Boa noite

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Noite tão bela foi aquela
Em que pude tua beleza contemplar
No céu escurecido nascia a primavera
Quando tua formosura veio me encantar

Ó moça de sorriso delirante
Teus gestos juvenis a mim trouxeram alegria
Tua face tem a natureza brilhante
Que meu ser deseja todos os dias

Dai-me um pouco de tua graça
Permita que eu me perca em teus beijos
Não há nada nesse mundo que satisfaça
A ânsia que tenho por este desejo.

Mulher que de meus sonhos fez morada
Segure esta mão fria que almeja teu calor
Dê a minha vida a dádiva tão sonhada
Mostre a este homem o que é o amor.

Num dia ou noite destas, uma bruxa bem pequeninha que falava mas não dizia, que ouvia mas não escutava e andava montada em uma perereca saltitante, resolveu invadir, com seus exércitos de más intenções, três estados, que num livro de ciências, descobriu que existiam. Primeiro tentou invadir o estado líquido e, por pouco não se afogou numa jarra de água. Molhou até as enormes calcinhas brancas de bolinhas rosas. Não conformada, invadiu o estado gasoso numa saúna e quase morreu sufocada no meio de um monte de gente peladona. Mas foi na invasão do estado sólido que bateu de nariz na porta do refrigerador e, pasmem dizem que foi ali que vendo a cor que ficou o narigão inchado, ela inventou o roxo, mas conseguiu um gelinho para aliviar a dor. Alguns dizem que é verdade que esta história é de mentira, outros dizem que é mentira que esta história é de verdade. Eu, só estou contando o que não ouvi.

Messalina, Cleópatra, Catarina

Enquanto o dia não chega
E a noite não termina
Metade de mim agora é assim
Messalina, Cleópatra, Catarina
No espelho do teto eu percebo meu corpo
Indo onde ninguém jamais esteve
Quero o mesmo tratamento que ofereço
Nem pena, nem afeto, nem apreço
Chego perto da obra-prima
Livre de toda a dor
Arranco de mim palavras perdidas
Ardo em febre
Aberta em flor

O ciclo da vida
Abri os meus olhos, ainda o firmamento carregava um pouco da escuridão da noite que se dissipava, linda aurora. Contemplei um céu cinzento, chuvoso, frio... Olhei para a paisagem que estava diante da minha visão e fiquei a observar o cair da chuva, gotículas de água velozes que precipitavam-se ao chão e escoavam pela arestas das calçadas e pelas partes não pavimentadas. Aquela água de chuva serpenteava pelas ruas e valetas, alagavam, transpunham, invadiam espaços antes vazios... Somos todos iguais!
O confortante barulho da chuva, proveniente do atrito da água ao solo pareciam que queriam me ensinar algo, suas vozes clamavam desde minha alma, e continuavam a falar... Falavam do segredo da vida, do viver, e da morte e do renascimento. Percebi naquele exato momento, que a vida é como a chuva em seu ciclo infinito, interminável... Somos todos iguais!
Senti-me de todo feliz em observar e entender a beleza que a natureza me fazia compreender: e falava comigo o quão importante é viver... E me veio o entendimento: Somos todos iguais!
viemos do alto como a chuva passamos por aqui, e vivemos povoando espaços vazios, transformando paisagens, hora trazendo vida, hora trazendo morte e destruição. Após percorrer longos e incessantes caminhos, evaporamos como num sopro leve suave, impetuoso, subimos novamente ao nosso lugar de origem, como a água que retorna aos céus. Enquanto caminhamos pela terra, assim como a água, somos selecionados, classificados, temos nossas características expostas através do grau e conteúdo. Acolhidos, moldados, transformados pelo destino e pelas nossas próprias escolhas, Ainda somos todos água, iguais na essência e ao mesmo tempo tão diferentes na forma, alguns engarrafados outros de poças de lama outros de fontes limpas outros de fontes contaminadas...
Grande mistério é este, sermos tão iguais á água, e que poucos sabem e compreendem que tudo faz parte de um enigma tão grande quanto o próprio universo, ou tão simples quanto a simples observação filosófica de uma chuva. Pois a verdade é que enquanto caímos ou subimos estamos e somos, todos iguais. Somos todos iguais, somos todos iguais. Eu, você e as águas da chuva. Somos todos iguais

Noite Sem Luar

Seus olhos são escuro como a noite sem luar,
sua boca tem um fogo que minha boca vem queimar,
teu corpo é suave como a brisa da manhã,
teu beijo tem sabor de hortelã.
Tua pele é gostosa como o sol de verão,
tua lembrança está guardada dentro do meu coração.
ainda sinto tuas mãos macias como as flores do jardim,
seu beijo quente dar calafrios em mim.
Teu olhar tem um encanto como das gaivotas sobre o mar,
teus olhos brilham tanto como a lua sobre o mar,
Teu corpo sedutor é lindo, como as flores desabrochando,
teus olhos tem um brilho como das estrelas brilhando.

Na solidão da noite te procurei e não te encontrei
O meu coração solitário clamava por ti, esperando te ouvir.
Os meus pés descalços apressavam a te encontrar em qualquer lugar.
Os meus olhos atentos buscavam os seus que se perdeu.
O meu corpo suado desejava o seu que um dia foi meu.
Procurava te encontrar por todas as cidades e além mar.
Vaguei por toda direção, mas te encontrei dentro do meu coração.

