Bobo da Corte
Um anjo caído
Não consegui completar
minha missão
Me tendo ao pecado
Caí na armadilha
Desse louco mundão
Brinquei com sentimentos
De quem eu deveria ter estendido a mão
Hj minha alma chora
Enquanto apodrece meu coração
Ai, ai, ai
O que é, não sei, só sei que dói demais
E amor
Mas por que se não sou digno, pai?
Porque me busca se segue a Satanás?
Será que tenho mérito do seu perdão?
Olha pra mim, pai, e me diga se sim ou não 😔🍃🍃
Não basta ser rei! É preciso saber ser rei, cavalheiro, cavaleiro, cavalo, mago e bobo da corte. Cada qual no momento certo e na dose certa.
Bobo da corte, crítico, brincalhão, sentimental demais, sarcástico quando for preciso, maluco, de tudo um pouco, só não curto hipocrisia. Gosto de mergulhar naquilo que me atrai. Faça o necessário, se for verdadeiro vou até o final, e o principal, sou apaixonado pela vida.
[Do Bobo da Corte]
Real não é minha realeza,
Pois é artificial e só é por beleza
Por dentro só é tristeza
E Sua boca borbulha besteira
De real é sua impureza
O Bobo da Corte
Vivo aqui
Nesse castelo
Bem alto
Branco com amarelo
Rosto pintado
Roupa colorida
Sorriso debochado
Senhoras e senhores
O show vai começar
Gaitas e tambores
Para animar
Espantando os horrores
Nos problemas
Inserindo as cores
Sapatos bicudos
Luvas e fitas
Babados, estampas
E listras
Gosto de sorrir
Afinal
Sou o único por aqui
Eu sou o rei
Da gargalhada
Rei da platéia
Da piada
Cada noite
É uma estréia
Em cada alguém
Falta um bobo
Pois ninguém
É feliz ao todo
Nesse reinado
Sou mais feliz que o Rei
E muito mais amado.
A humanidade carece de amor.
A insensibilidade, cega o homem(mundo) que se torna como muitos de nós.
Achamos fácil amar aqueles que estão saudáveis, bonitos, divertidos ou que fazem sempre o que nos agrada,
” Os Bobos da Corte”.
Não gostamos das pessoas que nos incomodam ou nos fazem sentirem desconfortáveis.
De preferência, nos afastamos destas e de outras que não fazem aquilo que nós achamos que é certo.
Pois, queremos condiciona-la a nossa mercê."
Se a vida é um grande Reino, e nos somos os bobos da corte, então me ponho agora a afrontar o Rei, até que eu seja condenado a forca...!
"Nada é tão inútil como debater com ignorantes na internet.
Mas é divertido - bobos-da-corte sempre tiveram um papel social insubstituível"
Ditadores não gostam de ser ridicularizados, até mesmo os bobos da corte estão andando sobre uma corda bamba, a principal característica de uma ditadura é a censura contra os comediantes.
Pedi um príncipe e me mandaram um bobo da corte. Pedi um perfeito e me mandaram um cheio de defeitos. Pedi Sr. Sério e me mandaram um Sr. Idiota. Pedi um homem e me mandaram algo além disto. Pedi um cachorro e me mandaram um gato. Então ocorreu a junção disto tudo e eu me apaixonei a ponto do meu mundo criar cores cada vez que eu falava com ele e quando estava perto as borboletas começavam a voar em meu estomago. Cada vez mais o sorriso dele iluminava o meu mundo inteiro e eu perdia o foco. Meus problemas sumiam cada vez que ele tocava minha mão. Meu corpo tremia. Ficava inteiramente gelada. Passava noites criando planos e expectativas. Mesmo negando o amor, mesmo não querendo, aconteceu. Natural. Sem exagero. Olhando nos olhos, tremendo por inteira e ainda negando. A partir de então passei a ama-lo oito dias por semana e comecei aprender que o amor é uma grande bagunça de sentimentos, tendo sentimentos que te fazem bem e até mesmo mal, assim vendo qual a quantia exata para o meu amor. Passei a gostar do escuro, do escuro com ele na minha cama. Deitados, enrolados, se perdendo um no olhar do outro. A gostar mais do sorrindo, quando é ele quem sorri. Faz meu coração palpitar cada vez que o abre. A gostar de tudo, tudo o que traz ele até mim. Inclusive do entardecer porque sei que depois vou vê-lo. A gostar do horário, quando ele para quando estou com ele. Como meu mundo começa a girar e tudo perde o sentido. Tudo o que importa é ele. A gostar do claro, quando é claro que