Braço
1º de julho
Eu vejo que aprendi o quanto te ensinei
E nos teus braços que ele vai saber
Não há por que voltar
Não penso em te seguir
Não quero mais a tua insensatez
O que fazes sem pensar aprendeste do olhar
E das palavras que guardei pra ti
Não penso em me vingar
Não sou assim
A tua insegurança era por mim
Não basta o compromisso
Vale mais o coração
Já que não me entendes, não me julgue, não me tente
O que sabes fazer agora
Veio tudo de nossas horas
Eu não minto, eu não sou assim
Ninguém sabia e ninguém viu
Que eu estava a teu lado então
Sou fera, sou bicho, sou anjo e sou mulher
Sou minha mãe e minha filha, minha irmã, minha menina
Mas sou minha, só minha e não de quem quiser
Sou Deus, tua Deusa, meu amor
Alguma coisa aconteceu
Do ventre nasce um novo coração
Baby, baby, baby, baby
O que fazes por sonhar
É o mundo que virá pra ti e para mim
Vamos descobrir o mundo juntos baby
Quero aprender com o teu pequeno grande coração
Meu amor, meu amor
Salvando o mundo
Você não pode acolher todas as pessoas em teus braços. Não pode desejar salvar o mundo sozinho. E também não pode ater-se em tentar salvar uma pessoa todas às vezes que ela quiser colocar a mão no fogo.
Algumas pessoas só aprendem quando se queimam, e neste momento aprendem a desviarem-se do fogo sozinhas, sem ser necessário que te preocupes com elas.
Claro, que é muito bom ajudar as pessoas, mas nos incêndios que assolam nosso mundo, nossas vidas, deixar que cada um faça a sua parte implica em deixar que cada um cuide de si, também.
Alguém precisa ser capaz de levantar para permitir que você possa estender a mão a outro, e à medida que as pessoas vão levantando, você deixa de ter uma preocupação para ganhar um aliado.
Nunca chame um homem de cachorro. Cachorro é fiel, e corre em seus braços quando você chega em casa.
Quero você, aqui, bem perto. Quero teu corpo junto ao meu. Quero o aconchego dos teus braços. Quero deitar com você na cama e ficar de conchinha. Bem grudadinhos; agarradinhos. Quero te encher de beijos. E mordidas. Quero o som da nossa risada misturada. Quero tua voz dizendo que me ama, não importa se baixinho ou gritando aos quatro cantos. Quero até o teu silêncio. Quero dormir no seu abraço, sentindo seu cheiro. Quero te fazer um cafuné, um carinho. Quero teu olhar no meu. Quero teu sorriso refletindo o meu. Quero te contemplar. Te completar. E quero que seja sempre assim: eu por você, você por mim.
Se não fosse a imaginação, o homem seria tão feliz nos braços de uma criada quanto nos de uma duquesa.
E você, sozinho e pensativo em sua dor, buscará sua mãe e esconderá seu rosto nesses braços; no seio que nunca muda encontrará descanso.
Depois de ter cortado todos os braços que se estendiam para mim; depois de ter entaipado todas as janelas e todas as portas; depois de ter inundado os fossos com água envenenada; depois de ter edificado minha casa num rochedo inacessível aos afagos e ao medo; depois de ter lançado punhados de silêncio e monossílabos de desprezo a meus amores; depois de ter esquecido meu nome e o nome da minha terra natal; depois de me ter condenado a perpétua espera e a solidão perpétua, ouvi contra as pedras de meu calabouço de silogismos a investida húmida, terna, insistente, da Primavera.
É nessas noites que minha vontade de ficar com você aumenta... vontade de ter seus braços ao meu redor, e sua voz próxima ao meu ouvido.
Você me embala dentro dos seus braços e você me beija e você me aperta e você me aquieta repetindo que está tudo bem, tudo, tudo bem.
Ficar de braços cruzados pode significar: sentindo frio, querendo um abraço, sentindo a falta ou estar esperando a atitude de alguém.
Põe-me como selo sobre o teu coração, como selo sobre o teu braço, porque o amor é forte como a morte.
Você já amou tanto alguém a ponto de dar o braço por ela? Não é maneira de dizer, não, literalmente. Alguém que é seu coração, e você é a proteção dela e você destruiria quem fizesse mal a ela!
Aprendi que a vida é feita de pequenos detalhes, pequenas sutilezas
Aprendi que numa queda de braço, nem sempre o vencedor é quem ganha
Aprendi que pessoas especiais, te fazem especiais
Aprendi que tenho que estar feliz, para fazer os outros felizes
Aprendi que amigos verdadeiros é a família que escolhemos ter
Aprendi um despertar de sentimento puro, Deus não permitiria se não fosse para acontecer
Aprendi que poucas palavras podem expressar grandes sentimentos
Aprendi que o perdão começa de mim e acaba em mim
Aprendi que razão e coração estão sempre em conflito, mas sempre acabam se entendendo
Aprendi que nem sempre promessa que se faz, podem ser cumpridas
Aprendi que saudade é como a lua, tem suas fases, é uma constante
Aprendi que as diferenças podem encaixar na semelhança, ou vice e versa
Aprendi que um pato feio também pode nadar na lagoa
Não importa quantos erros tenho cometido, o que importa é o que aprendemos com eles.
o espaço entre nós
é similar à vez que quebrei o braço e fiquei imaginando
que nunca mais seria a mesma pessoa
o braço continuaria ali, porém não intacto
Seria como arrancar um braço, uma perna. Porque a coisas e a pessoas que fazem parte da minha vida vão aos poucos entrando em mim, depois de algum tempo já não sei dizer o que é meu e o que é delas. Mesmo assim, bem no fundo, há coisas que são só minhas. E embora me assustem às vezes, é delas que mais gosto. Como essa vontade de acabar com tudo, que me dá de vez em quando. (Limite Branco)
Volta, vem outra vez ao meu lado, não consigo dormir sem teu braço, pois meu corpo está acostumado...
Tente dobrar um braço e ele resistirá. Mas convença uma mente a pensar como você deseja e terá conquistado um aliado.