Borracha
"Não espero o tempo apagar os meus erros e arrependimentos.
Carrego comigo uma borracha e eu apago tudo que não vale apena ver novamente..."
Aumenta o som, desligam-se as vozes ao meu redor. Lápis, borracha, papel! É a hora onde a magia aparece/desaparece, onde tudo pode/deve acontecer!
A poesia da vida não existe borracha para apagar seus erros, mas com as mãos do criador, a qual não existe erros,tudo é feito com perfeição, seus erros o ensinaram a viver e a superar cada desafio, e é assim que as simples palavras vão fazendo a poesia da vida ser uma das mais belas, fazendo com que nos vejamos que não se precisa de borracha para que tudo se ajeite,deixe que as palavras complete o seu final, e assim aprendera a viver.
Perdoar não significa fechar os olhos e passar uma borracha no passado. Perdoar é saber conviver com o erro, tolerar. Mudar diante disso, e com isso, aprender a lidar com cada tipo de pessoa. Aquele que volta à estaca zero diante de um perdão, é um tolo, e ainda sabe que estará diante desse perdão novas vezes, quando voltar aos mesmos erros.
E como se a vida fosse um desenho feito a lápis
tentou consertar os erros com uma borracha.
Pobre menino, rasgou o papel.
O lápis e a borracha
Todos usam o lápis dando uma importância tão grande para ele, sendo que ele só serve para escrever. Muita das vezes escreve histórias que não são bem assim como pensamos escrever em um papel tão lindo chamado amor. Mas acredito eu que o grande Rei disso tudo não é nem o lápis e nem o papel, mas sim a BORRACHA, pois ela sim tem o poder de decidir se aceita ou não o que o lápis escreveu.
Em uma redação de um concurso publico, um grande gênio escreveu a melhor redação de todos os tempos. Explicando de uma forma tão fácil sobre a importância do lápis e da borracha, no qual pedia no tema da redação, então logo á cima da folha estava escrito; o que de tão mágico entre essas duas ferramentas tem para qualquer papel?
Então o grande gênio escreveu, escreveu, e escreveu. Ate preencher toda a folha frente e verso. Assim que ele terminou de escrever todo aquele texto, decidido pegou a borracha e apagou tudo que havia escrito. Os que estavam ao seu lado sem entender julgaram pensando que ele era doido e burro, porque o tempo já estava para terminar e ele não ia conseguir escrever uma outra redação para ser entregue a tempo.
Então antes de acabar o tempo, naquele papel rascunhado bem no final da folha ele escreveu...
E tão fácil escrever, seja lá qualquer coisa Mas, para outros pode ser a coisa mais difícil, porque se caso errar não saberá se vai conseguir escrever outra história. Então simples assim o que o lápis pode escrever a borracha consegue apagar, dando então toda a liberdade para o lápis escrever novamente uma nova história, Um novo desenho, mais um jogo da velha e por ai vai... A borracha é a diversão para que a brincadeira de escrever não perca a graça.
Então se você escreveu uma história e se esta história não saiu como você pensou. Não se apavore. Apague tudo e, RECOMECE OUTRA VEZ, afinal de contas: nunca é tarde para recomeçar tudo de novo.
O lápis escreve o que o homem pensa , a borracha apaga o que o homem acha errado, o papel recebe o certo e o errado, a permanência e o arrependimento. O lápis são as ações dos seres humanos, vindas do pensamento ora certos , ora erradas. A borracha é o arrependimento do pecado , Deus é o papel recebe o homem certo e o homem errado , no homem certo quer a permanência das ações, no homem errado deseja o arrependimento do pecado.
Deus sempre aceita todos os seres humanos , e extrai e deseja deles as suas boas ações"
Eu nunca usei uma borracha até o fim, não foram todas as vezes que precisei apagar os erros. Alguns eu fiz questão de deixar ali pra todo mundo ver.