Boneca

Cerca de 189 frases e pensamentos: Boneca

Sabe o rostinho de boneca, o jeito timido e frágil?
"Existe um coração que me faz ser forte todos os dias"
sabe pq?
ele me leva para a guerra, briga comigo e me fere, e quando quer fazer as pases cmgo, eu não dou atenção, as vezes me arrependo amargamente, as vezes não, pq ele nunca sabe a hora de se enganar e me enganar também.

Inserida por Netinhah

Porque na infância, com pouco fazíamos muito. Com uma espiga, fazíamos uma boneca. Com uma lata e tampinhas, fazíamos um carrinho. Dávamos vida as bonecas e criávamos para elas uma história. Preocupação era apenas se ia chover ou não. As brigas eram pela manhã e a tarde já estávamos de bem. Era tudo simples e belo. Era um coração maior que o mundo. Era a bondade e a inocência no olhar. Era um mundo encantado, apesar de seus defeitos.

Inserida por tainacrz

Boneca

Saudades tuas a toda hora eu
tenho.
Por isso sempre aqui venho,
para ver se te encontro linda
boneca, para matar esse desejo.

Desejo de há muito te beijar,
de ao teu lado deitar, de amor
começar a falar, e contigo ele
viver.

Te beijar por inteiro, sempre
tua boca primeiro, depois pelo
teu corpo meus lábios correr.

Te sentir estremecer, buscar
de ti os mais doces carinhos,
te amar devagar, bem de mansinho.

Roldão Aires

Membro Honorário da Academia Cabista de Letras Artes e Ciências
Membro Honorário da Academia de Letras o Brasil
Membro da U.B.E

Inserida por RoldaoAires

Boneca Humana
"Obedeça"
Essa é a unica coisa em sua mente, obedecer as ordens do ventríloquo, suas verdades deixam marcas em sua mente e em seu coração, a pequena boneca de porcelana teve suas pernas quebradas.
"Que linda menina, tão educada e talentosa"
Como de costume, a pequena boneca veste um sorriso em seu rosto, mas por algum motivo ela chora. Lagrimas, pequenos e delicados pedaços de sonhos impossíveis que acada dia morrem secos e sem vida. A noite a pequena boneca se arranha, suas feridas invisíveis estão sangrando, tudo que ele pode fazer é chorar. Até quando isso vai durar? O que ela fez de errado? Quem esta no controle?
Os dias passam, a pequena boneca ainda possui seu sorriso de porcelana, é uma pena saber que por trás dessa casca se encontra um coração perdido....
"faça direito!"
Mais uma vez a pobre boneca apanhou de suas verdades, ela esta condenada a dançar conforme a musica. Seu cérebro distorcido é um defeito, ele sera substituído por um de ferro, sua voz também é um defeito por isso sua boca foi costurada para que nunca deixa-se de sorrir...
Vestida de vermelho sangue, enfeitada com o lírio negro do infortúnio, acorrentada ao sofrimento e a dor, forçada a dançar no palco da vida enquanto debocham de sua "felicidade"....Mas que belo sofrimento
"Sorria"
"Dance"
"Não se desvie"
"Siga minha sombra"
"Obedeça minhas ordens"
"Seja feliz"
"você não tem vontade"
As correntes estão apertadas, seus pés sangram assim como seu ser. Engolindo cicatrizes, destruindo sonhos, a continuar escuridão...Sua vida é essa, essa é a historia da pequena menina de porcelana que mais uma vez se repete

Inserida por ShadowGirl

"Sempre te quis
Menina e boneca que
Na cama dorme
Leve como uma pena
Flutuando como uma nuvem
Que vive voando e
Viajando por vários sonhos"

Inserida por Fladuda

Minha Menina

Você é a minha boneca,
um encanto lindo que se quer,
todas as manhãs.
A mulher doce e encantadora, que
à noite nos domina, e nos torna
um boneco em suas mãos.
Você é o sonho, que se quer ter, é o começo
o meio e o fim da existência que se quer, viver.

Roldão Aires
Membro Honorário da Academia Cabista de Letras Artes e Ciências
Membro Honorário da Academia de Letras do Brasil
Membro da U.B.E

Inserida por RoldaoAires

Uma boneca fora de matrix
(Fernandha Franklin)

Ela acordou em meio a uma massa "auto alienada", que procurava recursos hipnotizantes, para manterem-se isentas da realidade.
Uma massa que parecia desperta e consciente por estarem de olhos abertos, mas que não "enxergavam" nada.

Ela acordou cedo...em meio a uma multidão que acreditava ser "humanidade", mas de forma zumbificada, nem acordada estava.
Então ela que acordou cedo,
Sozinha e com medo, permaneceu imóvel em silêncio, como se também não tivesse vida.

