Boa noite

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Talvez eu possa encontrar um novo motivo para viver olhando para as estrelas no céu durante a noite. E talvez, eu possa sentir conforto no abraço da lua.

E hoje vai ser uma trade vazia e uma noite melancólica como toda sexta feira e eu vou desejar desesperadamente que alguém me abrace quando a depressão chegar.E vou desejar mais do que nunca ouvir um “eu te amo”.E vou sentir uma saudade tão profunda por ele que ela vai me consumir e me dar vontade de chorar.E minha razão vai apitar dizendo “não chora,não vale a pena”e vai fazer as lágrimas ficarem paradas nos meus olhos sem cair.E esse esforço para elas não saírem vai me dar uma dor de cabeça insuportável.

De noite eu olho para as estrelas, pois só elas nunca vão me machucar.

Teus Olhos

Teus olhos a iluminar a minha noite
A derramar carinhos sem perdão
A me embriagar no encanto
Expresso em seu ser
Leva me aos mais belos sonhos
Que jamais pensei um dia ter
Ah, teus olhos, pedras raras
Das cores que refletem sob o luar
Tua voz melodia que me faz sofrer
Se penso que, adeus
Possa me dizer
Teus carinhos o toque do amanhecer
Tal como o Sol em seu resplandecer
És vida, és sonho
Em teus olhos, vejo a vida
Sem a qual não há viver
Tens amor
Sem o qual, não sei viver

RED][B]POR TE AMAR...

[violet]toda noite eu fico pensando e chorando..
não querendo acreditar !!

[RED]POR TE AMAR...

[violet]toda noite quero acreditar que vc vai está por perto, para me abraçar e olhar nos meus olhos !!

[red]POR TE AMAR CHORO...

[violet]toda noite eu chamo por vc !!

toda noite eu chamo pelo amor, que eu queria só pra mim..
que eu queria só pra sempre!!

que se foi pra nunca mais voltar..

mas vou te amar eternamente!!

é dificil poder explicar como é forte essa dor...

te quero muito mais do quero viver !!

o amor que em mim explode eu nunca vou poder dar

não sei como dizer, não sei como explicar que..
[red]TE AMO!!

[violet]meu deus eu preciso acordar, me faça acreditar que sonhei

[red]POR TE AMAR CHORO !!


[GREEN]apenas vc tem o jeito de mostra, exatamente do que o amor é capaz!!

Grassam à noite : indecências e gente esquisita.

Amo pessoas que acordam no meio da noite,
Só para escutar o barulho da chuva no telhado,
Elas sabem ouvir o canto de Deus ...
Amo as pessoas que fazem do presente
Um caminho para o futuro,
Com algumas trilhas secundárias
E até alguns atalhos,
Elas entendem de liberdade ...
Amo pessoas que escrevem sua história
Sem ignorar os borrões,
Mas fazendo deles uma lição de vida,
Mas jamais serão esquecidos ...
Amo pessoas que posso chamar de amigos,
Que veem mais qualidades que defeitos em mim,
Elas enfeitam dia-a-dia o caminho que trilho ...
Amo pessoas que sabem conviver
Tolerando o que é intolerável,
Encontrando uma justificativa
Para resgatar a harmonia,
Elas entendem de perdão ...
Amo pessoas de todas as idades
Elas que não sabem a idade que têm,
Que são velhos, adolescentes, ou crianças,
Elas sabem se encaixar no tempo ...
Amo pessoas que, quando perdem a fé,
Engravidam o coração e conseguem parir um novo...

Na noite passada sonhei com você.
Acordei com tanta saudade.
Tento entender em que se define essa saudade e não consigo.
É uma mistura de paixão com amizade e medo,
Lembranças com vontades e desejos.
Queria poder te dizer, mas com as palavras certas.
Não seria possível, que palavra usaria para definir um sentimento que só me confunde?
Como te explicar o que eu não entendo?
Deixo o tempo passar e espero que um dia sinta por mim o que sinto por você.

“Saímos à noite, era fria e chuvosa, coração exageradamente disparado. Nos pensamentos idéias de irregularidade e culpa. Mas na carne o desejo. O bom senso deixado de lado, pois seria uma única vez. No quarto, ainda com a penumbra do amanhecer, puxei a cadeira, e lá deixei escrito sobre a mesa, meus versos de despedida.” Latumia(W.J.F.)