ele me quer. Quando pede pra eu ficar mais um pouco. Eu gosto do nada, quando nada o leva longe de mim. Nem tempo, nem distância. Eu gosto do não, quando não há briga entre mim e ele. Só aceito brigas de time, porque o time dele é um lixo. De quem ama mais, que obviamente sou eu. De que esta certo, que sempre sou eu. Passei a precisar dele longe ou perto, sendo meu ou não. Preciso do cheiro dele impregnado na minha roupa, do jeito insuportável e irritante de ser. Ele é chato, mas não quero longe. Ele é irritante e bobo. Ele é manhoso e pede carinho com biquinho. Dengoso e xarope. Cheio de defeitos que ao meu olhar se torna perfeito. Independente de tudo é meu. E cada vez que sorri se torna mais meu. E não é atoa que eu o chamo de anjo, ele cuide de mim como um. Se houver briga com ele, a gente se reconcilia numa cama pequena, se houver lágrimas a gente cuida, se houver distância a gente junta. Todo dia eu oro e peço a Deus para que eu não o perca. Não quero que nosso amor tenha prazo de validade. Quando ele não está, eu sinto saudade. Saudade dos xingamentos, das brincadeiras e da maneira como tenta demonstrar que me ama. Saudade dele por completo. Do sorriso, do olhar, do cheiro, do jeito, da maneira, de tu-do. Do jeito como depois de muito tempo calada, segura o meu rosto pergunta “O que aconteceu?”. Do jeito como se preocupa comigo. Como é calmo e paciente. Como me abraça e faz parecer que tudo vai dar certo. E eu só queria que ele entendesse que eu não gosto quando ele vai embora ou quando não diz o que sente. Quando não me da bola ou quando falo que estou bem só quero ele pergunte novamente. Às vezes finjo que está tudo bem, mas tenho meu lado fraco. Preciso de colo, de atenção. Quero-o ao meu lado se estou triste. Se estou braba também. Ou se meu dia foi péssimo. Ele é tão perfeito. Per-feito para mim. Pré-feito só para mim. Imperfeitos mas formamos o par perfeito. Você. Para mim. Fácil de entender, não? Mesmo que sei que você é meu, é inevitável não ter ciúmes. Ciúme de quem te abraça, de quem fala com você ou de quem esta ao seu lado. Ele me mata de ciúmes e eu brigo come ele. Eu o encho de mordida e belisco mesmo. Ele me mata de cosquinhas a ponto de me derrubar da cama. Eu tento chutar, ele me segura. Eu tento bater, ele me beija. Lembro-me como se fosse hoje a primeira vez que eu o vi. Chato, irritante, me incomodava, tirava meu sorriso, tirava minha paz, me deixava com vontade de conversar cada vez mais com ele. Passei a amar o jeito como ele me ganha sem enforco. Amar o cabelo, e como fica mais bonito quando ao acordar. Amo o jeito que ele anda e perfume que usa. Inclusive quando usa o meu prefiro. Amo o timbre da voz dele, e quando fica brabo é a coisa mais linda do mundo que me da vontade de apertar e não largar mais. Amo o jeito que é comigo. Amo provocar até não querer mais. Amo o sorriso dele e como provoca certas reações em mim mesmo após um ano. Amo ele, o pior e o melhor dele, amo-o por inteiro. Por completo. Amo o abraço apertado. Como me ganha com um olhar. Tem ciúmes que eu acho fofo. Me aperta e eu chuto. Me puxa e eu recuo. A risada dele me leva ao céu. Amo cada detalhe nele, a bochecha que eu mordo, o nariz que eu aperto. Amo. Simplesmente amo. Desde a ponto do pé feio, até a cabeça. Amo quando diz que é meu e eu sou dele. Amo as birras, o toque, as caretas. Amo quando os olhos dele brilham a me ver, ou suas manias. Como lida com o meu mau humor. Amo quando ele beija minha testa e me faz cafuné. Quando me da a mão e faz carinho. Poderia ficar horas falando tudo o que eu amo nele. Como eu guarda cada minuto ao lado dele no meu coração e memória. E bem, amanhã não for mais nada disto, no meu coração sempre terá um lugarzinho só dele. Porque certas coisas, é só com ele. Só pra ele. Só ele.
Já fui ( Aut: Sandra Lima)
Já fui bobo na Côrte dos Nobres...
Já fui Rainha na terra dos Pobres...
Por onde passei deixei um pouco do que sou, e quando parti
levei um pouco do que aprendi...