A poeira do meu trabalho é como chuva de alfinete.
Escrevo porque fui agraciada com um turbilhão de palavras.
Tem cera na argila tem óleo também a mistura dos componentes é têmpera para meu animo.
Tenho excelência no meu interior,por favor não me assalte.
Estou no universo para contar estrelas.
A seiva do campo é o pincel dos meus quadros.
O que escrevo não são palavras é o latido de um cão.
As veias saltão de minhas velhas mãos foi a briga da rotina e da ação que as deixaram assim.
Encontrei a Bíblia e as promesas.
O sucesso não é fruto do talentoso mas do determinado.
Estou plantando açai para florecer minhas palmeiras.
Lixo a face da arrogância que tu me escondeu.
A atitude mostrou para um anjo o enconto de almas.
Durmo acordada em baixo do meu teto de estrelas.
a névoa fria tampa os ouvidos os dentes ranjem almentando o eco
os pés tocam o chão com ossos de vidro estou no labirinto.
Faço rascunhos da arte todos os dias, pois esta é a melhor maneira de conseguir enxergar a luz no fim do túnel!
Fiquei cega de paixão com a velhice que me me enriqueceu de dificuldades.
Leio com mãos as mensagens que me inspiram a correr atrás dos sonhos!
E se te olho com tristeza é porque meu coração não dispara mas.
Duvido do controle da vida e do destino, no tabuleiro o xeque-mate é realizar todas as nossas loucuras...