar!
(Gritos de discórdias vem cortando o ar!)
No calor dessa batalha só o sangue a pulsar!
(No calor dessa batalha só o sangue a pulsar!)
Em cada cicatriz uma história de dor!
(Em cada cicatriz uma história de dor!)
No campo de batalha lutaremos sem temor!
(No campo de batalha lutaremos sem temor!)
No eco da trombeta vem o grito que se estende!
(No eco da trombeta vem o grito que se estende!)
A guarda morre mas não rende!
(A guarda morre mas não rende!)
BGP, Brasil!
"Quem nunca realizou uma adaptação técnica provisória, que se tornou permanente, atire o primeiro 'clips' (gambiarra)". (NUNES, DavidTobias.2024.).
Quem venera e aplaude políticos deve ser responsabilizado pelas condutas típicas dos artigos 286 e 287 do Código Penal brasileiro, que versam sobre crimes contra a paz pública.
SELEÇÃO BRASILEIRA MODERNA
O pior momento da seleção de futebol do Brasil não foi apenas uma questão de resultados decepcionantes em campo, mas uma verdadeira tragédia cultural que ofuscou o brilho do futebol arte. A seleção brasileira, outrora conhecida por sua habilidade, garra e respeito ao esporte, transformou-se em um espetáculo de vaidade e descaso.
Antigamente, os jogadores celebravam gols com punhos cerrados e expressões de pura emoção. Hoje, as comemorações parecem mais com um ensaio do "Dança dos Famosos". A cada gol, um novo passo de dança. Cadê a espontaneidade? Cadê o espírito competitivo? Parece que a preocupação maior é acertar o passinho do TikTok do que a finalização.
Rivelino tinha o seu bigode icônico, mas nunca deixou que isso interferisse em sua performance. Sócrates era conhecido por sua faixa na cabeça, mas a verdadeira faixa estava no campo, em sua inteligência de jogo. Agora, temos Neymar e suas constantes mudanças de cabelo, mais lembrado pelos penteados do que pelos dribles. A moda tomou conta dos gramados, e os jogadores parecem modelos de passarela, mais preocupados com o próximo corte de cabelo do que com o próximo adversário.
As chuteiras pretas de Pelé, que simbolizavam simplicidade e foco, deram lugar a uma explosão de cores neon que mais parecem saídas de uma loja de brinquedos. A ideia de que uma chuteira colorida possa intimidar o adversário é tão eficaz quanto usar um guarda-chuva em um furacão. O que realmente fazia diferença eram as jogadas precisas e o controle de bola, e não a cor chamativa nos pés.
O respeito pelo futebol também se perdeu. A dedicação ao treinamento, a reverência aos adversários e a humildade de aprender com as derrotas foram substituídas por uma mentalidade arrogante e desdenhosa. A seleção brasileira parece ter esquecido que o futebol é um esporte coletivo, onde o time prevalece sobre o indivíduo. O show de egos em campo desrespeita a tradição e a essência do jogo.
E não podemos esquecer da bajulação incessante que os jogadores recebem. A cada derrota, as críticas são abafadas por desculpas esfarrapadas e elogios exagerados. Os jogadores são tratados como deuses intocáveis, o que faz com que percam cada vez mais a responsabilidade pela perda. Eles são mais paparicados que treinados, e qualquer tentativa de responsabilizá-los é rapidamente abafada por uma legião de fãs e comentaristas que preferem manter a ilusão do craque infalível.
A seleção brasileira dos tempos de Zico, Romário, e Ronaldo não precisavam de adereços para brilhar. O futebol brasileiro era respeitado mundialmente pela sua técnica, talento e paixão. Hoje, parece que a prioridade é ser uma estrela da mídia social ao invés de uma estrela do futebol.
O Brasil sempre foi conhecido por transformar o futebol em arte. Infelizmente, nos tempos modernos, essa arte se transformou em um circo, onde a prioridade é o espetáculo superficial em vez da habilidade genuína e da dedicação ao esporte. É hora de lembrar as verdadeiras raízes e retornar ao que realmente importa: o futebol arte, o futebol raiz, o futebol de respeito.
Não trabalhar à frieza, te faz ser uma pessoa tendênciosa a ser viciada no prazer.