Chocada e calada,
só restava-lhe observar a desastrosa dança dos sonâmbulos.
E eles estavam em toda parte...
Na tv...
no rádio...
nas revistas...
nos palcos...
na rua...
na repartição ao lado...
no ponto de ônibus...
em casa.... e até ministrando palestras motivacionais.
Sentindo-se, raros e especiais,
mas sem perceber que eram de fato, escravos da vaidade, ao crer em sua utilidade perante a sociedade .

E haviam uma minoria...
Uns poucos conscientes (donos de suas próprias mentes) que ao atreverem despertar a maioria, eram boicotados...
Julgados "coitados", ou "aqueles que não sabiam o que diziam". Naquela época, a principal forma de alienar a massa consistia em descredibilizar a verdade, fazendo com que riam da "cara" de quem se arriscasse a contar sobre como o mundo realmente era .
Então os loucos eram os acordados... E os normais, todos aqueles que dormiam de olhos abertos.

E ela observava...
Mas pouco fazia além de escrever pequenas doses de "verdades cruas" misturadas à contos, poemas e textos sem grandes impactos.
Havia verdade em tudo, e ela esperava que os que queriam despertar, fossem capazes de perceber.
E foi assim, que mesmo calada, ela falava para uma massa que dormia.

Inserida por nandhafranklin

WHATSAPP DO MAL

Menina pequena, ainda boneca
fizeram peteca da sua teclas...
Desrespeitaram sua ingenuidade
e no estrondo do seu degredo
saciaram-se com seu intimo
com a sua infância e seu medo...
Encheram suas esperanças, de enredo
embrenhando, seus segredos.

Diante da atrocidade...
As lagrimas da sua inocência,
tornaram sangue...
E a menina atravessa avessa
ao pesadelo, no qual, lhe roubaram o sorriso
... A esperança de um mundo inteiro
Tão jovem, agora desenxabida
desmorona em seu existir,...
Com a marca da barbárie
diante da saga d'essa sociedade
menina bulida, agora é parte da demagogia
tornou-se pagina atrevida, lida por todos,
no intimo do seu silencio, tão triste...
Não mais existe.

Agora sua felicidade é sombra
chora as horas de uma vida penosa
relembrando d''aquela hora em que
o mundo te olha como se você fosse
objeto descartável.

Menina, pequena inocente,
matéria orgânica, pedaço de gente,
querendo ser princesa
Seus sonhos de fraqueza acabaram...

Os dementes nem sempre sofrem punição
se leis fossem feitas, por gente...
os sangue sugas, não seriam agentes do cão...
Mas como punir com veemência tais crimes,
se os vinks gings das falcatruas...
são os chefes da nação.

De forma direta ou incerta
os bárbaros da política partidária
são os bárbaros dos bárbaros da população...
e a menina pequena toda cheia de vida
Indefesa, torna-se maldita diante desse carnaval
o qual te obriga e configura-te ao whatsapp do mal.

Quantas meninas de rua
em pontos de caminhão
arrancam-lhes as pétalas
da flor e da cor... Da vida querida
Florida em seu meigo coração.

Antonio Montes

Inserida por Amontesfnunes

PENÚRIA

Menina pobre
boneca de pano
cinco marias... Pode,
ter fé em seus planos.

Pobre menina
sem rima sem cheia
misera clareia
toda a sua teia.

Viaduto calçada
morada na ponte
não tem horizonte
não pensa em nada.

A fome se expande
no dia apos dia
menina seu bonde
não tem alegria.

Seus vôos são passos
pêndulos na calçadas
seus sonhos, embaraços
seu prato é fada.

Menina pobre
Pobre menina
mesa sem café
sofrer é sua sina.

Antonio Montes

Inserida por Amontesfnunes

BONECA DE LOUÇA

Boneca, bonequinha moça de louça
Com olhos vidrados de vidro
E seus loiros cabelos de ouro
Te peço se me escuta me ouça
Mas se te olho mudo, calo não falo.

Oh minha boneca linda de louça?!
Não me deixe assim tão infeliz!
Molhe os lábios dessa boca louca
Sossegue essa minha voz rouca
Não me faça a viver como giz.

Sempre com seu semblante branco
Na face, quer dizer, mais não diz
Rosto no jeito feito de encanto
Boneca eu sei, você não tem pranto
No entanto não é assim tão feliz.

