Braço

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CORAÇÃO DE MATADOR (poema)


Vejo você tão feliz nos braços de uma outra pessoa e fico pensando, como seria se essa pessoa fosse eu?

Vejo você tão apaixonada por ele, tão envolvida com essa paixão, que por mais que eu queira, jamais conseguiria chamar a sua atenção.

Fico aqui te olhando, de arma na mão, com a mira apontada para meu próprio umbigo, esperando o momento certo de disparar..

Mas vejo que ele te ama e ai todas as possibilidades de fazer alguma coisa, simplesmente desaparecem, porque sei que lutar contra o amor é covardia.

Não consigo entender esse teu amor por ele, justamente ele que é tão diferente de você, mas olhando o jeito como ele te olha não é difícil de se deduzir...

Vá, aproveite esse amor, eu já abaixei a minha arma, desfoquei a mira, guardei a munição. Prometo não te incomodar mais com o meu olhar.

A gente bem que podia ter se encontrado antes, bem antes dessa história ter começado. Bem antes de vocês terem se tornado os protagonistas e eu o vilão. Agora já não podemos mais mudar o curso da historia. O que foi escrito não se pode mais apagar.

Mas se um dia você tiver de ser minha, estarei aqui no mesmo lugar, no mesmo esconderijo de sempre que só você sabe a onde é que é.

Há algo em sua voz, que faz com que eu queira me perder. Há algo em seus braços, que faz com que eu queira te sentir. Há algo em seu olhar, que faz com que eu queira te desvendar. Há algo, em ti, que me faz despertar, que me faz te querer, que me faz te tocar. Há algo em ti, que me faz querer te viver. Há algo, dentro de mim que te tem. Há algo em ti, que me possui. Há algo, bem mais além, de mim e de ti, que te prende a mim, que me prende a ti.

Quiçá pudesse eu um
dia estar envolvido
em teus braços, e
neles descansar meu
cansaço de tanta espera.
Mas isto são quimeras
diante de tudo que
espero de ti, pois o
que tenho a te oferecer
é o amor mais puro e
infinito o mais bonito
feito pela criação e
está em meu coração,
que lhe dou por toda
a minha vida...

Uma estrela caiu do céu e pra la não volta jamais, ta morando em meus braços e brilhando muito mais kkk.

Ela é macia, quente, seu abraço um tanto aconchegante, segurá-la em meus braços foi mais natural do que poderia imaginar; seu perfume é uma doce promessa que me traz lágrimas aos olhos. Foi assim que me despedi, sem nem perceber que era uma despedida.

Por menos um ciclo do sol, eu a conheci, me apaixonei, me viciei, desapeguei, abandonei, reapaixonei, enjuei e ignorei. Tudo tão rápido, mas de uma forma tão intensa, que foi um amor para uma vida toda; pena que esse amor não durou nem mesmo a vida de uma vespa, que nasce na primavera, e morre num inverno.

Foi mais ou menos o que aconteceu com ela, como uma vespa, que visualiza uma fogueira. Pobre coitada, hipnotizada, lá no fundo sabia que seria o seu fim, mas não resistiu aquela luz, e foi em direção a fogueira.

Pobre dela, que sempre foi contra ao que eu queria, e sem perceber, não teve escolhas, veio até mim, deixando morrer sua parte mais inocente.

E aí, depois do pequeno hiatus que preguei ao seu coração, ela aprendeu a se proteger de mim, de uma forma que nunca esperei. Pois é, como eu sou um mal perdedor, não aceitei aquela defesa.

Eu nunca fui um vencedor, porém, nunca aceitei a derrota. Na verdade, é algo bem além, essa caracteristica é do meu coração, que simplesmente não sabe perder. E desde então, eu desapereci, a fogueira se apagou, e a pobre vespa ficou desnorteada, no escuro, sem seu vício para lhe guiar.

Mas essa é só mais um romance, que como todo romance que se prese, teve seu início, seu meio, e seu fim.

Pois por definição, romance tem que ter um fim.

