Boa noite

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O amor é um sentimento amadurecido, por isso não acontece do dia para a noite; leva tempo, pois vai surgindo aos poucos e se descortinando por meio do conhecimento das boas e más características que cada um possui. É como a planta que está crescendo lentamente em terra fértil e cujas raízes são profundas. No amor, os sentimentos são constantes, firmes e sinceros.
Trecho do livro Mediando Conflitos no relacionamento a dois.

Nada como uma noite bem dormida para acalmar nosso coração.
Atrás de uma tempestade sempre sairá o Arco Iris,assim é a nossa vida,sempre tudo terá uma solução,é só acalmar nossa mente e nosso coração!

A tarde vai embora,
A noite vem de mansinho,
Minha alma chora,
Outra vez aqui sozinho,
Nesta casa vazia,
Tudo desarrumado,
Vejo fantasmas, que agonia,
Aqui tudo assombrado...

Vem, deita-te comigo esta noite
Cobre o meu corpo nu
com a a luz do teu olhar
Acaricia-me com a suavidade das tuas mãos
Envolve-me no teu abraço profundo
Embala-me até o amanhecer
Não vás ainda, dá-me mais um beijo.

Quero um pedaço do brilho do céu.
Em tons que vivificam o dia e inspiram os sonhos à noite.
Sonhos de paz cheios de luz e cheiro de mato.

Quero um pedaço do rosa-azul da aurora.
Tons que elevam a alma e alimentam o espírito de doçura.
Pedaços risonhos de carinho.

Quero um pedaço do verde-azul do mar.
Tons que maravilham o olhar.
Que acalentam o dormir e o acordar.
Sonhos de silêncio e som.

Quero o tom indecifrável do olhar lançado no vazio cheio de esperança com histórias incontáveis e pensamentos impenetráveis.

Quero um pedaço inteiro do luar no teu e no meu olhar.

NOITE
Eu vivo
nos bairros escuros do mundo
sem luz nem vida.

Vou pelas ruas
às apalpadelas
encostado aos meus informes sonhos
tropeçando na escravidão
ao meu desejo de ser.

São bairros de escravos
mundos de miséria
bairros escuros.

Onde as vontades se diluíram
e os homens se confundiram
com as coisas.

Ando aos trambulhoes
pelas ruas sem luz
desconhecidas
pejadas de mística e terror
de braço dado com fantasmas.

Também a noite é escura.

"Os dentes do jacaré"

De manhã até a noite,
jacaré escova os dentes,
escova com muito zelo
os do meio e os da frente.

– E os dentes de trás, jacaré?

De manhã escova os da frente
e de tarde os dentes do meio,
quando vai escovar os de trás,
quase morre de receio.

– E os dentes de trás, jacaré?

Desejava visitar
seu compadre crocodilo
mas morria de preguiça:
Que bocejos! Que cochilos!

– Jacaré, e os dentes de trás?

Foi a pergunta que ouviu
num sonho que então sonhou,
caiu da cama assustado
e escovou, escovou, escovou.

Sérgio Capparelli
CAPPARELLI, S. Boi da Cara Preta. LP&M, 1983.

EM EXTASE

De dia eu sou assim
de noite nem tanto
o importante é existir.

Calado quando quero silêncio
se falo é ao som de Beethoven
meus ouvidos são meninos.

De dia eu quero estar
de noite eu já partir
pra depois de onde eu vim.

Meus dias são do destino
meu coração não tem tempo
e a minha alma são borboletas.

O que noite de primavera mais que linda e pela jasmin enfeidando esse pelo jardim olha so o girassol deitado no meio da capim esperando o inferno chegar para logo começar a neva nao tem coisa mais linda como flores no jardim esperando o inverno passa para logo o verao chegar e o girassol desperta esperando o sol brilhar

Sinto Sua falta...
Assim Como as estrelas sentem a falta do sol
Sobre os Céus escuros da noite...

Flor de cemitério ( conto)


Era uma noite gélida e sem lua quando um botão de rosa nasceu na sepultura de Amanda, Uma jovem que havia morrido de tristeza, definhado apos perder o único amor de sua vida para a morte, Jason havia morrido em batalha na guerra pelo seu pais.
Aquele botão de rosa que nascia era o sinal que ela havia encontrado seu amor em outra vida, que agora Amanda e Jason podiam fiar juntos por toda eternidade.