Antonio Montes

Inserida por Amontesfnunes

MINHA BONECA DE VERDADE

Quando criança ainda, lá com meus seis anos de idade, morava com meus pais e mais sete irmãos no sítio e não possuía nenhum brinquedo de fábrica. Todos eram confeccionados em casa, em conjunto com as amiguinhas vizinhas, com meus irmãos e às vezes minha mãe tirava um tempo e nos ensinava a fazer algumas coisas interessantes.
Nós, as meninas, fazíamos bonecas de sabugo para brincar. É, sabugo mesmo, aquela parte que sobra do milho seco depois de debulhado. Escolhíamos o maior de todos os sabugos disponíveis no paiol. Cortávamos retalhos de tecidos cedidos por minha mãe, que sempre os tinha guardados numa sacola, pendurada atrás da porta de seu quarto de costura. Escolhidos os tecidos, pegávamos a parte mais grossa do sabugo, o que seria a cabeça da boneca, nele colocávamos o tecido na extremidade, como se fosse uma touca, amarrando firme com uma tirinha, para não se soltar (porque cola nós não tínhamos). Em seguida, escolhíamos outro retalho e fazíamos uma saia, pregueada ou franzida, com as mãos mesmo, nada de agulha ou linha! A coleguinha ajudava a amarrar com tiras finas da própria palha do milho. Com um lápis preto ou mesmo um pedaço de carvão, desenhávamos os olhos e com semente de urucum, a boca.
Pronto! Estavam ali nossas bonecas. Lindas! Cada uma com a sua. Diferentes umas das outras, devido a escolha dos retalhos coloridos. Felizes, brincávamos por horas a fio.
Mas um belo dia, uma priminha da cidade, veio com meus tios nos visitar, trazendo consigo uma boneca de verdade. Fiquei encantada! Nunca havia visto uma, e tão linda. Tinha os olhos azuis e cabelos cacheados.
Daquele dia em diante minha vida mudou. Não quis mais saber de brincar com boneca de sabugo. Eu queria uma boneca de verdade. A novidade mexeu com meus sonhos, até então acessíveis.
Chorava e implorava para minha mãe. "Quem sabe no Natal", dizia ela. Pedir para meu pai, nem pensar. Para ele, brinquedo era desperdício de dinheiro. Era o jeito dele ver o mundo infantil. Posso jurar, foi o ano mais longo de minha infância: Eu queria minha boneca de verdade e ela só viria no Natal.
Chegou o Natal, como tantos outros, mas para mim seria diferente, eu teria minha boneca de verdade. O "talvez" de minha mãe eu esquecera.
Fomos com toda alegria, bem cedinho, ver os presentes debaixo da linda árvore natalina. Cada um procurando o seu, embrulhados em papel comum, mas com nosso nome marcado pela letra de minha mãe. Porém, cadê a minha boneca de verdade? Ela não veio. Ganhei sim, uma pequena sombrinha, que no dia seguinte já estava quebrada.
Chorei muito e ainda levei umas boas palmadas de meu pai. Ninguém me consolou. Não compreenderam a minha tristeza. Minha mãe deve ter percebido, mas como nada podia fazer, não deixou transparecer; apenas prometeu-me que daria um jeito, "talvez" na próxima ida à cidade grande, na época das compras. Isto não me consolou. Foi, sem dúvida, o Natal mais triste de minha infância.
Depois daquele fatídico Natal, em que não ganhei meu presente desejado, minha tristeza, felizmente, durou pouco.
Janeiro era o mês do padroeiro da cidadezinha onde frequentávamos a escola, o catecismo e as missas dominicais. São Paulo, lembro-me bem, era o santo padroeiro da capela e nome do sítio de meu pai, onde morávamos.
Todo ano os moradores se reuniam e preparavam uma bela quermesse, com direito à visita do bispo, padres de outras paróquias, fazendeiros, sitiantes e colonos de toda a redondeza para uma linda missa cantada. Para a quermesse eram doados bezerros, sacos de café, leitoas, carneiros, frangos e artesanatos feitos pelas mulheres e moças prendadas da comunidade.
Uma rifa foi organizada, cujo dinheiro iria para a reforma da igrejinha. Um bezerro era o prêmio e de brinde, vejam só, uma linda boneca confeccionada por dona Mariquinha, mulher muito conhecida por suas habilidades na agulha.
Quando vi aquela boneca, fiquei deslumbrada! Eu queria uma boneca de verdade e esta era a minha chance. Procurei por minha mãe, que estava na cozinha de uma das barracas, liderando outras mulheres no preparo da comida a ser servida durante a festa. Implorei que comprasse um número, porque eu queria uma boneca de verdade. Meu pai não era dado a gastar dinheiro com estas extravagâncias, mas naquele dia ele sucumbiu ao meu apelo e cedeu. Comprou um único número. Nem preciso dizer que dei muitos pulos de alegria.
Ao anoitecer, quase no final da festa, chegou a esperada hora do sorteio..Bingo! Meu pai ganhou o bezerro e eu ganhei a minha “boneca de verdade”.
Ela era deslumbrante aos meus olhos de menina. Tinha uma aparência diferente. Fora feita à mão, uma boneca de pano com jeito de moça. Trajava um vestido branco de renda, com fitinhas coloridas de cetim, por toda borda da barra da saia. O decote mostrava o início de fartos seios. Perfeito! Minha boneca de verdade, com corpo de moça feita, seria a mãe de todas as bonequinhas de minhas coleguinhas da vizinhança.
No dia seguinte, de tardinha, minhas amigas e eu fomos brincar de boneca, numa ansiedade sem tamanho. Nos instalamos dentro de um velho bambuzal, e lá ficamos por horas, nos deliciando em nossas fantasias infantis de mamãe, comadres e tias. Sim, porque toda boneca era batizada, ganhava um nome e uma madrinha.
Antes do anoitecer, minha mãe me chamou para ajudá-la nos afazeres do jantar. A brincadeira se desfez e aos poucos a noite chegou.
Na manhã seguinte, acordei aos pulos. Eu havia esquecido minha boneca de verdade no bambuzal. Corri para buscá-la. Qual não foi meu espanto quando a vi: estava toda encharcada, estufada, desbotada, manchada, descolorida, quase decomposta.
Havia chovido a noite toda!
Autora: Melania Ludwig

