Bolha de Sabão
Arco-íris!
Os meus...
São de bolhas
de sabão.
Vejo-os pintando
o meu céu!
Quando em
dias cinzentos
e sem inspirações.
Eu busco sonhos,
para sonhar.
Motivos para inspirar.
Razões para sorrir!
Como Bolhas De Sabão
Sonhos
escritos em versos…
São como bolhas de sabão!
Que levam consigo perfume.
E vão gotejando…
Pingo a pingo,
por onde passa!
Deixando
suavidade ao coração
de quem o lê e o vê!
BOLHAS DE SABÃO
Bolhas formo assoprando espuma de sabão
Como as palavras, se permitir, embora vão
És formada no soprar dos lábios com carinho
Sem cuidado, perde-se, desviando seu caminho
Desperta-nos quando estouradas são
Como as palavras que nos chamam atenção
Precisam ser assopradas para cima
Assim como as palavras que nos anima
Sopram-se muitas bolhas para serem estouradas
Como as palavras que são ditas e faladas
Corremos para as maiores estourar
E escolhemos as ditas para nos ensinar
Cuidado se deve com os lábios
Como a consciência de um sábio
Bolhas são formadas de um simples sabão
As palavras são ditas do fundo do coração
" Espero que seus sentimentos não sejam iguais as bolhas de sabão, pois eles poderiam facilmente se desfazer, ficarem transparentes e de pouco em pouco desaparecer num passe de mágica".
Vendo bolhas de sabão
Vendo bolhas de sabão.
Bolhas redondinhas, lisinhas e reluzentes
Que dançam ao sabor do vento.
Vendo bolhas de sabão.
Bolhas brilhantes q voam na direção do sol,
e nelas estão contidas as cores do arco-iris.
Vendo bolhas de sabão.
São belas, magnificas, mas por favor não as toquem.
Pois assim como meus sonhos,elas não suportam a
realidade.
Estouram, transformando o q já foi alegria em lembranças.
Vendo bolhas de sabão.
As vendo mas não cobro nada em troca.
Vendo bolhas de sabão.
Ser o que penso
Sou a cor do vento
Sou o som das folhas
Vôo como as bolhas de sabão
Alcanço as nuvens com as mãos
Transformo em risos o momento
Em luz transformo todas as escolhas
Do insensato coração sofrido
Vertendo em chuva sonhos coloridos
Bailando em mares verdes de emoção
Traduzo em tempo os cálidos sorrisos
Derramo em pétalas os tempos idos
Faço do choro uma doce canção
Esqueço os passos nas curvas da estrada
Soletro a grama em sombra desfolhada
De árvores dormentes secas pelo estio
Sonhando alto os verdes perdidos
Soluço o canto que derrama o frio
Em cinzentas dobras da ação esperada
Faço aconchego de suave esperança
Frouxos acordes que transformo em dança
Dando algum sentido a esta vida chorada
Meus amores são bolhas de sabão que assopro ao vento e vou vendo desmanchar no azul.
São leves,são belos, são cheio de cores e esperanças e cada vez faço bolas menores, com menos expectativas... pra quem sabe dar mais chance de não morrerem na próxima flor...mas eles se desfazem... sempre se desfazem.
A felicidade é efêmera e frágil como as bolhas de sabão.
Vai-se muito rápido, mas sempre se pode assoprar outras...
Como bolhas de sabão.
Em cada momento da vida
Atento ou desapercebido
Em cada silêncio, em cada ruido
Faça ou não, sentido
No raio que o Sol nos envia
Alcance ou não te alcance alegre
Haja chance ou não de encontrar alegria
A luz de todo dia foi-me entregue
Entrego ao meu coração sua escolha
Assim como toda escada
Oferece a descida a quem queira
Estar parado à beira da estrada
É sempre outra opção, ela existe
O caminho é indiferente
Se te encontra alegre ou triste
Talvez negue ao coração tua escolha
De vez em quando há de surgir
Um pensamento inconsciente
Desses, que se pudesse
Afastaria com um gesto das mãos
Amanhece mais um dia
A luz do sol, que a tudo alumia
Esteja ou não consciente
Ela já pode ser considerada entregue
Luz em luz, de escuridão em escuridão
Te vai se aproximando o momento
Desejado
Ou se pudesse, o afastaria com as mãos
Milhares de pôres-do-sol depois
A vida passa tão assim...depressa
Chega a parecer
Que às vezes foi de dois em dois
Assim como qualquer escada
Te oferece sempre mais de uma opção
Ou somente o que te resultar de escolhas
Como as bolhas de sabão, que outrora foram tantas
Que sempre que podia
Afastava, atenta e desapercebidamente
Com um gesto das mãos
Fingindo inocente.
Edson Ricardo Paiva.
A esperança é como fazer bolhas de sabão gigantes. Cada bolha é um sonho, e quando a gente sopra, vê elas flutuando pelo ar, mostrando que até os sonhos mais leves podem voar alto.
Bolha de sabão
Eu quero um fim, não sei se o fim, mas um fim sim...
Desejar nunca ter existido é com certeza diferente do anseio pela morte...
Queria só um sono, longo e sem sonhos e sem pesadelos, sem pesadelos...
Quem me dera ser uma bolha de sabão...
Que em sua curta jornada só tem luz e beleza...
E se acaba com o tocar de uma criança...
Quando o realismo e o pessimismo se confundem...
Meu problema é minha solução...
Já não sei o que é que é, já nem sei se um dia soube...
Bolha de sabão
Há quem construa um mundo à parte, cria barreiras, ignora o mundo fora do seu círculo protetor, confeciona um Deus a sua imagem e semelhança, o qual, faz todas as suas vontades, seus caprichos, distorce os fatos, tudo que dentro da bolha entrar se transfigura em fatos que lhe agradam. O medo do mundo lá fora é tão grande, acaba não tentando realizar coisa alguma com medo do fracasso, acaba não correndo com medo de cair, acaba não amando com medo do amor acabar, e de tanto medo de viver, acaba apenas existindo, uma hora a bolha estoura e nossos medos serão expostos, àquele que perde o medo de errar, tem muito mais chance de acabar acertando.
Memórias são fascinantes...
Podem ser tão frágeis como uma bolha de sabão e ao mesmo tempo tão fortes como as forças da natureza.
Por menor que seja não tem tamanho.
Por mais doce que seja não tem sabor.
Dimensões não as definem,mas também não são desprovidas de definições.
Quando vi tudo se estourando no ar como bolha de sabão, coube somente a mim, fazer uma nova mistura, criar um novo movimento e dar um novo sopro.
Ainda que digam que irá se estourar novamente, eu não me importo.
Ainda sou capaz de dar muitos novos sopros...
Ainda sou capaz de respirar.
Perfeito
Com seu pincel mágico
Coloriu a vida
De mil palhaços empilhados
Numa bolha de sabão
Flutuando entre as nuvens
Bem macias de algodão
Apesar dos vários olhos
Este foi o seu caminho
Bem traçados ninho a ninho
Sem mais placas e blá blá blá
Repousada em solo firme
Alegria se espalhou
Um fez cara e tricô
Fez marionete e se engraçou
Fez pipoca e se queimou
Outro fez ponte e se jogou
Numa torre de papel branco
Nem quis ouvir o grito
Ecoado no infinito
Das paredes deste quadro
De um pobre pintor magro esquisito
Que sorria sem parar.
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