Boca

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A partir do momento em que eu me empenho para calar a sua boca, sim, eu me importo com a sua opinião.

Não me mande calar a boca se você nada entende de pleonasmos.

Assim, porque és morno, e não és quente nem frio, vomitar-te-ei da minha boca.

Quero o gosto da sua boca
com meu gosto

Na Verdade As Palavras Saem De Nossa Boca Naturalmente Quando Sabem Que Vão Ser Entregues A Quem Merece.

"Não ter medo de pular bem alto, de falar de boca cheia.
Não ter medo de rir feito uma hiena, de contar o maior mico.
Não ter medo de cantar a letra errada, de inventar a letra certa.
Não ter medo de ir além, de contar aquilo que mais ninguém sabe.
Não ter medo de exagerar na roupa, de andar meio mocoronga.
To my Angels:
Não ter medo de sair na chuva, no frio, de manhã, de tarde ou de noite.
Não ter medo de pedir ajuda na prova, de tentar ajudar do jeito capenga que dá.
Não ter medo de fazer fofoca, de falar sério, de chorar por causa da briga com a mãe.
Não ter medo de ser exatamente como eu sou.
Não ter medo. Porque sei que vocês estão do meu lado."

Feliz dia dos Amigos!

Fale com os olhos,porque valerá mais do que uma só palavra dita com a boca...

O amor cala o sorriso e a boca.

O sorvete só derrete fora da boca quando não é comido a tempo!

Sua mão na minha mão, meu olhar em seus olhos, seus beijos na minha boca, minha alma em seu corpo ... Meu amor em você, seu amor em mim ...

Imagine, você tem dois olhos,um nariz,uma boca e dois ouvidos!
São seus dois olhos que te mostram as coisas mais belas da natureza e da vida, o seu nariz que lhe faz sentir aquele cheiro de terra molhada quando a chuva vem, a sua boca que te faz sentir sensações inexplicavelmente saborosas, e dos seus ouvidos que sempre querem ouvir um EU TE AMO!
agradeça pois você tem coisas tão valiosas na sua vida, que você só para pra perceber que são valiosas quando as perdem, - ou quando não tem .

Meu som tá que nem chiclete ,ta na boca do povão.

Me olhe por inteiro e receba em troca um olhar completo. Me olhe a boca e corra o risco de um beijo. Me olhe nos olhos e corra o risco de se perder em mim. Porque sou um pouquinho de tudo em doses homeopáticas um pouco mais fortes que as normais... E cuidado, porque eu adoro as provocações.

Beije minha boca com gula
Sinta meus lábios
Brinque com minha língua
Beije minha nuca
Morda-me e prove do meu sabor

DIVAGAÇÕES NA BOCA DA URNA (Pequenas Epifanias)