Inserida por MelaniaLudwig

Parece uma boneca: cada vez mais linda e encantadora! Beijos.

Inserida por luizborgesdosreis

E a menina brinca de bola, o menino de boneca.
Quem pode-rá julga-los?

Inserida por Sgiovanna

Metamorfose

Linda gracinha que encanta
Brinca de boneca sozinha
Logo será uma grande dama
Mas ainda é uma menina

Com o passar do tempo
A metamorfose ambulante
Ocorrerá sempre a contento
Ela será uma mulher elegante

A vida tem dessas coisas
Tudo nela se transforma, então?
Vamos acreditar nas pessoas

Todos podem e querem mudar
Assim como esta linda menina
Para um dia ver a vida melhorar

Inserida por 81024673

Linda Boneca


A menina que tudo faz...
A boneca da bolsa
Parece mais um cabelo de anjo
Quase parecido com sua dona
Brinca de fazer poesia
Quase todos os dias brinca
de fazer bonecas
Canta com alegria em seus sonhos
bonecas em cantada
faz comidinhas e tudo faz...
Vive em seu mundo encantado,
Usa vestido de bolinhas,
Retalhos moldam seu corpinho.
Quem dera fala com ela nos sonhos...
mas ela não fala!
Minha boneca de pano
e de agulhadas foi feita sem a menos reclama,
Coitada! Ficou estampada numa bolsa
sem amenos pode reclama! Vai ficar lá,
Chorei até não pode fazer mais nada,
e aos poucos fui costurando á pobrezinha
Boneca de pano feita de luz e alma
doce amada e encantada que levara o nome
de Linda Boneca.

Inserida por AnaSaraManso

Boneca de Pano
Nos cabelos de lã amarela
Trás no rosto um sorriso lindíssimo,
E aprendi que cada uma das bonecas que faço
para ela é apenas uma costureira e amiga.

Sentada numa cadeira velha
Ana conversa comigo
Não entendo que ela fala...

E ri de mim quando eu falo!
Boneca linda e amiga
Quem dera se todas as lembranças
de criança guardaram pouco a pouco
na memória foi com o tempo...
E faço um montão de lembrança
Como uma pedra preciosa
guardado na memória

Mas essa vida é um mistério
ontem fomos criança
hoje somos adultos
amanhã seremos velhos
mas nunca deixaremos
A nossa velha infância passa.

Inserida por AnaSaraManso

Enquanto você vê o que perdeu me desvalorizando, me usando como uma boneca, pensando que como tal eu também não tenho sentimentos nem pensamentos, eu vejo o que ganhei desde o dia em que resolvi não mais te ter, tampouco te ser.
Ganhei a liberdade de voltar a pensar sem me remoer nem me sentir culpada, ganhei a oportunidade de voltar a sentir sem que isso doa. Ganhei a vida de volta, ganhei o sopro do vento, o abraço das flores. Me ganhei, me amei e com isso me doei àqueles que realmente nutrem bons sentimentos por mim.
Por tudo isso, eu é quem te agradeço. Obrigada por ser tão desprezível ao ponto de ter se tornado tão irrelevante.

Inserida por camargolua

Barbie é boneca, vida é tapa na cara.

Inserida por tassyanegn

Tua face de boneca reflete teus olhos por entre o véu, és formosa e tão bela, feito dádiva do meu céu;
Tu me fazes delirar, és chuva rala em minha face, destilando os meus sentimentos e em ti me pego a pensar;
Teus desejos são como jardins de rosas carentes, mas com perfumes deliciosos e precedentes, teus olhos são preciosidades de um amor recente, expectativa da gente;

Inserida por JULIOAUKAY

Cuidado para não se manter muito tempo dentro do armário boneca. Roupa guardada também da manchas...ou pior...
Você pode sair de lá embolorada.

Inserida por Marcellothadeu