Braço
Ser feliz para mim
É estar em teus braços
Olhar para o mesmo ponto
Sonhar os mesmos sonhos
Você amor , é como um dia claro de verão
Leve como a brisa da tarde
Quente como o sol abrasador
Princesa! Que saudade.
Te amo
Quero encontrar-me em teus braços a doçura do teu colo.
O perfume de seu corpo, e a essência de tua beldade.
Quero conquistar a sua paciência, com minha decência e meu respeito.
"Encostar em teu peito, e se isso for algum defeito, por mim tudo bem".
Procuro nos jardins o cheiro e a beleza das flores,
Os espinhos dos cravos, que ao perfurar o dedo, relembra a ausência de alguém
Importante e fundamental para viver.
E assim, não desfalecer quando o tempo não for vilão, mais com todo o cuidado amigo.
Esquecendo os inimigos que norteiam a vida em volta,
Que são tão pouco, que nem parecem existir.
Mais cautelosamente, devo abrir os meus olhos, para encontrar com os seus!
Jair Barbosa
Ás vezes
não é amor.
É só alguém com
braços abertos para
aqueles que querem
entrar, e também para
aqueles que querem sair.
A escolha é sempre do outro.
Quando eu te abraço, meus braços conseguem segurar o mundos pois meu mundo e você .
Alma chora sofrimento se instala em meu peito não sei pensar direito você era meu tudo e hoje não sou nada .
Pra que tentar pra que amar se você calou a canção que nosso amor tocava .
Meu sorriso finge a verdade que meu coração não quer acreditar .
Quero calar esse sentimento em meu peito pois não e justo amar e ser tratada desse jeito .
Eu te via nos meus sonhos fantasiei você e não percebi que Deus não ouviu direito .
Coração se iludiu e teimou e hoje tá triste e vazio .
Igual a garrafa de vinho que me embreagou .
Precisamos do calor amoroso do Altíssimo em nossa vida. Seus braços nos tiram do mais profundo abismo de frieza que possamos nos encontrar.
Quem costuma apontar dedo também gosta de cerrar os punhos, cruzar os braços e fechar a cara. Aquele que estende as mãos, abre os braços e sorri sabe, como ninguém, acolher com abraços e disseminar alegria.
De pequeno lembro-me destas terras,
porque ainda pequeno braços abertos me acolhia.
Lembranças muitas que começavam e terminavam
nos caminhos percorridos e distantes,
de Belo Horizonte a Montes Claros,
de Montes Claros a Belo Horizonte.
Por duas vezes ao ano, fazíamos essa viagem.
Ao aproximarmo-nos da Princesa do Norte,
ao final da noite ou nascer da madrugada,
e, ainda, do alto dos montes, avistávamos a cidade em luz, tal qual céu estrelado.
Céu esse que me era possível aqui,
pois a capital há muito o tinha esquecido.
Dindinha (minha avó) acordava para nos receber e acomodar.
Eu ia dormir, aguardando, ansiosamente, o dia seguinte chegar.
Já de manhã, à grande mesa posta para o café,
percebia a presença forte de meu avô Gabriel Borges
que me chamava, carinhosamente, de Pedrinho.
Abraçávamo-nos e rápidas palavras trocávamos.
Depois, eu ia me divertir. Passar, saudavelmente, pelo tempo.
Experimentava e sorvia Montes Claros na fase ingênua
que cada um, uma época, também vivenciou.
E tudo era novo: do cheiro da cidade, do gosto da culinária local,
incluindo o do pequi que não me adaptei, às
pessoas que eu não tinha, habitualmente, contato.
Os pontos de referência eram o meu avô e a minha avó.
O amor que os unia nos impede falar de um sem do outro falar.
Deles, guardo um carinho muito especial.
Volto no tempo, nas lembranças de minha infância, nas memórias de um passado
que se distancia, à medida que envelheço, para fazer esta singela homenagem àquele
que se estivesse, fisicamente, conosco, completaria 100 anos de vida.
Das estripulias do menino que aqui brincava,
levarei, para sempre, a alegria do pertencimento
e a segurança pelo acolhimento propiciados por
Nenzinha, Gabriel Borges e pelo o que esses tinham de mais nobre: o amor.
Para vocês, o meu agradecimento:
- Muito obrigado Dindinha, muito obrigado Vô!
O meu maior desejo é de te ter em meus braços e ouvir a sua voz suave soar como um violão dentro do meu coração e sem ainda saberes dizer; papá
Os estímulos de uma outra vida calejada nos braços,aurora dos meus dias,na minha juventude
lamento não ser teus olhos ,em meu túmulo narciso encontras descanso,na pele e unha plasma da carne que envolve o exoesqueleto cobrem o putrefato ser.
De teus braços a saudade permeia.
Interrogações e o tempo que permite ir cada vez mais longe.
Esperando um dia ainda te ver constantemente, assim como as vontades loucas que trascendem o universo.
ELA
Escorrem as gotas da chuva
nas janelas dos seus olhos.
Sua ausência nos meus braços
se multiplica em lembranças.
Vislumbres amarelados das nossas bocas
matraqueando sorrisos.
Agora a tablatura ficou cheia de pausas
com o seu olhar naufragado
na imensidão das palavras imaginadas.
Sua lágrima escorre na minha face.
Nela sinto o sal da desesperança
tocando meu lábio.
Seguimos assim
respirando o tempo que resta
nesse mar de melancolia.
Na terra onde habitam os deuses
e os sonhos
haveremos de aportar.
Então poderei ainda uma vez
escutar os seus sussurros.
E saberei das coisas que os seus olhos
me dizem a todo momento.
Rereading Lola.
Vem correndo pra mim.
Abra os seus braços e venha de encontro a mim.
Sorria e venha ao meu encontro com saudade e com vontade.
A hora que quiser deixar isso acontecer, eu estarei aqui te esperando...
Ainda estarei te esperando...
Chuva de solidão
Eu verei a minha pequena...
Estarei nos braços da minha amada.
Essas densas nuvens cinzentas
Que teimam escurecer os meus dias sem ela
Servir-me-ão para lembrar-me do brilho do teu olhar.
Além da tempestuosa e passageira chuva de solidão
Brilham as chamas vivas do meu amor
Que me fará um dia aquecido nos braços dela por abrigo...
Eu verei a minha pequena...
Estarei nos braços da minha amada.
Edney Valentim Araújo
Não me digas que não tens onde dormir... Ofereço-te meus braços, e serás teu lençol; ofereço-te meu peitoral, e serás teu travesseiro; ofereço-te meu corpo, e serás teu colchão. Então, sonhe alegremente e sua face adormecida me reconfortará por saber que cuidarei de ti pelas madrugadas.