No meio de uma noite muito escura e fria ela apareceu e se dispôs a me ajudar.

Passa o vento, pasa a chuva, passa o dia e passa a noite de luar, só não passa a vontade de cada vez mais te amar.

Viagem de um vencido

Noite. Cruzes na estrada. Aves com frio...
E, enquanto eu tropeçava sobre os paus,
A efígie apocalíptica do Caos
Dançava no meu cérebro sombrio!

O Céu estava horrivelmente preto
E as árvores magríssimas lembravam
Pontos de admiração que se admiravam
De ver passar ali meu esqueleto!

Sozinho, uivando hoffmânnicos dizeres,
Aprazia-me assim, na escuridão,
Mergulhar minha exótica visão
Na intimidade noumenal dos seres.

Eu procurava, com uma vela acesa,
O feto original, de onde decorrem
Todas essas moléculas que morrem
Nas transubstanciações da Natureza.

Mas o que meus sentidos apreendiam
Dentro da treva lúgubre, era só
O ocaso sistemático de pó,
Em que as formas humanas se sumiam!

Reboava, num ruidoso burburinho
Bruto, análogo ao peã de márcios brados,
A rebeldia dos meus pés danados
Nas pedras resignadas do caminho.

Sentia estar pisando com a planta ávida
Um povo de radículas em embriões
Prestes a rebentar, como vulcões,
Do ventre equatorial da terra grávida!

Dentro de mim, como num chão profundo,
Choravam, com soluços quase humanos,
Convulsionando Céus, almas e oceanos
As formas microscópicas do mundo!

Era a larva agarrada a absconsas landes,
Era o abjeto vibrião rudimentar
Na impotência angustiosa de falar,
No desespero de não serem grandes!

Vinha-me à boca, assim, na ânsia dos párias,
Como o protesto de uma raça invicta,
O brado emocionante de vindicta
Das sensibilidades solitárias!

A longanimidade e o vilipêndio,
A abstinência e a luxúria, o bem e o mal
Ardiam no meu Orco cerebral,
Numa crepitação própria de incêndio!

Em contraposição à paz funérea,
Doía profundamente no meu crânio
Esse funcionamento simultâneo
De todos os conflitos da matéria!

Eu, perdido no Cosmos, me tornara
A assembléia belígera malsã,
Onde Ormuzd guerreava com Arimã,
Na discórdia perpétua do sansara!

Já me fazia medo aquela viagem
A carregar pelas ladeiras tétricas,
Na óssea armação das vértebras simétricas
A angústia da biológica engrenagem!

No Céu, de onde se vê o Homem de rastros,
Brilhava, vingadora, a esclarecer
As manchas subjetivas do meu ser
A espionagem fatídica dos astros!

Sentinelas de espíritos e estradas,
Noite alta, com a sidérica lanterna,
Eles entravam todos na caverna
Das consciências humanas mais fechadas!

Ao castigo daquela rutilância,
Maior que o olhar que perseguiu Caim,
Cumpria-se afinal dentro de mim
O próprio sofrimento da Substância!

Como quem traz ao dorso muitas cartas
Eu sofria, ao colher simples gardênia,
A multiplicidade heterogênea
De sensações diversamente amargas.

Mas das árvores, frias como lousas,
Fluía, horrenda e monótona, uma voz
Tão grande, tão profunda, tão feroz
Que parecia vir da alma das cousas:

"Se todos os fenômenos complexos,
Desde a consciência à antítese dos sexos
Vêm de um dínamo fluídico de gás,
Se hoje, obscuro, amanhã píncaros galgas,
A humildade botânica das algas
De que grandeza não será capaz?!

Quem sabe, enquanto Deus, Jeová ou Siva
Oculta à tua força cognitiva
Fenomenalidades que hão de vir,
Se a contração que hoje produz o choro
Não há de ser no século vindouro
Um simples movimento para rir?!

Que espécies outras, do Equador aos pólos,
Na prisão milenária dos subsolos,
Rasgando avidamente o húmus malsão,
Não trabalham, com a febre mais bravia,
Para erguer, na ânsia cósmica, a Energia
À última etapa da objetivação?!

É inútil, pois, que, a espiar enigmas, entres
Na química genésica dos ventres,
Porque em todas as cousas, afinal,
Crânio, ovário, montanha, árvore, iceberg,
Tragicamente, diante do Homem, se ergue
a esfinge do Mistério Universal!