Esse amor é a minha mania de noite e de dia eu só sei amar... eu só quero te amar!

Eu te roubaria todas aquelas estrelas que no céu toda a noite a de se ponhar se garantisse que sempre no seu coração vou estar

Essa noite eu sonhei com a minha sogra. Joguei na cobra, mas deu zebra.

Pobre menina, tola!

Menina tola...
Eu ainda choro a noite, pensando em você.
Ainda me emociono, lembrando de nós dois.
Ainda sinto o cheiro, escuto a sua voz.

Como fui tola!
Como pude acreditar?
Não sabes o que é amor!
Não sabes o que é amar!

Como uma ferida que nunca sara
E de tempos em tempos volta a sangrar.
Como um veneno que percorre lentamente minhas veias
e através de dias e noites me trás dor e solidão.

Ainda penso em você nas madrugadas.
Ainda escuto seus passos pela casa.
Os anos passaram...
Mas, as vezes ainda te sinto dentro de mim.
Isto é loucura...Você não está aqui.

Como fui tola!
Não sei no que pensava...
Menina tola, a vida não é um conto de fadas!

Sinto um vazio, uma dor...
Como uma fome, nunca saciada.
Como uma doença que nunca é curada.

Ainda me sinto tentada a saber: Como está?
Aonde se encontra? Com quem você esta?
Mas, há muito tempo deixei de procurar.
Existem algumas histórias que melhor deixar o tempo apagar...

Essa é uma dor que já perdi a esperança de curar.
Percorri um longo caminho..
Mas, as vezes tenho a sensação que não sai do lugar.
Nem mesmo a distância, consegue a lembrança apagar...

Por mais que o tempo passe...
A menina tola, não deixou de acreditar...
Na sua promessa de que um dia irá voltar.
Pobre menina, tola!
Sozinha, vê sua vida passar.

Autora: Khenya Tathiany

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FIM DO DIA

Fim do dia.
A noite espreita ainda tímida.
As pessoas fazem planos.
A vida parece repetitiva.
A música é sempre igual.
Desejo mudança.
Quero provar o novo.
Ser um protagonista imortal.
Mas no fim do dia o caminho não muda.

É sujo, escuro e imoral.

As boas sementes que caem no solo de nosso coração durante o dia, recebem na noite o orvalho da graça de Deus, germinando sabedoria nos jardins de nossa alma.

O verao chegou o calor e intenso a tarde vem caindo, o vento refresca o sol se poe, a noite chega a lua se encarrega de clarear por toda noite, mas logo vou dormir, quando acordo o sol ja deu a volta e começa tudo de novo, mais calor,mas de repente fica nublado e começa chover e tudo se refresca, a vida e assim tudo esta bem, mas pode mudar em segundos....

A noite chega timidamente e rubra despe seu corpo de estrelas, para a cupidez do sol, amante experiente que deita-se tranquilamente por detrás da serra a espera de seus afagos...

“Hei de perguntar a noite, o quão longa ela pode ser;
Quanta calma ela pode me dar;
E se for longa demais e ausente de paz, hei de perguntar quando ela irá se acabar...”

Pois, homem feito que sou, temo o cair da noite. Temo a ausência da luz mesmo que eu pouco me conforte nela. As noites ultimamente tem sido sinônimo de solidão e o que eu mais temo é ficar só.
Claro que aproveito da minha companhia, que por vezes eu prefiro ficar sozinho, mas a questão, a chave hermenêutica para entender, por vezes, a minha predileção pela solidão é o simples fato de que:

" A solidão é divina quando se procura por ela. “

Mas solidão obrigada é penitência, quiçá purgatório.

Sou jovem, e dizem que temer ficar sozinho é um medo de velho, então eu crio mais um temor para a minha lista:

̶ Será que estou envelhecendo mais rápido do que eu deveria ?

E faço outras diversas coleções dos medos que tenho e alguns que só essas horas da noite que me lembro de suas existências.
Procuro então, abrigo nessas palavras que escrevo. Sejam elas protetoras ou não, o ato de ter fé em algo é muito mais real do que o “algo” em que se tem fé.
Medos são comuns, solidão e envelhecer também, faz parte da vida (e da noite).

“...E se for curta e calma, hei de perguntar se ela pode ficar por toda a vida.”

Se a noite é uma criança,
quero ser uma noite que pula,
que brinca, que sorri, que canta e dança
a luz da lua, em plena rua...

É noite...
Vamos descansar e agradecer a Deus pelas bênçãos e vitórias, pela alegria e pela saúde que temos, e pedir a Ele que nos prepare um novo dia, cheio de paz e cheio de amor!
Boa noite, amigos!

Passa todos os dias se lamentando, e no dia dos namorados diz que a noite é dos solteiros.

Se ao entardecer as nuvens encobrir o por
do sol não fique triste, a noite, as estrelas
vão brilhar devolvendo-lhe a felicidade.

Relaxa, tu sabe que eu vou voltar
Deixa o meu trampo acabar
Vai ter tempo pra gente ficar a noite toda