Bolo
Só existe miséria no Brasil porque esperamos o bolo crescer, para depois de frio, dividir! Esse processo letárgico sacrificou nosso país!
Quero ler a tua palavra, Senhor, e sentir o doce sabor do bolo de chocolate recheado com muito chocolate. Assim, a minha vontade de saboreá-lo só aumentará, mesmo estando já saciada, ainda vou querer mais, pois sou uma gulosa. 🤭🫶
A vida não é como uma receita de bolo que segue passo a passo, ela não tem um manual de instrução, mas você pode desvendar os mistérios da vida.
Você pode Fazer o Melhor Bolo do mundo, mas... Se não souber vendê-lo vai mofar e perde lo . Ou alguém irá tirar proveito da sua falta de habilidade com a arte de vender !
Sou vendedor com orgulho !
Bolo de milho
Hoje eu acordei,
Lavei as remelas dos olhos que durante a noite maquiaram meu olhar,
Fiz café e cavalguei,
Coloquei uma frase onde ontem tinha esquecido,
Encarei os fatos e percebi
Que a roça é farta.
Me inspirei em um milharal,
Pensei,
Aos olhos de muitos animais,
É um alimento diamantado,
Aos olhos das aves,
É ouro de alto quilate,
Entre um pensamento e outro,
Coletando o leite da espiga,
Ralando e temperando,
Foi aí que vi,
Um roçado de milho.
E aos olhos e nas mãos de um poeta,
Criou-se uma poesia,
E no glamour dessa inspiração,
Tornou-se um bolo,
Feito a mão,
Com sabor puro de sertão.
Autor:Ricardo Melo,
O Poeta que Voa.
Hoje, te canto parabéns, compartilhando um bolo de palavras, as velas são energias positiva, luz de bênçãos para te fortalecer, nos enfrentamentos! Que neste teu nascer, não importe o quantos anos vc faz, mas importe, o que vc fez, e faz, em cada um deles,
o que aprendeu, quem vc alegrou em cada despertar, quem te amou e ainda ama, não importando onde vc esteja, quem vc aqueceu, com seu sol de verão? Então? Qual a reflexão de sua linda jornada? Você é a pessoa que nasceu para iluminar, representa também, cada ancestralidade, em seu caminhar, porque está luta resistência é de cajado passado, e vc respeita e reconhece, chegaram até você, por merecimento, por competência, para dar seguimento, as pessoas, são singulares, sempre deixam algo em nós, e leva um pouco de nós com elas, É isso, somos um pouco de cada um, somos composições! O especial disso, é viver, e saber que nada esta perdido, somos a equação resultante do amor maior! Por isso em meu coração, sempre recordarei sua trajetoria e tua oratória em memórias, templo sagrado e divino das recordações, que fazem bem e orienta! Por isso não da para esquecer, hoje é um dia muito especial! FELIZ ANIVERSÁRIO!
Com Carinho!
A Ecência de um bom
bolo, é o cuidado e o
carinho de que o prepara.
A sua, a minha, e a deles,
é o respeito e o Amor que
que oferecemos e
recebemos, porque a
recíproca sempre será
verdadeira...
As nossas decisões quando acertadas, não servem como “receita de bolo”. Cada um deve encontrar seu caminho.
Como fazer um bolo de gente
Abrace uma pessoa
Depois chame outra
Para este abraço
E mais outra
Outra
Outra….
Pronto!
O bolo de gente está pronto!
O delicioso sabor da Nostalgia
Num domingo preguiçoso, o aroma de bolo de cenoura invadiu a casa, despertando lembranças há muito adormecidas. O cheiro, doce e reconfortante, flutuava pelo ar, como uma canção suave que ecoava pelos corredores e reavivava memórias felizes.
"Ah, que cheirinho maravilhoso!" exclamou minha avó, com um sorriso de contentamento ao abrir o forno.
Aproximei-me, sentindo-me envolvido por uma onda de nostalgia. "Lembra quando fazíamos esse bolo juntos, vovó?" perguntei, me perdendo nos recantos do tempo.
Ela assentiu, os olhos brilhando com a lembrança. "Como poderia esquecer? Você sempre foi meu pequeno ajudante na cozinha."
Juntos, mergulhamos naquelas lembranças preciosas. Misturamos os ingredientes com cuidado, compartilhando histórias e risadas enquanto o aroma delicioso se espalhava pela casa, enchendo cada canto com promessas de conforto e alegria.
"É incrível como um simples cheiro pode nos transportar para o passado, não é?" comentei, sentindo-me aquecido por dentro.
Minha avó concordou, um brilho de saudade nos olhos. "Sim, querido. Os sabores e aromas têm esse poder mágico de despertar emoções e memórias que pareciam perdidas no tempo."
Enquanto mordíamos os pedaços macios de bolo, cada mastigação era acompanhada por um coro de lembranças. Recordamos os dias de verão na casa da avó, onde o aroma de delícias recém-saídas do forno era uma constante.
"Você sempre teve um talento especial para fazer esse bolo", elogiei, saboreando a textura macia e os pedaços de cenoura que derretiam na boca.
Ela riu, uma risada suave que parecia carregar consigo todo o peso dos anos de experiência. "Ah, meu querido, a receita é simples. Mas é o amor que torna tudo mais especial."
Enquanto conversávamos e nos deliciávamos com cada garfada, o tempo parecia desacelerar. É como se estivéssemos em um momento intemporal, onde o presente se misturava com o passado em uma dança harmoniosa de sabores e memórias.
Ao final da tarde, com os pratos vazios e os corações cheios, olhei para minha avó com gratidão. "Obrigado por compartilhar esses momentos comigo, vovó. E por me ensinar que a verdadeira magia está nos pequenos prazeres da vida."