Já que, as emoções e os sentimentos liberam hormônios do prazer, como dopamina e a endorfina
caso um dos químicos europeus que criou alguma droga pesada como cocaína ou heróina e fosse racista, e encontrasse algum negro ou pessoa com outra etnia que se acha por comercializar e enriquecer com o produto, ele diria :
Que você se esbanje em luxúria , carros, dinheiro,mulheres , faça o sistema , com a comercialização da MINHA QUIMICA, se esbanje desde que os malefícios que eu alertei quando descobrir ,não venha assolar o meu povo.
Se esbanje, você faz parte da minha criação
COMPLEMENTAÇÃO:
O Brasil não é para principiantes.
(Tom Jobim )
Somos Dirigidos por duas Castas elitistas. A de Políticos apáticos e a de burgueses idiotas ,que só respeitam o que temem, e só cultuam o que traz lucro ou benefícios pessoal, fomentando na sociedade uma perversa , mesquinha e ardil ética da conveniência!
"As forças que se encontram atualmente em conflito não são ideias, estando essas fracas para dirigir e controlar correntes tão vastas de tendências e de fatos: são apetites, ambições, interesses; e se não for do lado dos governos, é totalmente ilusório esperar ver constituir-se um corpo, ou surgir uma cabeça, capaz de domar e regular os impulsos das correntes impetuosas que conduzem as sociedades à mais aterradora das crises humanas"
SONETO AO ACASO
Estou atrasado para nova direção
Dar ao destino uma nova fantasia
E ao espírito possa ter novo guia
Além dos afligir que fere o coração
Agora é tarde, entardeceu o dia
A alma está enrugada de emoção
Sonho entrajou-se de recordação
E o querer já não mais me alumia
Tenho ido empós do bom ideal
Nem sei qual será este tal final
Deste declínio que me barbaria
Afinal, pouca sorte foi meu ritual
Já o amor, o preservei bem jovial
Pra na lápide tê-lo como honraria...
© Luciano Spagnol
Poeta do cerrado
2017, junho
Cerrado goiano
CANÇÃO MÍNIMA
No cerrado do planalto
brotam quimeras de cetim
E, no teu traçado, asfalto
canteiros, em um jardim
E, no jardim, o horizonte
ao longo, ilusão sem fim
Assim, Brasília, sem monte
desabrocha na cor carmim...
© Luciano Spagnol
Poeta do cerrado
Setembro, 2017
Cerrado goiano
Impressiona-me e estarrece-me a desatenção generalizada de nossos deputados e sanadores, inclusive das mesas diretoras, quando um deles está a discursar no plenário. Tem de tudo: sessão de fotos, acenos de mão, abraços, conversas paralelas, gestos faciais expressando desprezo e/ou zombaria ao que ouvem, constantes visualizações de aparelhos celulares, plenários vazios... menos atenção séria a quem discursa. Diante disto pergunto: onde fica o valor do discurso no Congresso Brasileiro? Há um verdadeiro faz de conta de que estão fazendo política. Não há seriedade em muitos dos nossos representantes, o que me leva a concluir de que o debate, muitas vezes, não visa o tratamento sério e responsável das questões nacionais, uma vez que o que prevalece são os acordos de bastidores. Atenção para quê, se já está tudo definido?
PRAS MARIAS
Maria, Marias... poética, és poesia
Força no nome, as Marias caseiras
Das dores, as José, as de idolatria:
A Mãe de Jesus, Amém... Fé e valia!
Maria, de Fátima, Brasileiro, brasileira
São muitas, e todas com sua quantia
A da cidade, a caipira, a lerda, a ligeira
Mulher faceira, as Marias, no dia a dia
Cada Maria: as filhas, as mães, as tias
Família, vigor, amor, ternas melodias
Quem em casa não tem a uma Maria?
São versos na emoção, assim, escritos
Ditos, afinal, são de sentidos benditos
Vivas se dão!... nesta láurea melodia!
© Luciano Spagnol – poeta do cerrado
22/03/2022, 05’30” – Araguari, MG
pra minha tia Maria de Fátima Brasileiro, nos seus 80 anos
É mesmo selvagem! Um país onde a maioria (maioria não são todos) te julga “inocente” por acreditares que o outro brasileiro vai cumprir o “pacta sunt servanda”, ou simples e cotidianamente pagar o que deve ou cumprir sem desonestidade, sem se esconder (risível, mas é típico dessa gente), só enraíza a falta de caráter da maioria do seu povo.