A própria força em que teu Ser se expande,
Para esconder-se nessa esfinge grande,
Deu-te (oh! Mistério que se não traduz!)
Neste astro ruim de tênebras e abrolhos
A efeméride orgânica dos olhos
E o simulacro atordoador da Lua!

Por isto, oh! filho dos terráqueos limos,
Nós, arvoredos desterrados, rimos
Das vãs diatribes com que aturdes o ar...
Rimos, isto é, choramos, porque, em suma,
Rir da desgraça que de ti ressuma
É quase a mesma coisa que chorar!"

Às vibrações daquele horrível carme
Meu dispêndio nervoso era tamanho
Que eu sentia no corpo um vácuo estranho
Como uma boca sôfrega a esvaziar-me!

Na avançada epiléptica dos medos
Cria ouvir, a escalar Céus e apogeus,
A voz cavernosíssima de Deus
Reproduzida pelos arvoredos!

Agora, astro decrépito, em destroços,
Eu, desgraçadamente magro, a erguer-me,
Tinha necessidade de esconder-me
Longe da espécie humana, com os meus ossos!

Restava apenas na minha alma bruta
Onde frutificara outrora o Amor
Uma volicional fome interior
De renúncia budística absoluta!

Porque, naquela noite de ânsia e inferno,
Eu fora, alheio ao mundanário ruído,
A maior expressão do homem vencido
Diante da sombra do Mistério Eterno!

Augusto dos Anjos
ANJOS, A. Eu e Outras Poesias. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1998.

Detalhe...


Dormi nos braços da noite
onde a escassa poesia
finge ser indiferente...

Guitarra

O som de uma guitarra
noite adentro em meus ouvidos
vai ardendo sem sossego
transbordando minha libido...

Quero escutar os segredos
da melodia ensaiada
quero sentir estes dedos
no meio da madrugada...

Quero te ouvir bem baixinho
para em teu corpo sonhar
quero te ouvir na ventania
para contigo me reinventar...

Nada como um buquê de rosas, chocolates e uma ótima noite para quebrar o maior iceberg do mundo.

Já sinto saudade, daquela noite em que passamos juntos, seus olhos olhando os meus, sua boca beijando a minha, suas mãos a me tocar, seu corpo junto ao meu. Aquela noite de amor inesquecível que a gente teve. Não tem como esquecer, aquele momento em que você falava o quanto você me amava, o quanto tudo estava perfeito. Só que hoje posso notar que esse amor já não existe mais, pra você não importa saber a falta que me faz. Sua indiferença cada dia que passa só aumenta mais em relação a mim, mais eu não consigo esquecer, aquela nossa noite de amor.

O homem olhou o céu à noite, e Deus se fez do medo do desconhecido.

Cama de gato

Ai, aquela noite.Tudo começou naquela noite.Nela e em todas as outras que vieram depois dela.Foi a partir daí, a partir daquele momento, a partir daquele beijo;que comecei a ver minha vida se transformar numa verdadeira cama de gato. E ainda hoje,procuro, a tão almejada saída dessa labirinto.

Sedução

Noite enluarada, neblina densa.
Transforma a paixão ardente que circula entre as veias,
Fazendo pulsar um coração em fúria;
Permitindo viajar em um mundo imaginário fantástico,
Mergulhando em um rio de fantasias apimentadas;

Mistura de sentimento e desejo;
Realidade e fantasia;
Dois corpos entrelaçados se envolvem,
Encaixa-se, completam-se
Tornando cada momento único e inesquecível,
Em meio aos abraços e beijos, o desejo flora;

Aquece, decola, sem juízo.
Declarações e promessas são ditas sem precisão
Voluntariadas da hora,
Corpos suados, mãos escorregadias afagam os corpos,
Sem direção, mas com precisão;
Em meio à loucura, surgem gemidos,

Ao pé do ouvido, causando calafrios;
Satisfação incomparável
Resultado de uma atração física e emocional
Que torna duas pessoas por segundos únicas
Dois corpos, que se permitem em ser um;
A arte da sedução vai muito além da imaginação.

“Passei a noite em claro refletindo em uma definição para palavra Amor, podia ter olhado no dicionário, e pouparia uma noite de sono”