Transformação da Borboleta

Cerca de 215 frases e pensamentos: Transformação da Borboleta

⁠Deus não trabalha com metamorfose. Ele trabalha com metanoia. A borboleta e a lagarta vão possuir o mesmo DNA. É apenas uma mudança externa. Ele que nos mudar de dentro pra fora.

Inserida por taina_cardozo

Entre o cair das folhas e a metamorfose da borboleta , o renascer é preciso!

Inserida por IvaneideHenrique

⁠A metamorfose continua; hoje uma lagarta
arrepiante, amanhã
uma linda borboleta passeando entre os jardins.

Inserida por dianarios

⁠Tenha fé, acreditando no poder da metamorfose. Observe como a borboleta, que agora voa livre com belas asas coloridas, um dia foi uma simples lagarta, limitada, mas que alcançou a liberdade de voar.

Iza lira

Inserida por iza_lira

⁠Somos uma metamorfose ambulante, hora larva, hora borboleta, hora flor.

Inserida por Magant

Ensinar é um processo de METAMORFOSE

Do casulo a borboleta
Respeitando o tempo
Considerando o ritmo
Possibilitando o processo
Incentivando o voo.

Inserida por maiaaraujoeducacao

⁠A lagarta
Passa pela metamorfose
E o meu amor próprio
É como a borboleta
Que surge desse grande processo

Inserida por RosaV

Se dentro de ti uma metamorfose não lhe mudar
em fora não existira
borboletas para voar.

Inserida por hadail_mesquita

⁠Alma de borboleta

Não sou uma lagarta a espera da metamorfose... Tenho asas que me levam aos jardins que eu desejar.

Inserida por Jlins76

⁠Ela, semelhante a uma borboleta, passou por uma metamorfose, enfrentando suas barreiras,
hoje, sente-se mais forte,
usufrui de sua liberdade
e segue grata a Deus
por amar-se de verdade.

Inserida por jefferson_freitas_1

⁠Viveza evanescente, graciosa borboleta, linda natureza resiliente, metamorfose majestosa, ternura atraente, liberdade genuína, simplicidade que transforma, determinação evidente na sua meta de vida, asas gloriosas, sapiência divina, uma poesia alada encantadora, primazia tempestiva de cores harmoniosas.

Inserida por jefferson_freitas_1

⁠Borboleta e sua ⁠Metamorfose,
uma meta em cada fase,
Ovo - Objetivo que se descobre,
uma estratégia que é traçada,
Lagarta - Dos planos à prática, início da Jornada,
Pupa - Na falta de engano, depois do cansativo processo, um momento de descanso
E Borboleta - Principal meta alcançada, poder usufruir os frutos de uma vida Transformada.

Inserida por jefferson_freitas_1

Ao contrário da borboleta a metamorfose do amor é no fim. É no final que ele se torna uma sombra imprecisa, um espectro triste e pálido do foi. É nesse tempo indefinido e tardio que ele se arrasta como um verme multiforme entre migalhas, restos e sobras putrefeitas e mal cheirosas.

Inserida por ednafrigato

Somos todos borboletas, em diferentes estágios de metamorfose.

Inserida por ednafrigato

⁠Por trás da beleza da borboleta esconde-se a solidão do casulo e a dor da metamorfose.

Inserida por ednafrigato

⁠Ao contrário da borboleta a metamorfose do amor é no fim. É no final que ele se torna uma sombra imprecisa, um espectro triste e pálido do que foi. É nesse tempo indefinido e tardio que ele tenta se manter vivo alimentando-se com as migalhas que sobraram. Como uma lagarta arrasta-se carregando o peso e a culpa do fim. Agarra-se com tanta força às lembranças que chega a pensar que são reais. Mas como amor é par, sozinho definha aos poucos, rende-se ao tanto faz da indiferença e resignado à triste sorte entrega-se à clausura do casulo .

Inserida por ednafrigato

⁠Lagarta que não enfrenta a dor da metamorfose não vira borboleta.

Inserida por ednafrigato

BÁRBARA PALMA
Comparo você com as borboletas que passam por uma metamorfose até sair do seu casulo e poder voar com segurança. Assim foi você, se habilitou, passou pelo processo de adaptação, desempenhou suas atribuições profissionais com muita garra e determinação, e hoje estar acenando um até breve com a convicção de que semeou muitos saberes que germinaram conhecimentos, onde dinheiro nenhum pagariam, pois foram dias regados com insumos verdadeiros; amor, carinho e muita dedicação profissional.

Inserida por IlzimarDantas

Soneto de metamorfose

Vida de lagarta.... Total limitação...
A sina de uma existência asquerosa,
de uma condição naturalmente desairosa,
melancólica, frágil e sem opção...

Destino de incomoda sujeição,
uma vida sofrida, triste e morosa,
de uma falta de perspectivas pavorosa,
onde há apenas a morte como solução...

Quando minha alma, este fulgor tépido;
de meu velho corpo irá se separar;
meu caixão, morada do cadáver fétido;

será o casulo que irei abandonar;
e estarei livre, me sentirei lépido;
borboleta pronta para voar.

⁠Ovo, larva, pupa e estágio adulto: a alternância entre as fases de uma metamorfose segue um padrão linear de duração, variando insignificantemente em dias, que se tornam meses e assim uma diferente existência emerge do casulo que abrigou temporariamente um ex-alguém. Me valendo mais uma vez em puro caradurismo da mecânica do mundo, roubo para mim a semiótica e afirmo com provas e convicção que o que nos resta do passado é a pavorosa lembrança de quem fomos há um milésimo de segundo (caso prefira, converta esse tempo à duração que lhe convém). A essa altura do campeonato, se me sobrou um resquício de decência, só me resta admitir o ódio inerente àquela garotinha estragada que acreditava ter o mundo em mãos, mas nem sequer era capaz de administrar os próprios devaneios. Bom, não que isso tenha mudado drasticamente de lá para cá, mas convenhamos que as medicações aparentam surtir um melhor efeito. Apelando (como de costume) a pieguice, dou sinal verde às minhas lágrimas, e que desçam em um tom cinematográfico por essa cara maldita que não passou um dia desse ano hediondo sem levar uma boa bofetada da vida! É, há um ano eu caminhava ao entorno de um parque enquanto levava rajadas de ventos que me desnorteavam em meio a um frio meia-boca de quatro graus, agora me sento no telhado com uma bebida usurpada do armário de meus pais escutando à pavorosa sinfonia de rojões que não tem nenhuma utilidade além de acelerar meus batimentos cardíacos e impulsionar o negativismo que me lembra o calor insuportável que terei de aguentar amanhã. Neste momento deveria estar pensando em como abordarei os acontecimentos traumáticos de dois mil e dezenove nos próximos dez anos de sessões semanais de psicanálise, mas estou escrevendo como uma artista falida mantida pelos pais (sim, é isto o que sou). Afinal de contas, nem os pobres textos escaparam de todas as tragédias, há tempos não vomito a podridão que me faz de hospedeira em um texto melancólico e grotesco, já que por motivos desconhecidos tudo o que escrevo adquiriu um caráter erótico e esporadicamente crítico, minha esperança é de que sejam os tais hormônios os culpados, aliás. Enfim, nessas horas vale a pena citar meu bom e velho amigo Belchior e dizer que ano passado eu morri, mas neste ano eu não morro (espero, não suporto hospitais).

Inserida por apatiatropical