O vento uivando como um demônio tentando com toda fúria destruir a futura flor. Corujas e Morcegos contemplavam sua luta, rindo em deboche ao seu esforço inútil pela vida…

- Pra que lutar pela vida quando ela sera vivida neste lodaçal o inferno onde não existe alegria so morte e dor?
-Ela sera apenas uma rosa escura e sem beleza!
-Ela vai morrer antes mesmo do raiar do sol.

A flor ouvia a conversa e ao invés de murchar de tristeza, ela encontrou forças na fraqueza ergueu seu caule, ainda era uma inocente, não havia abertos seus olhos para a podridão do mundo que a cercava, ela tinha fé que seria belo seu futuro. E assim resistiu a flor a um dos mais furiosos vendavais.
Quando os primeiros raios de sol brilharam no horizonte e foi tornamo claro o céu, alguns pássaros cantavam brindando o novo dia. O botão de rosa abriu-se e sua cor tão linda jamais havia sido vista naquele lugar tão escuro era um magenta vibrante, em cada pétala o sol batia e refletia um novo tom de rosa.

Linda perfeita e unica em um ambiente totalmente controverso a si, na terra ouvia-se o sussurro de novos brotos dizendo:
”Venham, venham ver esta flor de beleza jamais vista”
E a cada dia o cemitério ia ficando colorido pra mostrar que ate mesmo na morte existe beleza, se tivermos forças pra lutar.

Conto escrito por Annh Cavalcante em dezembro de 2011.

No rancho a noite me CERCA,
Na sua total ESCURIDÃO,
Uma imensa PALPITAÇÃO,
Do meu ser se ACERCA,
Reagindo sem SOLUÇÃO,
Mas se mantém ALERTA,
A esta cruel SOLIDÃO...

Sonho genealógico

Era uma noite de verão, estava quente e eu dormia.
Alguns instantes após comecei a sonhar e o que sonhei agora relato.
No sonho eu estava em minha própria casa revirando compartimentos e gavetas em busca de documentos que me permitissem convergir para o meu passado.
Queria descobrir o nome de meus bisavôs e trisavôs, etc. Contudo todo meu esforço era vão. Subitamente minha mãe apareceu no sonho e explicou-me que os papéis aos quais eu anelava estavam na antiga casa de meus avôs, naquele sitio onde passávamos todos os anos-novos.
Despedi-me da minha mãe e corri com afinco e esperança para a casa mencionada; enfim eu desbravaria minhas origens. Naquela paisagem onírica a casa estava tão bela quanto era na realidade - claro que minha mente usara minhas antigas lembranças para arquitetar aquele sonho - e toda uma atmosfera nostálgica pairava por sobre as arvores, a casa e os animais. Quando atravessei os umbrais da casa deparei-me com uma montanha de papéis amarelecidos atirados sobre os cômodos e o chão enquanto outros estavam fixados ao teto, como se a casa já estivesse a minha espera.
De repente ajoelhei-me sobre aqueles documentos e no primeiro que pus as mãos li o nome e o sobrenome do meu bisavô materno. Meus olhos pareciam não acreditar no que estavam lendo, parecia um sonho dentro de outro sonho. Eu descobriria tudo, tudo o que sempre ansiara para descobrir.
Tomado de euforia e já rascunhando e esquematizando minha arvore genealógica senti com se meus sentidos estivessem me abandonando, suave e perversamente eu acordava chocando-me com a realidade, a triste realidade onde estou perdido em um emaranhado de dúvidas que se conectam a outras dúvidas numa teia infinitamente colossal.
O golpe de misericórdia veio quando recobrei a consciência e lembrei-me que eu jamais encontraria essas respostas na casa de meus avôs, porque ela não passava de cinzas. Em futuro algum eu decifraria meu passado.
Minhas raízes sempre desapareceriam um pouco além dos meus pais, como se minha família tivesse surgido a pouco mais de cem anos nesta terra anciã, consumidora de vidas, algoz de todos os séculos.
Somente os sonhos trazem o que a realidade se nega a revelar.

Noite de sabado, uma tristeza se manifesta em meu coração. Não sei ao certo por que isso tá acontecendo comigo. Eu tenho família, tenho saúde (graças a meu bom Deus,) tenho comida, roupa limpa, tenho liberdade. Realmente não entendo qual motivo eu estou triste, talvez seja essa minha mania de sentir saudade do passado, me prendi demais ao passado, isso por que ele realmente foi incrível, teve momentos ruins como tanbém teve momentos maravilhosos que me deixa com muita saudade. O que me preoculpa é eu está triste no presente, por que eu já ouvi dizer que quem se apega muito ao passado é por que não é feliz no presente, e provavelmente não será no futuro. Isso me pertuba, isso é dor, saudade machuca muito perseber que eu já fui muito feliz e não consigo mais ser como antes.

