Se eu ficar calada ,na primeira de copa eu arrebento.
Vou para qualquer lugar dou um giro e não me perco.
A partir de agora eu durmo me aninhando.
Eu olho para cima e vejo nuvens de palavras.
Eu escrevo dormindo e acordo escrevendo.
Tossi letras até completar uma frase.
Tu que cantas no meu ouvido e me mordes o calcanhar eu te casso é te arrebento e antes de dormir vou te matar.
Um mar de lágrimas, um milheiro de desculpas, mil pedacinhos de palavras e polêmicas rolam ...massa de pensamentos e paradigmas femininos.
A dor chorou em silêncio.
Vou ao encontro de uma frase mas ela me encontrou primeiro.
Pode entrar sem reservas, teu amor tem livre acesso.
Pai meu pai...gratidão, pela oportunidade de me mostrar , um vasto oceano e uma galáxia de vida.
No por do sol,me cubro com um manto de palavras doces até aparecer a lua cheia.
Aguardo o dia em que vou saber onde se escondeu a noite.
Dei a volta aredor do sol para saber onde o dia flui.
Na selva de pedra celebro a arte urbana em uma caminhada noturna.
A palavra final tem a vida a certeza do retorno.
Há perfume de rosas nas ondas do meu celular.
O vel de águas claras me dá energia todos os dias.
A colheita é farta, a luz é verde.. tem quadrilha um grande boi é Maranhão é São João.