Política é exercício de poder, poder é o exercício do desprezível. Desprezível é tudo aquilo que não colabora para o enriquecimento do humano, mas para a sua (ainda) maior degradação. Como se fosse possível. Pior é que sempre é.
Ah, a grande náusea desses jeitos errados que os homens inventaram para distrair-se da medonha ideia insuportável de que vão morrer, de que Deus talvez não exista, de que procura-se o amor da mesma forma que Aguirre procurava o Eldorado: inutilmente.
Porque você no fundo sabe tão bem quanto eu que, enquanto a jangada precária gira no redemoinho, invadida pelos macacos enlouquecidos, e você gira sozinho dentro da jangada, ao lado da filha morta com quem daria início à primeira dinastia — mesmo assim: com a mão estendida sobre o rio, você julgará ver refletido no lodo das águas o brilho mentiroso das torres de Eldorado. E há também aquela outra política que os homens exercitam entre si. Uma outra espécie de política ainda menor, ainda mais suja, quando o ego de um tenta sobrepor-se ao ego do outro. Quando o último argumento desse um contra aquele outro é: sou eu que mando aqui.
Ah, a grande náusea por esses pequenos poderosos, que ferem e traem e mentem em nome da manutenção de seu ego imensamente medíocre. Porque sem ferir, nem trair, nem mentir, tudo cairia por terra num estalar de dedos. Eu faço assim — clack! — e você desmonta. Eu faço assim — clack! — e você desaparece. Mas você não desmonta nem desaparece: você é que manda, essa ilusão de poder te mantém. Só que você não existe, como não existe nem importa esse mundo onde você se julga senhor, O outro lado, o outro papo, o outro nível — esses, meu caro, você nunca vai saber sequer que existem. Essa a nossa vingança, sem o menor esforço.
Mais nítido, no entanto, que as ruas sujas de cartazes e panfletos, resta um hexagrama das cores do arco-íris suspenso no centro daquele céu ao fundo da rua que vai dar no mar.
É o único rosto vivo em volta, nunca me engano. Chega devagar, pede licença, sorri, pergunta: “E você acha que aqui também é um deserto de almas?” Não preciso nem olhar em volta para dizer que sim, aqui também. E os desertos, você sabe — sabe? — não param nunca de crescer.
Ah, esses vastos desertos em torno das margens do rio lodoso e tão árido que é incapaz de fertilizá-las. Da barca girando no centro do redemoinho, se você estender a mão sobre as águas escuras e erguer bem a cabeça para olhar ao longe, julgará ver as árvores, além do deserto que circunda o rio.
Entre os galhos dessas árvores, macacos tão enlouquecidos quanto aqueles que invadem tua precária jangada, pobre Aguirre, batem-se os humanos perdidos em seus pequenos jogos que supõem grandes. Para sobrepor-se ao ego dos outros, para repetir: sou eu que mando aqui. Para fingir que a morte não existe, e Deus e o amor sim. Pulando de galho em galho, com seus gestos obscenos e gritinhos histéricos, querendo que enlouqueças também. Os dentes arreganhados, os macacos exercitam o poder. Exercitam o desprezível nos escombros da jangada que gira e gira e gira em torno de si mesma, sempre no mesmo ponto inútil, em direção a coisa alguma, enquanto o tempo passa e tudo vira nada.
Do meu apartamento no milésimo andar, bem no centro da ilha de Java, levanto ao máximo o volume do som para que o agudo solo da guitarra mais heavy arrebente todos os tímpanos, inclusive os meus.

Passo horas a te esperar
Mente confusa
Dedos ansiosos
Boca faminta
Corpo em chama
Dê ao menos um sinal
E acalme essa paixão insana

"Já passamos por cada coisa juntos, chegamos a não ser mais um casal, e até de minha boca já saiu: “não existe mais Eu e Ele, em hipótese alguma”, mais mesmo separados estávamos juntos, e sempre unidos. Doía muito em mim, em imaginar que não te teria mais comigo, a dor foi maior ainda ao imaginar em te perder pra sempre, o medo de você encontrar um outro alguém. Mais uma vez aconteceu tudo ao nosso favor. E estamos juntos novamente, desta vez muito mais forte. Você apareceu em minha vida, do nada, e mais do nada ainda se tornou tão importante. Como é que pode, alguém que chega do nada, te conquistar tanto assim? Mudar a sua forma de viver de uma hora pra outra, mudar sua forma de ver as cosias, e te deixar tão boba, tão apaixonada, tão realizada. O incrível é, que de onde é que você esteja você me consegue fazer sorrir, só pelo o simples fato, de eu te ter. Às vezes não acho normal, se apaixonar por a mesma pessoa por todos os dias, e que seja assim, sempre. Meus planos são sempre poder estar ao seu lado, pra mim nada lá fora importa quando estou contigo, você tem tudo o que eu preciso. Hoje tudo que eu quero pra mim eu quero pra você, todo plano meu, e seu, todo plano seu é meu, eu cuido, apoio, amo, mato e morro "

Crudelíssimo e infame ser, ora lança da tua boca injúrias, ora palavras afetuosas de pura ternura e amor.
Quem sois tu?
Que me ilude, porém, já não mais me engana.

A boca nem sempre fala aquilo que o coração está cheio, a língua é ardilosa (enganadora).

Beijo

Uma explosão, coisa louca, um desejo
Tão carnuda, tão doce
É tua boca, é teu beijo
Delirante, tão chocante
Este gesto, um caminho
Um atalho, para o prazer
Humildade em si dar
Cumplicidade em receber
Sinto toque em meu rosto
Em teus beijos sinto gostos
Delicia de sentir, querendo te amar
Um toque mágico, um sonho
Realização, em te beijar.