Prometo te beijar até o ultimo raio de sol iluminar nosso caminho e quando chegar a noite beija-lo como se fosse dia de novo!

O verdadeiro riso soa como brisa suave em noite mansa, o seu prazer proporciona prazer, é regozijo de muitos.

Aproveite cada minuto do seu dia antes que a noite venha e tenha que repousar no sono profundo.

Sabe aquela noite que você quer dormir pra não pensar em nada? Sabe aquele dia que você não queria acordar? Sabe aquela vontade de chorar que não passa? Sabe aquele friozinho no estomago? Sabe aquelas perguntas que vem do nada? Sabe aquela vontade de achar uma resposta ou um lado para doer menos? Sabe aquele sentimento de impotência? Pronto, é exatamente isso que sinto! Sabe aquela luz no fim do túnel? Ela deve ta tão longe, porque eu não consigo enxergá-la! Vontade de fugir, de correr, de sumir, de chorar, de ficar quieta, de ficar calada, de gritar. São tantas vontades juntas! Acho que é tipo quando sentimos cólica ou alguma dor parecida, procuramos uma posição que doa menos. Quando eu acho que passou e tudo vai ficar bem, aquela lagrimazinha aparece novamente e aí já viu, né? O que ta machucando? O que ta ferindo? O que ta cortando por dentro? Perguntaram hoje, e eu simplesmente não soube responder! Acho que mesmo eu passando anos falando você não poderia entender, até que você passe por isso. Até que seja com você! O melhor é ouvir certas coisas como: Isso é besteira, você ta fazendo tempestade e a palavra mais usada nos últimos anos: Você ta sendo infantil! É Zé, eu sou isso mesmo, até você passar por isso, até você sentir isso. É Zé, minha dor não passa de besteiras e tempestades. É Zé, meus sentimentos são tão infantis e abestalhados quanto a mim mesma. É Zé, vem trocar de lugar comigo, vem ver se tem uma maneira melhor de sentir as coisas, ou se você sai ileso disso e sem nenhum arranhão. É mais ou menos como mano brown dos racionais falou: “A confiança é uma mulher ingrata que te beija e te abraça te rouba e te mata.” Não serei hipócrita ao ponto de falar que não to sentindo nada, que não ta doendo nada, que eu não chorei nada, que não desejei milhões de vezes morrer do que sentir isso. Porque é o que estou sentindo! Mas é como dizem por aí: É na queda que se aprende, é na fraqueza que te tornas forte, é na dor que aprendes a crescer. Que forma ruim para se aprender, né? Assim como todas as dores do mundo foram suportadas, essa também será. Assim como todas feridas cicatrizam, essa só é mais uma que dói porque cortou agora. Só tenho que agradecer a Deus por tudo que tem acontecido, porque são nesses momentos que me fortaleço, são nesses momentos que eu aprendo, são nesses momentos que eu enxergo, são exatamente nesses momentos que eu mais sinto que tudo posso naquele que me fortalece, que o único certo, verdadeiro e digno de confiança é Deus. O único que não vai errar jamais é Deus! São nesses momentos que percebo que nada é pra sempre. Que amizades são determinadas com o tempo. Que pessoas vão me ferir e eu preciso ser forte para perdoá-las. Que pessoas não passam de pessoas e amigos de verdade são meus pais por pior que seja a minha relação com eles. Que meu único e verdadeiro consolador é Deus. Antes de falar qualquer coisa sobre mim, se coloca totalmente no meu lugar. Se colocou? Não da né? É assim mesmo, só podemos falar de algo quando passarmos por isso, não desejo que alguém passe, mas se passar, aí você me fala o que sentiu e se gostou!....

Tão linda,como o cêu estrelado a noite
Tão delicada,como uma rosa
Tão sincera,como a aguá e transparente
Tao deoce,como o mel

Aprendi que a magnitude das estrelas
Só pode ser admirada
Devido a negritude da noite
E que aqui dentro
O negro também me tinge...
É o espaço que se faz necessário
Para o regresso de minhas manhãs.