Braço
Feliz Dia do Abraço! Não tem terapia melhor do que correr pros seus braços depois de um dia difícil!
Feliz Dia do Abraço pro dono do abraço mais carinhoso que existe. Filho, meus braços sempre estarão abertos pra te acolher e te receber sempre que você precisar. Nos momentos tristes ou felizes, a mamãe sempre vai te esperar com um abraço bem forte!
SENHOR, nos guarda no conforto dos teus braços, para que nós descansemos na paz e no amor de Cristo.
amém
Pai, sinto o Seu abraço nos braços do meu amado. Sinto a Sua paz nas palavras que eu falo. Sinto a Sua luz em meio à escuridão. Sinto a Sua força infinita segurando a minha mão.
Me envolva em seus braços
E me aqueça com teu corpo
Brinque com meu sorriso
E me aperte mais um pouco!
De nada adianta as mentes mais brilhantes, os braços mais fortes e as pernas mais rápidas. Sem o coração nada disso vai funcionar !
Sobre almas gêmeas
Gregos antigos acreditavam que os humanos já tiveram quatro braços, quatro pernas, e uma única cabeça com 2 faces. Éramos felizes, completos, tão completos que os deuses temendo que com isso não fossemos adorá-los, nós dividiram ao meio. Deixando nossas metades vagando pela terra em sofrimento, pra sempre desejando... Desejando... Desejando, a outra metade da alma. Dizem que quando uma metade encontra a outra, há um entendimento implícito, uma unidade. E elas não conhecerão alegria maior, do que essa.
Águas claras caindo no chão pés descalços sob a elevação.
Dedos sem pontos unidos meus braços abertos além disso.
Estéril fuga um aceno estirado na fileira esquecida estirpe.
Noite toda barbárie gota a gota mortalmente o resoluto feri.
Rescente reacender luminar frequente sob luar estimando-se.
Cego afundará reluz espero sonhar completo refletindo espiral.
Bel-prazer adianto o inevitável o querer sem definição real.
Interceptações e negligênciais degradam a rua dentre mortais.
Brusco atirar flecha e fogo foi morto sem espectador absorto.
Ingrediente constituído sem ler o manual o listrado pijama.
Conto primeiro se despede-te fronte ao pátio protesto vigorou.
Obnubilação mestre rei e guardiã clara luz que vem logrando.
Aflora sementeira irrigando-se a passo curto prazo puro.
Ajeita sexta respectiva pinça valente balanceando o centrista.
Romancista emigrando de tempo a porta a verdadeira vida.
Os pecadores conseguem abrir os seus braços para mostrar como Jesus morreu por eles; mas, não conseguem abrir os seus corações para Jesus transformá-los.
Corroído Sonho
As colinas descansam
nos braços estéreis da madrugada.
No sono das mágoas perdidas
das memórias estranguladas
pela escuridão desgastada
rompe-se a voz do crepúsculo matinal.
Desço os degraus das rememorações
defronto-me com a miragem incandescente
e gravitada de um sonho inacabado.
Agarro-me aos densos fios da alucinação
que a demência expulsou na sentença da mente.
Nos confins do aguçado silêncio
respiro a luz viva do teu olhar.
No beco das horas esmagadas
dissolvem-se os anseios das quimeras.
Na enorme e robusta vontade de tocar-te
dispo os meus versos no teu corpo.
Num acto inconsciente de paixão e desejo
as nossas bocas envolvem-se enfeitando o nosso abraço
- sigo este sentimento-
desnudo a felicidade: escondida neste corroído sonho.
Alcançámos as Nossas Almas
Faremos um poente
numa porção de mar
e de braços abertos
deixaremos entrar a canção
desenhada no alaranjado céu.
O luar de boca aberta
narra a melodia das amoras,
deitados na cristalizada areia de jasmim
os nossos desnudados corpos
amaram-se até as estrelas adormecerem
e entre o céu e a terra
alcançámos as nossas almas.
Desjejum Virginal da Poesia
A metodologia de braços abertos
anota a edição narrativa do silêncio
pautando-se pelo som das ideias.
O desjejum virginal da poesia
alimenta-se dos meus dedos
e do prurido dos meus pensamentos.
O estrume das amórficas palavras
arranha o suor ébrio da memória
e aconchega-se ao sintético sonho.
A urgência de transbordar o Sol
ultrapassar os limites do Amor
para sentir o peso da inexistência.
O rio desagua
no oceano
para encontrar
a sua eternidade.
Quero desaguar
nos teus braços,
meu amor,
porque é aí
que eu encontro
a minha eternidade.
Hoje eu implorei ao vento que leve até você um pouco da minha saudade, que com seus braços infinitos e invisíveis abrace você por mim.
Conquista meu sorriso.
Abro-te meus braços.
Sobre meu cálido abraço
descanso sua cabeça em meu peito.
Os olhos fechados.
A respiração leve.
Afago-te cafuné na nuca.
Sinta os batimentos.
Suspiro é doce.
Doce suspiro.
Aperta forte.
Solta lentamente.
Silêncio, silêncio...
Encanta.
Silêncio, silêncio...
Enamora.
Lembre que ainda chegará o dia que você irá se perder em meus braços, esquecendo do mundo, quando eu te beijar naquele eterno segundo.
Deixei pender a cabeça para o peito. Cruzei os braços. E senti-me mais desligada da terra do que um anjo louro e corrompido como o Anjo de Fernando: nem jovem nem velho, nem feio nem bonito, nem bom nem mau, nem fêmea nem macho — um ser neutro, tomando suco de laranja.