Biscoito da Sorte
(Vazios)
Amar a morte, altar sem sorte, bazar ou resort.
Espuma ou escuna, de calça ou short.
Sem água, anágua, alagam as pálpebras de intensos cortes.
A Dor não dorme, quando a fome é enorme no esôfago ou no córtex.
Palavras levam as larvas, que insistem comer, o que sobrou de mim.
Mato ou capim, planta, jardim...
No final da história, o que vem a memória, é uma inserção, pedaços de infiltração em um cano rachado, gotas no telhado, chuvas de reflexão.
Fica combinado assim, rendas de sonhos espremidos, um dia a vida fará sentido quando a dúvida e a fé for exauridos, sem necessidade de armas, ar, comprimido, em um tempo que o vento não levou!
Amar...Ramagens que crescem embaraçada, tomou toda a escada que meu eu subiu...
Muitas pessoas ainda que por sorte
fossem para o céu, lá,
encontrariam muitos motivos
para reclamar.
A sorte de compreender que o chão sobre o qual você permanece não pode ser maior que os dois pés que o cobrem.
Jamais saberá a sorte que tens aquele que não ama, porém também nunca saberá o verdadeiro significado da felicidade. Por mais árduo e decepcionante que seja amar, temos que sentir tal sentimento, não por obrigação, mas por que devemos nos sentir humanos.
Não se guarda ódio,rancor,sentimentos de vingança.Isto gera má sorte.É preciso tê bons sentimentos para q as coisas boas aconteçam
Se veres a sorte como um acotecimento do acaso. Sejas exatamente você e vivas o seu possivel a cada dia.
Quem se queixa da sorte nunca procura ver as coisas boas que acontecem,pois enxerga só os dias ruins para ter do que reclamar.
" E o que te desejo é isso, um misto de felicidade e sorte, felicidade pois sem ela a vida não vale a pena, sorte, porque sem sorte ninguém consegue ser feliz...
Pra alguns sorte é, a abertura dos caminhos mais fáceis, pra outros a sorte é, a coragem de abrir novos caminhos.
"Sorte não existe. É apenas um conjunto de eventos pré-determinados por ações, aleatoriamente escolhidas ao acaso de quem as realiza."
PORTUGAL
Ó amada esta minha pátria
Que nela tive a sorte de ter nascido
Que me prende a alma
Que me amarra o coração
Ó nação valente, imortal
Que és roubada , maltratada
O vento lusitano de mar a mar
Que vives uma fúria sem alcançar
O céu por inquietação
Malditos os que te roubam, são tantos
Que o povo já passa tantos tormentos
Ó terra lusitana que tanto amo
Bela de norte a sul
Amaldiçoo quem te maltrata
Quem te desfigura selvaticamente
Meu cantinho à beira mar
Meu querido amado Portugal