Sabe o que eu andei pensando estes dias? […]

Que teus braços foram feitos para a minha cintura, e minha cintura para teus braços. Notei que eles se encaixam perfeitamente e quando encaixados proporcionam aquela sensação gostosa que me faz as borboletas trasbordarem do estômago. Reparei também que teu cheiro combina com o meu, o teu amargo, o meu doce. A gente bem que podia viver juntinho, acho que deus fez a gente pensando nisso. Podiamos começar agora, você chegando mais perto e me fazendo parar de falar estas besteiras… Isso, chega bem perto, poe teu braço na minha cintura. Deixa eu ficar com teu cheiro na minha blusa, no meu travesseiro, dentro de mim. Vem, cola em mim, me deixa segura, compartilha segredos, intimidade, anseios. Me abraça forte, me leva pra longe, e nunca mais me solta.

Tem horas que a gente cansa de ser apoio e quer só se apoiar, mas continuamos aqui, com os braços pesados!

Para não ser arrastado, agarrei-me às outras partes vizinhas, às orelhas, aos braços, aos cabelos espalhados pelos ombros; mas tão depressa buscava as pupilas, a onda que saía delas vinha crescendo, cava e escura, ameaçando envolver-me, puxar-me e tragar-me. Quantos minutos gastamos naquele jogo? Só os relógios do céu terão marcado esse tempo infinito e breve. A eternidade tem as suas pêndulas; nem por não acabar nunca deixa de querer saber a duração das felicidades e dos suplícios.

Machado de Assis
Dom Casmurro (1899).

Meu corpo pede cama, minhas pernas e meus braços doem, aliás meu corpo ta meio que morto, minha mente é um turbilhão de pensamentos desorganizados, meu coração é só uma coisinha triste e machucada, meu olhos estão ardendo acho que eles querem chorar, mas eu disse que não vou mais derramar nenhuma lágrima, eu estou chegando perto do status de um cadáver: sem vida, sem esperança, sem expectativas.

Agora vai. Vai se divertir nos braços de alguma garotinha da moda, bem fútil, que deve de chamar do jeito que eu costumava, e agora você adora, alguma idiota que você acabou de conhecer e vai comer hoje à noite. Cuida-te amado.

Nem os anéis de saturno,
nem os braços da Vênus,
nem o vermelho de marte...
somente
desenhos, pinturas, manuscritos e canções
que após a minha partida,
se a conservarem, terão a melhor parte...
...minha arte.

Eu sinto o abraço, eu sinto a compaixão, me sinto em seus braços, sua energia me consome. O amor do Pai, o carinho do Irmão e a vigilancia constante do Espírito.
Talvez seja por isto que eu tenha Fé. É algo inesplicavel, só sentindo para Acreditar. Eu acredito e sinto forte, como uma chama que não se apaga e não se abala. É maravilhoso!

Quando me envolvi em seus braços, não foi somente para ser uma linha de seu livro, mas para ser muito dos capítulos que nele terá...

E quando estou em teus braços sinto que poderia ficar assim a vida inteira.

Tenho um plano: me enrolar nos seus braços e só me soltar pra ir ao banheiro. Plano B? Levar você junto.

Essa noite, eu o tive. Em meus braços, em minha cama. Eu o senti por completo. Nossas respirações se misturando, os batimentos descompassando. O calor dos corpos se chocando. Eu senti como se fôssemos um só, um só sentimento, um só corpo, uma só sensação. Prazer era fruto do amor que ambos tinham um pelo outro. Era o resultado de anos de espera, de desejo e de paixão. Nada se igualava aquilo. Suas mãos desenhavam perfeitamente a curvatura de meu corpo. Ambos se encaixavam perfeitamente em cada mínimo detalhe. Sua boca explorava cada parte da minha, recebendo estímulos instantâneos vindos de mim. A noite era fria, mas ali, temperatura nenhuma afetava. Promessas feitas, algumas cumpridas, outras esperando pra serem realizadas. No momento de paixão mais intenso, senti como se o “pra sempre” se estendesse ali, no ápice da loucura, do desejo e da paixão. E então eu acordei, olhei pro lado, e não vi nada, nem ninguém. Não vi nenhum dos sentimentos absorvidos há poucos segundos atrás, então só o que me tomou foram lágrimas, ao perceber que nada daquilo iria se realizar.

Se é em teus braços que quero estra isso eu não vou negar, porque com teus braços você me faz levitar,num mundo onde só a pesar!!!

Nesses dias tão frios de chuva… é que eu queria seus braços ao meu redor, me protegendo dos medos e do frio.

Adormecer nos teus braços para no abrir dos meus olhos continuar sonhando.

Quando a alma recebe de braços abertos o oxigênio do amor, todos os pulmões da vida destilam felicidade!