Ela sorriu, um sorriso que iluminava todo o cômodo. "O prazer foi todo meu, querido. Sempre que quiser relembrar esses momentos, basta assar um bolo de cenoura e deixar que os aromas nos levem de volta ao passado."
E assim, com o coração cheio de lembranças doces como o bolo que compartilhamos, saí da casa da minha avó, sabendo que aquele dia se tornaria uma memória preciosa a ser guardada para sempre, como um tesouro escondido nas gavetas da minha mente.
o ser humano
Nao entende o ser humano.
A confiança
É um bolo gourmet
Em forma de escudo
Cortado por uma faca de dois gumes.
A vida
É um lampejo
Arde
Desbota
Luz de vagalume.
A evolução humana
Detem-se do reflexo do passado
Mais sobretudo das quebras
Dos paradigmas antigos
No presente.
O ser humano
Nao entende que o ser é humano
E capaz de aceitar o ser.
Exposição "Bolo no Buzu"
de Lilian Morais
É com imenso prazer que apresentamos a retrospectiva da exposição "Bolo no Buzu", uma jornada artística inquietante e multifacetada da artista visual Lilian Morais. O título aparentemente simplório revela-se uma metáfora intricada, cuja complexidade desafia nosso entendimento convencional. O "bolo" presente nesse contexto pode ser interpretado de várias formas, desde o bolo de aniversário celebrado dentro do coletivo até o bolo humano, símbolo de amontoados de pessoas, como punição ou resultado de promessas não cumpridas.
Ao adentrarmos essa exposição de impacto, somos confrontados com a realidade crua e desafiadora das condições precárias do transporte urbano. Lilian Morais capturou, com maestria, a essência dessa vivência coletiva, oferecendo-nos um espelho para refletir sobre as desigualdades sociais e as lutas cotidianas enfrentadas por aqueles que dependem desses meios de transporte. Através de suas telas, somos transportados para dentro e fora dos ônibus, testemunhando assaltos, abordagens policiais e a presença marcante de personagens políticos que, ironicamente, muitas vezes nos dão "bolo" ao não cumprirem suas promessas.
Mas a ousadia de Lilian Morais vai além. Nesta exposição, ela apresenta uma instalação de impacto assustador que nos transporta para os escombros de uma casa demolida pelas chuvas. É uma releitura poética da obra "preta, Bahia preta", do renomado poeta Jorge Carrano. Nessa reconstrução fragmentada, encontramos roupas, brinquedos, pedaços de madeira, fragmentos de móveis e um pé preto, medindo 1,80 metros de altura. É uma representação poderosa das consequências das forças implacáveis da natureza e das desigualdades sociais que afetam de maneira desproporcional as comunidades marginalizadas.
Essa instalação nos convida a refletir sobre a vulnerabilidade das estruturas sociais e a resiliência daqueles que enfrentam as adversidades diárias. Ela nos lembra que, apesar da destruição, a esperança e a resistência persistem nas histórias dos indivíduos que se reerguem diante das dificuldades.
A exposição "Bolo no Buzu" vai além do espaço tradicional das galerias e museus. Ela transcende fronteiras, unindo arte e realidade de forma inovadora. Como parte integrante da experiência, a exposição conta com a participação de poetas performáticos e atores que trazem à vida os personagens retratados nas telas, envolvendo-nos em narrativas intensas e envolventes. E, mesmo que o coquetel seja inexistente, Lilian Morais surpreende ao trazer ambulantes que normalmente vendem bebidas nos pontos de ônibus para o interior do museu, proporcionando uma experiência inusitada e inédita. Essa abordagem disruptiva desafia as convenções estabelecidas, ampliando ainda mais o impacto da exposição.
Em meio a esse cenário complexo, a artista nos convida a questionar o papel do transporte público como um microcosmo da sociedade, onde as desigualdades se manifestam diariamente. As obras de Lilian Morais nos fazem refletir sobre nossa interconexão e a importância de reconhecermos as histórias individuais que se desdobram dentro desses espaços. "Bolo no Buzu" nos convoca a enfrentar as injustiças sociais, a repensar as estruturas vigentes e a encontrar soluções criativas para as questões prementes que afetam nossa sociedade. Junte-se nessa jornada artística que desperta a consciência e ecoa as vozes daqueles que vivem à margem da sociedade. Esta exposição é um convite à reflexão profunda e à transformação social.
Paulo Müller
O bolo do sucesso tem seus principais ingredientes, a saber; gratidão, propósito bem definido, auto estima e entre outros, se inaliza com a humildade.
E o Inverno nos recebe...
Época do aconchego... do cafe quentinho... chá... chimarrão.
Do bolo saindo do forno com uma manteiga derretendo sobre ele.
De tardes agasalhadas no sofá... luvas, meias e cachecol, um bom livro, filme... futebol... ou apenas descansar.
Inverno de família, de namoro... férias.
De crer que dias melhores virão, assim como novas estações.
De acrescentarmos fé no cotidiano... esperança a cada dia.
De querer e ser feliz!
Lu Andrade
"Imagino os recursos como um bolo, porém os que chegam primeiro comem a maior porção e ainda repartem às migalhas com os que logam chegam, mesmo já estando saciados!"
Ditamos e somos ditados, conceituamos a racionalidade. Afinal o que temos realmente nós pertence? O que nos da o direito em dizermos que merecemos mais que o outro? Até quando quem não girar a roda será desprivilegiado de quem a gira?!
só quem vive, sabe a intensidade e a importância desses significados e não é uma receita de bolo que se aplica a todas as pessoas. Infelizmente falta a empatia de nos colocarmos no lugar do outro, mesmo que não possamos sentir a sua dor, mas nos compadecer do momento. No caminho que percorremos tudo fica bem. Mesmo não sendo fácil.